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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Estão abertas as inscrições para a Universidade Sénior de Pinhel


Apresentada no dia 1 de outubro, Dia Internacional do Idoso, a Universidade Sénior de Pinhel já está a funcionar.



Com sede nas antigas instalações da Câmara Municipal de Pinhel (Travessa Portão Norte, nº 2), a Universidade Sénior já está aberta ao público e a receber inscrições, de segunda a quinta-feira, das 9.30h às 12.30h e das 14.00h às 17.30h, e sexta-feira, das 9.30h às 12.30h.
O projeto foi apresentado no dia 1 de outubro, no âmbito de um seminário subordinado ao tema “Envelhecimento Ativo vs Voluntariado”, iniciativa organizada pelo Centro Social de Apoio à Terceira Idade e Jovens de Ervedosa, em parceria com o Município de Pinhel e a Empresa Municipal Falcão, a fim de assinalar o Dia Internacional do Idoso.
Quanto à Universidade Sénior de Pinhel, a ideia da sua criação surgiu no âmbito do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações, por proposta do Conselho Local de Ação Social de Pinhel. O Centro Social de Ervedosa voluntariou-se no sentido de ser a entidade promotora do projeto, tendo a seu lado, como entidades parceiras, o Município de Pinhel e a Empresa Municipal Falcão.
Mais do que um projeto educativo/formativo, a Universidade Sénior de Pinhel pretende ser um projeto social de combate à solidão e ao isolamento dos idosos. Assim, além da oferta de um variado leque de disciplinas (Informática, Inglês, Cultura Geral, História, Ginástica, Música, entre muitas outras), a Universidade propõe-se organizar passeios culturais, intercâmbios e outras atividades recreativas.
Podem inscrever-se como alunos pessoas com mais de 50 anos (preferencialmente), sendo que a Universidade também está a recrutar professores voluntários. Para que não fiquem dúvidas, importa dizer que se trata de formação não certificada, ou seja, que não confere título académico, antes pretende ser uma resposta social assente na criação e dinamização de atividades que contribuam para o envelhecimento ativo dos idosos do concelho.
Contactos:
Universidade Sénior de Pinhel
Travessa Portão Norte, 2
6400-303 Pinhel
Tel.: 271 413 882
Fax.: 271 411 822
Telemóvel e e-mail: a indicar brevemente
Horário de Funcionamento da Secretaria:
De segunda a quinta-feira: das 9.30h às 12.30h e das 14.00h às 17.30h
Sexta-feira: das 9.30h às 12.30h
Ficha de Inscrição - Aluno.pdf
Ficha de Inscrição - Professor.pdf

http://www.cm-pinhel.pt/noticiaspublicacoes/noticias/Paginas/esto-abertas-inscries-para-universidade-snior-de-pinhel.aspx

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

As 50 medidas de austeridade entre junho de 2011 e agosto deste ano

Medidas de Austeridade

Função Pública recebe um subsídio e pensionistas 1,1
Os funcionários públicos vão receber um dos subsídios em 2013 e os pensionistas terão direito a 1,1 subsídios.
O Governo manteve o corte de um dos subsídios na função pública e irá avançar com a reposição de apenas um dos subsídios durante o próximo ano, anunciou há momentos o ministro das Finanças, Vítor Gaspar.
Quanto aos pensionistas, o Executivo vai repor o equivalente a 1,1 subsídios.
Recorde-se que este ano os funcionários públicos e pensionistas com salário ou pensão acima de 1.100 euros ficaram sem o subsídio de férias e o de Natal. Já quem recebe entre 600 e 1.100 teve um corte progressivo no valor dos subsídios. A medida mereceu o veto do Tribunal Constitucional, que defendeu que o corte não poderá ser replicado em 2013.
Vítor Gaspar garantiu que "dos funcionários públicos e pensionistas que sofreram cortes em 2012 (...) a esmagadora maioria ficará melhor em 2013". Porém, o ministro avançou que essa melhoria "não é generalizada" devido à acentuada progressividade do IRS, já que quem tem rendimentos maiores "serão chamados a contribuir mais".
Também no sector privado, segundo o ministro das Finanças, "a esmagadora maioria" dos trabalhadores ficará numa situação melhor do que ficaria se o Governo tivesse avançado com o aumento da Taxa Social Única em sete pontos percentuais
Governo reduz IRS para cinco escalões
Cortes de três escalões IRS aumenta carga fiscal na classe média.
Por efeito da redução do número de escalões do IRS, o imposto a pagar pelos contribuintes poderá aumentar mais de dois pontos percentuais em termos de taxa média efectiva de IRS, que passa de 9,8 para 13,2%. Isto porque ao corte do número de escalões junta-se ainda outro agravamento: os contribuintes terão uma sobretaxa no IRS de 4%.
Quando o IRS foi criado, existiam cinco escalões. Actualmente existem oito, tendo este acréscimo sido feito sobretudo através do desdobramento dos patamares de rendimento mais elevados com taxas de tributação mais altas. No esquema actual, de oito escalões, o primeiro contempla os rendimentos até 4.898 euros, sendo-lhe aplicada uma taxa de 11,5%, enquanto o último abrange os rendimentos superiores a 153.300 euros, suportando estes uma taxa de 46,5% (acrescida de uma sobretaxa de 2,5% a aplicar em 2012 e 2013).
A redução dos escalões de IRS irá traduzir-se numa subida da carga fiscal para muitos contribuintes no próximo ano. Mais: a intenção do Governo é a de replicar a sobretaxa de IRS, aplicada em 2011, através de um mecanismo de progressividade nos escalões de IRS. Ora, agora, face às alterações previstas no número de escalões e a aplicação de nova sobretaxa em 2013, numa base mensal, a progressividade no pagamento de imposto será muito agravada através de ambas as medidas fiscais que serão introduzidas no próximo ano (redução de escalões e introdução de sobretaxa).
Sobe o padrão de pagamentos, Vítor Gaspar adianta que "o detalhe será tratado em sede de proposta de Orçamento de Estado para 2013". O ministro das Finanças adianta que "conciliará a necessidade de assegurar a receita com a conveniência dos contribuintes no padrão de pagamento". Gaspar sinaliza, porém, que a forma de pagamento será via retenção mensal de IRS dado que a taxa efectiva média deste imposto se agravará de 9,8% para 13,2%.
"As formas de retenção serão feitas de forma a garantir a eficácia de cobrança de imposto", frisou, afstando que a solução a adoptar seja com base no modelo do ano passado com a retenção do subsídio de Natal, no final do ano. Explica aqui que a solução de aplicação da sobretaxa do ano passado decorreu do facto de a decisão ter sido tomada e anunciada já na segunda metade de 2011. "Neste momento, estamos a falar de um agravamento da taxa média efectiva de IRS", conclui.
Aquando da 5ª avaliação, Vítor Gaspar tinha já sinalizado que "mantém-se a progressividade do imposto e salvaguarda-se a manutenção dos limites actuais do mínimo de existência, de forma a proteger mais de 2,6 milhões e famílias com menores recursos".
Segundo as estatísticas do fisco, 86% das famílias que pagaram o imposto sobre os rendimentos em 2010 recebiam menos de 50 mil euros por ano. Nesse ano, 4,7 milhões de famílias entregaram a declaração de IRS, mas só dois milhões é que pagaram imposto.

IRS sobe em média 34,6% (em atualização)

Novo pacote de Vítor Gaspar, em alternativa à solução TSU, prevê sobretaxa no IRS e revisão dos escalões do imposto. Funcionários públicos e pensionistas veem reposto um subsídio mas podem acabar por perdê-lo com o agravamento fiscal.


O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, anuncia neste momento um agravamento brutal da fatura do IRS, um dos maiores aumentos de impostos em Portugal. O número de escalões vai encolher para cinco e a taxa máxima ultrapassará 50%. Esperam-se consequências para a generalidade dos portugueses que pagam IRS.
Além do novo desenho da tabela geral do IRS, o Governo vai também aplicar uma sobretaxa de imposto de 4%. As duas medidas vão servir para compensar o aumento da Taxa Social Única, a solução que foi abandonada na sequência da chuva de críticas de todos os quadrantes da sociedade, mas também para ajudar a levar o défice até 4,5% no próximo ano.
Estas mexidas vão aumentar a taxa média efetiva de IRS dos atuais 9,8% para 13,2%, o que significa que o agravamento da taxa média é de 34,6%.
No caso dos funcionários públicos será reposto um dos subsídios, enquanto aos pensionistas e reformados será devolvido um pouco mais do que uma desta prestação. O dinheiro reposto será depois retirado via IRS. O saldo final deverá significar que trabalhadores do Estado e pensionistas ficarão sem dois subsídios e quem trabalha no setor privado perderá cerca de um. A graduação final em cada caso dependerá do nível de rendimento da cada família e do desenho das diferentes medidas.
Uma certeza existe. O agravamento fiscal será superior à simples compensação da solução TSU embora, convenha recordar, que a mexida na TSU trazia associada também alterações ao nível do IRS. Este imposto é o mais penalizado neste novo pacote de Vítor Gaspar mas não é o único a ter agravamentos.
No que toca ao património, vão subir os impostos sobre os imóveis de alto rendimento (com valor patrimonial tributário acima de um milhão de euros) a começar a aplicar já este ano, assim como vai aumentar a tributação de outros bens de luxo (carros de alta cilindrada e barcos de recreio), do tabaco e das transações financeiras.
No que toca à taxa liberatória que incide sobre os dividendos, mas também sobre os juros das poupanças dos portugueses guardadas, por exemplo, em contas a prazo ficará, como já tinha sido anunciado, nos 26,5% (a tocar as taxas máximas aplicadas na União Europeia).



As 50 medidas de austeridade entre junho de 2011 e agosto deste ano


Desde junho de 2011, começando no memorando da troika e terminando nas novas medidas de austeridade anunciadas na semana passada, os portugueses já sofreram muitos cortes.


As medidas de austeridade são sempre anunciadas como imprescindíveis. E quase sempre prometidas como as últimas. Mas os apertos de cinto têm sido sucessivos. E nem é preciso ir muito atrás no tempo. Desde o início da aplicação do memorando da troika até ao novo, brutal e muito criticado pacote de austeridade anunciado por Passos Coelho há uma semana, parece ter passado uma eternidade. Mas foi apenas um ano e três meses. E meia centena de medidas que afetam diretamente o bolso dos portugueses e os seus direitos.

Salários e pensões


1 Os funcionários públicos com vencimentos superiores a 1500 sofreram, em 2011, cortes entre 3,5 e os 10%. A medida manteve-se em 2012 e vai continuar.
2 Os trabalhadores do sector privado e do sector público perderam em 2011 o equivalente a meio subsídio de Natal, cerca de 3,5% do seu salário, através de uma sobretaxa no IRS.
3 Em 2012, os trabalhadores do Estado perderam o equivalente a duas remunerações (subsídio de Natal e de férias).
4 Em 2012, os pensionistas também ficaram sem os dois subsídios.
5 Em 2013, os trabalhadores do Estado ficam sem um dos subsídios e aumentam as contribuições para a Caixa Geral de Aposentações) - o que equivale a um corte de cerca de 14% dos salários brutos.
6 Para os trabalhadores privados, em 2013, o corte será equivalente a um dos subsídios, graças ao aumento de 7 pontos nas contribuições dos trabalhadores para a Segurança Social. Em muitos casos, a perda é superior ao equivalente a um salário líquido.
7 Corte nas pensões de reforma dos trabalhadores do Estado acima dos €1500 (cortes entre os 3,5 e os dez por cento) em 2013 e que se prolonga durante o programa da troika.
8 Passes sociais: acabam os descontos de 50% para estudantes e acabam as reduções automáticas para maiores de 65 anos.
9 Fim das reformas antecipadas aos 55 anos de 2012 em diante.
10 Corte adicional nas pensões mais elevadas: 50% do excedente de 7500 euros.

Função Pública


11 Reduziu-se o número de dirigentes da Administração Pública (menos 15% do total, 218 cargos desapareceram em 2012).
12 O número de funcionários públicos caiu 2% por ano - 19 mil a menos em 2011, quase 9 mil saíram até junho de 2012.
13 Corte de 50% do valor das horas extraordinárias a partir de 2012.
14 Corte de 168 organismos e institutos públicos, por extinção e fusão.

Trabalho


15 Corte do valor das indemnizações por despedimento no sector privado (de 30 para 20 dias por ano e com teto máximo de 12 anos).
16 Corte no subsídio de doença (uma baixa de menos de 30 dias equivale ao pagamento de 55% do salário).
17 No subsídio de desemprego: dura metade do tempo, tem um teto máximo 20% mais baixo e reduz progressivamente até 10% do valor inicialmente pago.
18 Não há tolerância de ponto no Carnaval para os funcionários públicos.
19 Eliminação de quatro feriados (a vigorar em 2013).
20 Fim dos três dias de férias de bónus por produtividade (para os trabalhadores do sector privado).
21 Limitação do acesso ao RSI (com um valor médio de €243 mensais para 370 mil famílias)
22 Corte real do salário mínimo nacional em 2013, com a anunciada subida da TSU dos trabalhadores. Em 2012 o SMN foi congelado. Uma baixa do valor real ocorre pela primeira vez na História.
23 Aumento das horas de trabalho, efeito direto do fim de feriados e de dias de férias e com o alargamento dos bancos de horas.

Fisco


24 Corte das deduções fiscais em sede de IRS (corte de 2/3 das despesas de saúde e na Educação e fim dos benefícios para os dois escalões mais altos).
25 Corte de 33% no subsídio de funeral.
26 Corte no subsídio de morte (6 salários do falecido ou máximo de €2500).
27 Aumentos das taxas municipais, decretadas em várias autarquias.
28 Corte nas isenções do IMI e aumento das taxas por reavaliação dos imóveis.
29 IVA passou de 6 para 23% em vários bens e serviços. Aumentou o imposto sobre vários produtos alimentares e restauração.
30 Taxas agravadas para bens de luxo, como automóveis, embarcações de recreio. Ainda por anunciar quanto é o valor a aplicar a partir de 2013.
31 Imóveis de elevado valor, acima de um milhão de euros, passam a ter imposto de selo ainda não especificado.
32 Rendimentos de capital tributados a 26,5% a partir de 2013.
33 Aumento do IRC (na base de incidência) e revisão das tabelas de novo em 2013.
34 Tabelas de IRS sofrem nova alteração em 2013, ainda não esclarecida. A carga fiscal, em 2011, era de 39% em Portugal, acima da média da OCDE.
35 Para as empresas foi criada uma taxa adicional de IRC.
36 No IRS a taxa adicional é de 2,5% e aplica-se ao último escalão de rendimento (incide sobre o rendimento coletável que exceda 153.300 euros).
37 E também deixou de poder deduzir despesas quem está nos últimos dois escalões de IRS.
38 Último escalão do IRS passou de 45% para 46,5%.
39 No IRC a taxa adicional é de 3% para as empresas com lucros acima de 1,5 milhões de euros e foi eliminada a taxa de 12,5% sobre o primeiro escalão de €12.500 de matéria coletável. Foi ainda criado um novo escalão da derrama estadual, para lucros tributáveis acima de 10 milhões de euros, que passam a ser tributados a 5% adicionais.
40 No final de 2011, a taxa liberatória subiu de 21,5% para 25%.

Saúde


41 Corte na comparticipação no transporte dos doentes (menos 30%) pagos aos bombeiros.
42 Corte de 200 milhões de euros nos custos dos hospitais.
43 Cortes no sector dos medicamentos (preços, margens de lucro das farmácias e grossistas, por exemplo). Permitirá gastar menos 300 milhões em 2012.
44 30% de redução no volume de horas extras nos hospitais em 2012.
45 Cortes nos reembolsos aos utentes do SNS, nomeadamente no transporte de doentes.
46 Redução de 12% a 12,5% nos preços dos exames convencionados. Poupança de 40 milhões euros por ano.
47 Taxas moderadoras - o valor das taxas duplicou em 2012 e o Estado prevê ganhar 200 milhões por ano. Por exemplo, num grande hospital como Sta. Maria, a taxa era de quase €9,60 e agora é €20.

Aumentos


48 Em 2012, o IVA da eletricidade e do gás subiu de 6% para 23%. O valor médio da conta de gás (incluindo todos os impostos e taxas) de uma família no concelho de Lisboa aumentou 27%, entre julho de 2011 e julho de 2012 (de €16,73 para €21,30). Já a fatura de eletricidade subiu 8,8% entre 2010 e 2012, de acordo com o índice de preços da ERSE. Entre 2011 e 2012 uma fatura média passou de €47,59 para €49,88 (mais 4,8%). Com base no inquérito do INE aos gastos das famílias, entre 2005 e 2011, verifica-se que a conta do gás subiu 76,6% e a da eletricidade 25%.
49 Com a entrada em vigor da nova lei das rendas, prevê-se este ano um aumento de 3,36% (o maior desde 2004) que vai afetar cerca de 600 mil famílias.
50 Os preços dos transportes públicos subiram 20%, entre 2011 e 2012.
Fisco

Saiba todos os impostos que vão aumentar

"Enorme aumento de impostos". As palavras são do ministro das Finanças. Saiba que impostos vão subir já a partir deste ano.
Além do IRS, o Executivo de Passos Coelho vai subir o impostos sobre o capital, sobre o tabaco, sobre o património e sobre as transacções financeiras.
Cinco escalões e sobretaxa no IRS
Os escalões vão ser reduzidos dos actuais oito para cinco. Além disso será cobrada uma sobretaxa de IRS de 4%. No final, a taxa média efectiva do IRS vai subir mais de três pontos percentuais 13%. Este aumento será feito em dois pontos percentuais por via das mexidas nos escalões e em mais de um ponto percentual por via da sobretaxa. Os cortes serão aplicados mensalmente e não de uma só vez como no ano passado, em que a opção foi a de retirar parte do subsídio de Natal. Na prática, as famílias de fazer mais retenções na fonte logo em Janeiro e terão menos rendimento disponível ao final do mês.
Taxa liberatória sobe para 26,5%
A taxa liberatória sobre juros de poupanças, dividendos, royalties e também a taxa especial aplicada às mais-valias subirá dos actuais 25% para 26,5% já este ano.
Imposto sobre o tabacoO preço de um maço de tabaco vai subir por via dos impostos. Vítor Gaspar anunciou um aumento deste imposto sem especificar o valor. A subida já era expectável, uma vez que o Governo já tinha anunciado um aumento em cerca de 30% do imposto do tabaco. A indústria tabaqueira já alertou para a possibilidade de perda de receita na ordem dos 200 milhões por via do aumento do contrabando e da contrafacção. O Orçamento do Estado para este ano previu uma receita de 1,39 mil milhões de euros, no entanto o grau de execução da receita até Agosto está abaixo da conseguida no ano passado - nos 49,9%. Além disso, a receita tem vindo a cair: até Agosto tinha caído 10,8%, para os 739,4 milhões de euros.
Imposto sobre o património
Os impostos sobre o património vão subir no próximo ano. Mas já este ano os impostos serão aumentados, os proprietários de casas de luxo vão ter de pagar uma taxa de 0,8% em sede de imposto de selo este ano. Segundo a proposta de lei do Governo, a incidência do imposto de selo é alargada à propriedade de casas com um valor patrimonial tributário (VPT) superior a um milhão de euros. Isto é, quem tem casas de luxo terá de pagar mais uma taxa. Até agora, o imposto de selo incidia apenas sobre o Imposto sobre a Transmissão Onerosa sobre Imóveis (IMT) - imposto pago quando se compra um imóvel. Este ano, os imóveis já avaliados segundo as regras do IMI vão pagar uma taxa de 0,5% e os não avaliados uma taxa de 0,8%. Para os prédios detidos por empresas situadas em paraísos fiscais, a taxa sobe para 7,5%. Em 2012, o imposto deve ser pago de uma só vez, até 20 de Dezembro, apenas para quem comprar casa até 31 de Outubro. No próximo ano, a taxa sobe para 1% para todos os imóveis, mas os detidos por contribuintes colectivos em 'offshores' continuarão a pagar uma taxa de 7,5%.
Imposto sobre transacções financeiras
O Governo quer introduzir um imposto sobre as transacções financeiras, à semelhança de França. O modelo ainda está a ser estudado pela equipa de Vítor Gaspar, que prometeu apenas pressionar as instâncias europeias a favor da medida.
Transferências para offshores pagam 35%
Os rendimentos obtidos ou transferidos para paraísos fiscais vão estar sujeitos a mais imposto. A taxa actual de 30% sobe para 35%. Aqui incluem-se também os rendimentos que sejam pagos ou colocados à disposição em contas abertas em nome de um ou mais titulares, mas por conta de terceiros não identificados.
Finanças apertam controlo a manifestações de fortuna
Os contribuintes que não entreguem a declaração de rendimentos e tenham manifestações de fortuna ou que tenham um rendimento líquido declarado inferior em 30% a determinados 'padrões de vida' definidos na lei (com bens a partir de determinados montantes) serão investigados por manifestação de fortuna e o imposto será calculado através de métodos indirectos. Actualmente, a percentagem é de 50%, para que os métodos indirectos sejam utilizados para calcular o imposto a pagar. Por outro lado, os montantes transferidos para 'offshores' e que não sejam declarados pelo contribuinte também vão ser considerados como manifestações de fortuna.

A Guarda distinguida como Autarquia Familiarmente Responsável

Pelo segundo ano consecutivo a Autarquia da Guarda foi distinguida, a nível nacional, pelo Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis como "Autarquia +Familiarmente Responsável 2012".
Este reconhecimento resulta de um inquérito realizado a nível nacional ao qual responderam 103 autarquias e foram distinguidos 35 Muniícipios dos quais a Guarda faz parte.
Esta distinção reconhece as boas práticas em matéria de política familiar e distingue os municípios que investem na construção de uma política integrada de apoio à família. A Autarquia da Guarda, através do estudo elaborado por este Observatório, distinguiu-se em termos dos serviços que disponibiliza e das medidas que tem implementado, seja em termos de apoios no âmbito da gestão dos seus recursos humanos, seja em termos de apoio transversalmente às famílias do concelho da Guarda.
A distinção será feita, oficialmente, através da entrega de uma bandeira que reconhece publicamente a Guarda como uma Autarquia Familiarmente Responsável. Esta cerimónia vai ter lugar no dia 24 de Outubro, na sede da Associação Nacional de Municípios, em Coimbra.

Lista de vencedores 2012

in http://www.mun-guarda.pt/index.asp?idedicao=51&idseccao=625&id=2178&action=noticia

Intensive Programme Intercultural Education for Sustainability no IPG


Fonte: Instituto Politécnico da Guarda      
A iniciativa irá decorrer entre os dias 1 e 12 de outubro.

No Instituto Politécnico da Guarda (IPG) vai decorrer entre 1 e 12 de Outubro o Intensive Programme Intercultural Education for Sustainability (IES 2012), organizado pelo IPG e University College Lilabaelt (Dinamarca). No âmbito do programa ERASMUS, participam nesta atividade 16 professores e 40 alunos oriundos da Bélgica, Dinamarca, Espanha, Holanda, Letónia, Lituânia, Portugal e Turquia. O IES 2012 tem como principais objetivos promover a definição conceptual da inclusão intercultural e sustentabilidade, desenvolver as competências didáticas dos participantes, estimular a aplicação inovadora das novas tecnologias da informação e comunicação no processo de ensino aprendizagem e desenvolver uma planificação coerente de modo a integrar nos programas de ensino de professores a inclusão intercultural e sustentabilidade. Para mais informações pode aceder aqui.
Data Início :01-10-2012 0:00
Data de Fim :12-10-2012 0:00
Local Evento :Instituto Politécnico da Guarda
 

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Vítor Gaspar anuncia sobretaxa de IRS de 4%

Medida contribuirá para aumentar taxa média efectiva de IRS de 9,8% para 13,2%. 
  
O Orçamento de Estado de 2013 irá prever uma sobretaxa de IRS de 4% que elevará, em conjunto com a redução do número de escalões, a taxa média efectiva deste imposto a pagar para 13,2%, contra os actuais 9,8%. A sobretaxa equivale a mais de meio salário.
"Irá ser aplicada uma sobretaxa sobre os rendimentos auferidos no ano de 2013, aplicada em moldes idênticos à da sobretaxa de IRS de 2011, cujo efeito levará a um aumento da taxa média efectiva para 13,2%", anunciou hoje o ministro das Finanças.
Segundo Vítor Gaspar, as alterações do IRS, que incluem anda a redução de oito para cinco escalões de rendimento bruto anual, "foram calibradas de forma a conseguir o aumento da progressividade do imposto".
O governante destaca aqui que "estas alterações contribuem para acabar com as desigualdades existentes na sociedade", que se tornará assim "mais justa". E causa está, diz, alterações que foram feitas para "garantir uma distribuição mais igualitária do rendimento em Portugal" e que "o esforço será pronunciadamente maior nos níveis mais elevados de rendimento".
A medida em conjunto com a redução do número de escalões de IRS renderá aos cofres do Estado cerca de dois mil milhões em 2013. Em causa está o montante colocada em causa pelo Tribunal Constitucional com o anúncio da decisão, a 5 de Julho, de declarar inconstitucional os cortes dos subsídios de férias e de Natal aos funcionários públicos e pensionistas no próximo ano.

Ler mais em: http://economico.sapo.pt/noticias/vitor-gaspar-anuncia-sobretaxa-de-irs-de-4_153130.html

Exposição sobre "Desenvolvimento Sustentável" e "Alterações Climáticas", na BMEL


IMG_0951.jpgA BMEL tem patente, no átrio de entrada, uma exposição de dez painéis sobre "Desenvolvimento Sustentável" e "Alterações Climáticas", da Quercus ANCN .
Os painéis sobre "Desenvolvimento Sustentável" têm como finalidade, segundo a Quercus, “informar a população em geral, sobre os níveis de desenvolvimento atuais. Em contrapeso com um desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades das gerações atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades (conceito de desenvolvimento sustentável definido em 1987). Significa ainda possibilitar às pessoas, agora e no futuro, atingirem um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da Terra e preservando as espécies e os habitats naturais”.
Por sua vez, a mostra sobre "Alterações Climáticas" tem como principal objetivo, “ alertar a população para a variação do clima numa escala global ao longo do tempo. Estas variações dizem fundamentalmente respeito a mudanças de temperatura, precipitação, nebulosidade e outros fenómenos climáticos”.
As exposições podem ser visitadas até ao dia 19 de outubro.

Dia 7 de Outubro - Jornada Mundial Pelo Trabalho Digno


terça-feira, 2 de outubro de 2012

Sete cidades fazem caminhada para prevenir cancro da mama

Sete cidades da região Centro vão acolher a realização simultânea de uma caminhada de sensibilização para a prevenção e deteção precoce do cancro da mama que a organização espera mobilizar mais de cinco mil pessoas, a 6 de outubro.


«Pequenos Passos, Grandes Gestos» é uma iniciativa do Movimento Vencer e Viver, do Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro, com início marcado para as 15:00 nas cidades de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Covilhã, Guarda, Leiria e Viseu.

Além da sensibilização para a prevenção precoce da doença, com a caminhada pretende-se também promover a angariação de fundos destinados ao apoio social à mulher com cancro da mama e à divulgação de projetos da Liga Portuguesa Contra o Cancro.

A participação está aberta a todos os interessados, independentemente da idade e do sexo, e é feita através de inscrição em www.ligacontracancro.pt ou extensões do Movimento Vencer e Viver em cada uma das cidades envolvidas.

Cada inscrição, com direito a um «kit», custa cinco euros, que revertem na totalidade para o apoio à mulher com cancro da mama, através do Núcleo Regional do Centro da Liga, escreve a Lusa.
 

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Buzinão iniciado no centro da Guarda

 Comissão de Utentes Contra as Portagens nas Autoestradas A25, A24 e A23 afirmou esta segunda-feira, na Guarda, que o desconto de 15% nas tarifas das antigas SCUT, representa uma diminuição dos benefícios anteriores.

Segundo Zulmiro Almeida, daquela comissão, que durante a tarde promoveu um buzinão de protesto no centro da cidade da Guarda, todos os utilizadores beneficiam agora de um novo regime nas antigas Scut (antigas estradas sem custos para o utilizador), que se traduz em tarifas 15% mais baixas, quando vigorava um desconto total «da ordem dos 36,25%» para os residentes.

Com a introdução de portagens naquelas três vias, a 08 de dezembro de 2011, os residentes e empresas tinham por cada mês dez isenções e um desconto de quinze por cento nas passagens seguintes.

«Acontece que isso desapareceu e diminuiu de 36,25% para 15%. Então, são gatunos, estão-nos a roubar essa importância que nos deram», denunciou o responsável.

Zulmiro Almeida adiantou que a comissão de utentes irá continuar a lutar para que «não haja portagens» nas autoestradas que servem a região da Guarda e do interior e assegurou que haverá mais protestos na rua «se o Governo não tiver a coragem e a verticalidade de cumprir aquilo que deve: acabar com as portagens que nunca deveriam ter começado».

O buzinão iniciado pelas 16:50 no centro da Guarda, junto do Jardim José de Lemos, teve uma grande adesão dos automobilistas e ainda chegou a provocar alguns condicionamentos na circulação.

Elementos da Comissão de Utentes Contra as Portagens nas Autoestradas A25, A24 e A23 exibiram cartazes com a mensagem «Agora, o Governo até com as isenções acabou» e distribuíram panfletos com apelos: «proteste, reclame, não se cale».

A comissão considera que «o pagamento de portagens não é suportável pelos cidadãos e empresas dos distritos de Viseu, Guarda, Castelo Branco e Vila Real» e considera que a medida «agrava o empobrecimento daqueles que vivem e trabalham nestes distritos, afeta a atividade económicas destas regiões do interior do país e afasta» turistas e visitantes.

«As portagens são um elemento de destruição da economia local», disse à Lusa Aires Antunes Dinis, deputado da CDU na Assembleia Municipal da Guarda que se associou ao protesto.

O advogado Álvaro Guerreiro, antigo presidente da câmara, considera que o desconto de 15% nas portagens «não é desconto nenhum», é um entrave à «liberdade de circulação» dos cidadãos do interior do país.

«É um crime que estão a fazer ao país. Os agricultores vão ficar mais prejudicados. A economia do interior já era frágil e, com estas medidas, mais frágil fica», vaticinou António Machado, presidente da Associação Distrital dos Agricultores da Guarda, que marcou presença no buzinão com um cartaz e uma bandeira preta.

in Agência Financeira

Tarifas das Scut baixam 15% a partir de segunda-feira

Todos os utilizadores vão beneficiar a partir de segunda-feira de um novo regime antigas vias Sem Custos para os Utilizadores (SCUT) que se traduz em tarifas 15 por cento mais baixas, anunciou hoje o Governo.
Sobre as novas tarifas, as empresas transportadoras de mercadorias continuarão a beneficiar de um desconto adicional de dez por cento nas passagens, durante o dia, e de 25 por cento, à noite.
Em causa está o fim das isenções para as primeiras dez passagens mensais e descontos de 15 por cento nas portagens para os utilizadores e empresas residentes abrangidos por sete SCUT - Costa da Prata, Grande Porto, Norte Litoral, Algarve, Beiras Litoral e Alta, Beira Interior e Interior Norte.

in Dinheiro Vivo

domingo, 30 de setembro de 2012

Um país deprimido e com mêdo

Um país deprimido e com medo- por Pedro Afonso

Pedro Afonso
Médico Psiquiatra

In jornal Público 30.09.12


 
Importa sublinhar que, apesar de as manifestações que temos assistido entre nós terem sido felizmente pacíficas, o país começa a ser dominado por uma “neurose colectiva” e a tolerância à frustração começa a escasse
Portugal é dos países com maior consumo per capita de antidepressivos da Europa. Mais recentemente, ficámos a saber que as vendas destes medicamentos aumentaram quase 7% nos primeiros oito meses deste ano, fazendo supor que os casos de depressão estão a aumentar. A situação económica que o país atravessa tem um impacto terrível na vida das pessoas, causando um enorme sofrimento e levando por vezes a situações de desespero absoluto. De resto, o INEM já alertou para um aumento significativo das tentativas de suicídio nos primeiros meses deste ano. Infelizmente, tudo isto era previsível pois sabemos que existe uma correlação entre a crise económica e o aumento deste fenómeno trágico.

Uma das explicações para esta situação reside na subida do desemprego, e nas consequências que daí resultam: o empobrecimento súbito de muitas famílias, o aparecimento de dívidas, a incapacidade para garantir a subsistência ou manter uma vida digna, a humilhação da perda da habitação e, por fim, o abismo do desespero. 

Do meu ponto de vista, o governo e os partidos políticos, não têm dado a devida atenção a esta tragédia humana. Neste momento não é apenas a fome que grassa no país, é também o sofrimento, o desalento, e a morte que ceifa a vida de várias centenas de portugueses que perderam a esperança no futuro. O facto de existirem indicadores que apontam para um aumento da taxa de suicídio e de termos a segunda pior taxa de natalidade do mundo (1,3 filhos por casal) revela que o nosso país está perante um retrocesso civilizacional, vivemos numa sociedade moribunda, incapaz de se renovar e de acreditar no futuro.

O aumento do número de casos de depressão, relacionados com a crise económica que Portugal atravessa, já é percepcionado há bastante tempo nas consultas de psiquiatria. E quem não está deprimido, vive actualmente com medo. As pessoas andam receosas, inquietas e encontram-se dominadas pela convicção de que algo negativo vai ocorrer nas suas vidas. Muitos portugueses estão aterrorizados com a vaga de despedimentos indiscriminados, sentindo-se um joguete do destino, expectantes e apavorados com a ideia de serem os próximos. Outros estão confusos e impotentes diante uma aparente escalada imparável dos impostos que ameaçam transformarem-se numa epidemia devastadora.
ar. Dito de outro modo, o sentimento de revolta germina entre as pessoas e a irritabilidade colectiva pode transformar-se em violência não apenas autodirigida (através do suicídio), mas também encaminhada para as figuras representativas do poder, criando-se perigosamente condições para que o caos e a anarquia se instalem. Neste contexto, os erros políticos, e as falhas de comunicação podem revelar-se fatais, já que os rastilhos estão por todo o lado.

É preciso que os nossos líderes políticos transmitam esperança, com autoridade e sem sinais contraditórios, explicando que o sofrimento e a provação que estamos a passar têm um fim e, acima de tudo, um sentido. É preciso, neste momento de medo e depressão, acreditar que o nosso futuro não está inevitavelmente escrito. É preciso que muitos portugueses vítimas do infortúnio trazido pela crise acreditem que, num futuro próximo, os antidepressivos irão ser abandonados, pois dentro de cada um de nós há sempre uma esperança e uma reserva de força que nos é desconhecida.


sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Em 2010 empresas receberam 850 milhões em benefícios fiscais

 

Segundo o Diário Económico, o Estado deu mais de 1,37 mil milhões de euros em benefícios fiscais em sede de IRC a quase 11 mil empresas em 2010, isto, de acordo com os dados disponíveis no Portal das Finanças. 62% do valor concedido, cerca de 850 milhões de euros, foi atribuído a  apenas 20 empresas.


Consulte Aqui a lista das empresas beneficiadas






Como é que o país não iria chegar a isto!!!

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

GOULÃO desenha o Dia Mundial do SURDO

Câmara da Guarda aprova redução de 55 para 43 freguesias

Fonte: Guarda Digital  A Câmara Municipal da Guarda aprovou ontem o novo mapa administrativo do concelho, com o voto contra do PSD, que prevê a redução das atuais 55 freguesias para 43.



Segundo a proposta aprovada pelo executivo socialista, que foi elaborada por uma comissão criada na Assembleia Municipal, o concelho da Guarda passará a ter 42 freguesias rurais e uma urbana. O vice-presidente da autarquia, Virgílio Bento, que presidiu à reunião na ausência do presidente Joaquim Valente, referiu que as atuais três freguesias urbanas de Sé, S. Vicente e S. Miguel serão agregadas numa só e também serão agrupadas 19 rurais, que têm menos de 150 habitantes. Anunciou que o concelho da Guarda sofre uma redução do número de Juntas de Freguesia de 55 para 43, sendo constituídas dez novas unidades administrativas resultantes de oito uniões de duas freguesias e de duas uniões de três freguesias. O autarca observou que a proposta foi elaborada por um grupo de trabalho composto por representantes de todos os partidos e as decisões foram tomadas por «consenso», tendo o executivo da Câmara Municipal dado o seu parecer favorável, com um voto contra do único vereador do PSD presente na sessão. «A comissão chegou a esta proposta a que demos hoje o nosso parecer favorável e será apresentada na próxima [reunião da] Assembleia Municipal», disse. A proposta foi criticada pela vereadora do PSD, Ana Fonseca, que votou contra por considerar que «poderia ter sido uma oportunidade para repensar uma forma mais eficaz» de reforma do território concelhio. «As populações poderiam ficar mais bem servida, havendo um número maior de junções», defendeu a vereadora do PSD no final da reunião. Ana Fonseca considerou ainda que algumas uniões «não fazem sentido», dando o exemplo da freguesia de S. Miguel, na área urbana da Guarda, que vai agregar-se com Sé e S. Vicente. «Estamos a falar de uma mega freguesia, profundamente heterogénea, que não vai servir os interesses das populações», observou.
 

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Protesto: restaurantes sem Multibanco hoje

Empresários contra IVA a 23% e taxas cobradas pelos pagamentos em cartão


Se for a um restaurante esta terça-feira e pretender pagar com cartão, arrisca-se a não conseguir. Muitos restaurantes vão recusar esse meio de pagamento, como forma de protesto contra o aumento do IVA e as taxas cobradas pelo uso do Multibanco.

A iniciativa é da associação nacional dos empresários da restauração, a que se associou a AHRESP. Durante todo o dia, os restaurantes aderentes ao protesto vão recusar todos os cartões Multibanco.

O protesto contesta o IVA a 23% no setor e o pagamento de comissões de 2,5 a 3% por cada pagamento através de terminais automáticos.
Ler mais: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/dinheiro/restaurantes-cartoes-multibanco-protesto-iva-restauracao/1377551-3851.html

sábado, 22 de setembro de 2012

Feira "Coisas e Tal"

 

Está a decorrer, hoje, na Rua Alves Roçadas, junto à PSP, na Guarda, a Feira "Coisas e Tal".

Esta Feira de Organização do CLDS Guarda+Social, em parceria com a Câmara Municipal da Guarda, a CERCIG (Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados da Guarda) e o NDS (Núcleo Desportivo e Social).

 

 O objetivo da  "Feira Coisas e Tal" é promover iniciativas empreendedoras de desempregados, motivar  a criatividades e dar a oportunidade de mostrar capacidades/habilidades e ao mesmo tempo realizar algum dinheiro.

Esta iniciativa está integrada na semana Europeia da Mobilidade e segundo o que podemos verificar está a correr muito bem. Não só pela adesão dos "feirantes", como pela afluência de público.



Se ainda não teve possibilidade de passar pela feira, lembramos que a mesma só termina às 22 Horas, com a atuação do “One Man Riff”.

 

As crianças e adultos partilham jogos tradicionais, novos para uns e reavivar da memória para outros.

 

Mas…uma imagem vale por mil palavras…