quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Portugal entre os 10 mais belos países do Mundo e Lisboa entre as 10 cidades mais românticas do mundo

Ribeira do Porto
 
"Tudo é em pequena escala, mas o conjunto torna-se impressionante como tanta beleza diversificada cabe de algum modo num país tão pequeno que parece ser um dos preferidos do sol", resume o UCity Guides. O portal internacional, onde os turistas podem procurar informação variada sobre os destinos para onde pretendem viajar, compilou o «top 10»dos países "abençoados por oferecer uma variedade de paisagens e uma abundância de inspiração do homem e da natureza". Portugal está em sexto lugar.


Só pelas "maravilhas naturais" do vulcânico arquipélago dos Açores, Portugal merece figurar na lista, segundo o portal, que enumera ainda o "jardim flutuante" que é a Madeira, as planícies serenas do Alentejo - destaque para as vilas medievais de Marvão e de Monsaraz - e o Parque Nacional da Peneda-Gerês. Exemplos da "perfeita colaboração entre o homem e a natureza" encontram-se em Sintra e no verdejante vale do Douro, ao passo que as cidades de Lisboa e do Porto, "inexplicavelmente votadas ao abandono e teimosamente negligenciadas", possuem paisagens de beleza difícil de superar.
O topo da lista pertence a Itália, eleita pelas belas paisagens desde a Toscânia e ao lago Maggiore, nos Alpes, mas passando também por ter algumas das cidades mais belas do Mundo: Veneza, Florença e Roma.
Em segundo lugar, Espanha é eleita pela diversidade do país, desde a orgulhosa Barcelona até às pequenas vilas desde os Pirinéus à Andaluzia.
Não podia deixar de figurar nos lugares cimeiros o destino mais famoso do Mundo: Paris, França - nação em terceiro lugar nesta lista. Porém, o portal chama a atenção para os locais menos visitados, desde a Riviera até à verdejante Provença, passando pelas regiões vinícolas de Bordéus e Champagne.
Em quarto lugar surge a Austrália, todo um país e um continente que beneficia de paisagens naturais devidamente protegidas, como no Morningtn Peninsula National Park ou as ilhas tropicais Whitsunday, não sendo de desprezar a cidade de Sidney, "uma das mais belas e icónicas áreas urbanas".
A Grécia antecede Portugal, na lista, graças à miríade de ilhas do mar Egeu, às ruinas do Monte Olimpo, bem como as da capital, Atenas, onde se percebe "porque tantos deuses são originários dali".
Em sétimo lugar, após as belezas lusitanas, surgem os EUA, onde o portal aponta que, à exceção da cidade de São Francisco, se situam "as cidades mais feias do mundo desenvolvido". Mas, no que toca à natureza, os EUA são também abençoados: as ilhas do Havai, o Grand Canyon, os parques nacionais de Yellow Stone e de Yosemite, entre outros, valem por tudo.
O Brasil ficou em oitavo lugar, embora tenha uma das cidades mais belas do Mundo (Rio de Janeiro), equilibrada por uma das cidades mais feias (São Paulo). Mas o "incomparável" Amazonas e as cataratas de Iguaçu valem a inclusão do país na lista.
Já África do Sul consegue figurar em nono lugar graças à beleza da Cidade do Cabo, uma das mais belas cidades do Mundo, além de possuir o memorável Kruger National Park, entre outras belezas naturais.
Finalmente, em décimo lugar, a Alemanha surge na lista como "terra de contos de fadas e jóias arquitetónicas", onde o destaque da beleza monumental vai para a cidade de Munique e outras mais pequenas, como Dresden, Leipzig e Potsdam.

in http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO062908.html?page=0

 

Segundo o Ucity Guides, Lisboa encontra-se entre as 10 cidades mais românticas do mundo.

1º Lugar: Veneza

Romantic Venice

2º Lugar : Paris

Romantic Paris

3º Lugar: Praga

Romantic Prague

4º Lugar: Florença

Romantic Florence

5º Lugar: Roma

Romantic Rome

6º Lugar: Lisboa

Romantic Lisbon


Ler mais em: http://www.ucityguides.com/cities/top-10-most-romantic-cities.html

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Os 25 países e cidades com melhor reputação a nível mundial


Portugal encontra-se, segundo o  Reputation Institute, entre os 25 mais bem reputados do mundo, ocupando a 19ª posição.


 
                                         Fonte: Reputation Institute
 
 
Em relação às cidades com melhor reputação em 2012, a primeira cidade portuguesa é Lisboa e ocupa a 29ª posição.
 
                                                   
                                                      Fonte: Reputation Institute
 

Mapa de dívidas das famílias já está online

Para ter acesso ao seu historial de crédito já não precisa de sair de casa. O Banco de Portugal disponibiliza, desde ontem, a cada particular a possibilidade de consultar o mapa individual de responsabilidades de crédito através do seu site. Uma funcionalidade que, até agora, apenas estava disponível através de uma requisição por escrito ou presencial, nas delegações do Banco de Portugal.


É conhecida como "cadastro" ou a "lista negra" do Banco de Portugal mas, na realidade, trata-se de uma base de dados na qual constam todas as famílias e empresas que tenham créditos, estejam esses em dia ou em incumprimento. Ou seja, na prática nada tem a ver com uma lista negra.
Esta é a base de dados que as instituições financeiras utilizam quando um cliente solicita um crédito. Através da informação financeira que consta no mapa de responsabilidades de crédito, os bancos avaliam a taxa de esforço e verificam também se o cliente tem os seus compromissos financeiros com a banca em dia.
A partir de agora tanto empresas como particulares podem consultar o seu mapa de créditos através da internet. Para isso, basta aceder ao site do Banco de Portugal (www.bportugal.pt) e clicar no Mapa de Responsabilidades de Crédito.
Depois de aceitar as condições e de carregar para obter o mapa, é pedida uma autenticação. Esta poderá ser feita de duas formas: através do cartão do cidadão e respetivo código de segurança ou através das credenciais de acesso ao portal das finanças.
Depois de validade a autenticação, é gerado o mapa com toda a informação de crédito. Esta informação está dividida por instituição financeira e tipo de crédito. Ou seja, mesmo que tenha um cartão de crédito que não utiliza, este aparece no mapa de responsabilidades. Carlos Costa, governador do Banco de Portugal, explica que o objetivo deste novo serviço, a par de outros que foram lançados é "facilitar o relacionamento entre o banco e o público em geral, as empresas e os particulares".

in Dinheiro Vivo

Sete cidades fazem caminhada para prevenir cancro da mama

Sete cidades da região Centro vão acolher a realização simultânea de uma caminhada de sensibilização para a prevenção e deteção precoce do cancro da mama que a organização espera mobilizar mais de cinco mil pessoas, a 6 de outubro.


«Pequenos Passos, Grandes Gestos» é uma iniciativa do Movimento Vencer e Viver, do Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro, com início marcado para as 15:00 nas cidades de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Covilhã, Guarda, Leiria e Viseu.

Além da sensibilização para a prevenção precoce da doença, com a caminhada pretende-se também promover a angariação de fundos destinados ao apoio social à mulher com cancro da mama e à divulgação de projetos da Liga Portuguesa Contra o Cancro.

A participação está aberta a todos os interessados, independentemente da idade e do sexo, e é feita através de inscrição em www.ligacontracancro.pt ou extensões do Movimento Vencer e Viver em cada uma das cidades envolvidas.

Cada inscrição, com direito a um «kit», custa cinco euros, que revertem na totalidade para o apoio à mulher com cancro da mama, através do Núcleo Regional do Centro da Liga, escreve a Lusa.
 

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Buzinão iniciado no centro da Guarda

 Comissão de Utentes Contra as Portagens nas Autoestradas A25, A24 e A23 afirmou esta segunda-feira, na Guarda, que o desconto de 15% nas tarifas das antigas SCUT, representa uma diminuição dos benefícios anteriores.

Segundo Zulmiro Almeida, daquela comissão, que durante a tarde promoveu um buzinão de protesto no centro da cidade da Guarda, todos os utilizadores beneficiam agora de um novo regime nas antigas Scut (antigas estradas sem custos para o utilizador), que se traduz em tarifas 15% mais baixas, quando vigorava um desconto total «da ordem dos 36,25%» para os residentes.

Com a introdução de portagens naquelas três vias, a 08 de dezembro de 2011, os residentes e empresas tinham por cada mês dez isenções e um desconto de quinze por cento nas passagens seguintes.

«Acontece que isso desapareceu e diminuiu de 36,25% para 15%. Então, são gatunos, estão-nos a roubar essa importância que nos deram», denunciou o responsável.

Zulmiro Almeida adiantou que a comissão de utentes irá continuar a lutar para que «não haja portagens» nas autoestradas que servem a região da Guarda e do interior e assegurou que haverá mais protestos na rua «se o Governo não tiver a coragem e a verticalidade de cumprir aquilo que deve: acabar com as portagens que nunca deveriam ter começado».

O buzinão iniciado pelas 16:50 no centro da Guarda, junto do Jardim José de Lemos, teve uma grande adesão dos automobilistas e ainda chegou a provocar alguns condicionamentos na circulação.

Elementos da Comissão de Utentes Contra as Portagens nas Autoestradas A25, A24 e A23 exibiram cartazes com a mensagem «Agora, o Governo até com as isenções acabou» e distribuíram panfletos com apelos: «proteste, reclame, não se cale».

A comissão considera que «o pagamento de portagens não é suportável pelos cidadãos e empresas dos distritos de Viseu, Guarda, Castelo Branco e Vila Real» e considera que a medida «agrava o empobrecimento daqueles que vivem e trabalham nestes distritos, afeta a atividade económicas destas regiões do interior do país e afasta» turistas e visitantes.

«As portagens são um elemento de destruição da economia local», disse à Lusa Aires Antunes Dinis, deputado da CDU na Assembleia Municipal da Guarda que se associou ao protesto.

O advogado Álvaro Guerreiro, antigo presidente da câmara, considera que o desconto de 15% nas portagens «não é desconto nenhum», é um entrave à «liberdade de circulação» dos cidadãos do interior do país.

«É um crime que estão a fazer ao país. Os agricultores vão ficar mais prejudicados. A economia do interior já era frágil e, com estas medidas, mais frágil fica», vaticinou António Machado, presidente da Associação Distrital dos Agricultores da Guarda, que marcou presença no buzinão com um cartaz e uma bandeira preta.

in Agência Financeira

Desempregados aumentam


Portugueses são empurrados para salários cada vez mais baixos

          
A taxa de desemprego em Portugal voltou a aumentar em agosto e o país mantém-se o terceiro com mais população ativa sem trabalho logo atrás de Espanha e Grécia. a taxa já está em 15,9%. Na zona euro, a taxa permaneceu inalterada, em 11,4% em Agosto, pelo terceiro mês consecutivo.
No mês de Agosto foram para o desemprego 34 mil cidadãos da zona euro.
Segundo dados revelados pelo Eurostat, a taxa de desemprego em Portugal subiu de 15,7% para 15,9%, em Agosto. Portugal continua no pódio dos países do euro com mais desempregados, apresentando uma taxa apenas inferior à da Grécia e Espanha. Na Grécia a taxa está nos 24,4% (dados de junho) e em Espanha já atinge 25,1% da população (dados de agosto).
Entre os jovens com menos de 25 anos, Portugal registou um recuo, em termos mensais, com a taxa a passar de 36,4% em julho para 35,9% em agosto. No entanto, e face ao ano passado, os valores subiram de 30,3% para 35,9%.

Ler mais em: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO062436.html

Tarifas das Scut baixam 15% a partir de segunda-feira

Todos os utilizadores vão beneficiar a partir de segunda-feira de um novo regime antigas vias Sem Custos para os Utilizadores (SCUT) que se traduz em tarifas 15 por cento mais baixas, anunciou hoje o Governo.
Sobre as novas tarifas, as empresas transportadoras de mercadorias continuarão a beneficiar de um desconto adicional de dez por cento nas passagens, durante o dia, e de 25 por cento, à noite.
Em causa está o fim das isenções para as primeiras dez passagens mensais e descontos de 15 por cento nas portagens para os utilizadores e empresas residentes abrangidos por sete SCUT - Costa da Prata, Grande Porto, Norte Litoral, Algarve, Beiras Litoral e Alta, Beira Interior e Interior Norte.

in Dinheiro Vivo

Noruega procura 5000 engenheiros portugueses

     

Torre hidráulica instalada na Secção Autónoma de Engenharia Civil da
Chegam à Ordem dos Engenheiros inúmeras ofertas de emprego vindas do estrangeiro. As empresas internacionais pedem profissionais de todos os sectores da engenharia e até pedem à Ordem que faça a seleção. A última grande oferta a chegar à Ordem dos Engenheiros veio da Noruega, onde se pedem 5000 profissionais.




A Ordem dos Engenheiros não efectua selecções, mas divulga as ofertas que vão chegando. A Noruega é um dos países onde mais faltam profissionais da área, tal como na Alemanha, Moçambique ou Angola (Luanda) - também existem vagas para estes países.

Os pedidos para portugueses que se queiram aventurar na Noruega são vários e podem ser vistos em detalhe aqui. Segundo a Ordem, as vagas são para cerca de cinco mil profissionais formados em Portugal.

Na sua maioria as empresas procuram engenheiros especializados em mecânica, hidráulica, instrumentação ou construção civil. Apenas é requerida experiência e conhecimentos de inglês.
Se é engenheiro e quer emigrar acesse este link com as ofertas da Ordem dos Engenheiros para destinos internacionais.

in Dinheiro Vivo

A Coficab cria 50 novos postos de trabalho

Guarda: Grupo cria 50 novos postos de trabalho

Guarda: Grupo cria 50 novos postos de trabalho
Para responder ao aumento do volume de negócios nos mercados internacionais, a Coficab Portugal, subsidiária instalada na cidade da Guarda do grupo tunisino Coficab, especializado na produção de cabos para os sectores automóvel e energético, vai reforçar a sua mão-de-obra criando 50 novos postos de trabalho.
No plano de investimento da empresa, com um montante a rondar os 12 milhões de euros, está previsto instalar três novas linhas de produção de cabos para o setor automóvel e do transporte de energia e adquirir novas instalações.
"Com este investimento vamos avançar com um quarto turno de trabalho, pelo que, a breve prazo, iremos criar cerca de 50 novos postos de trabalho", que irão acrescer aos 270 trabalhadores que já operam na unidade da Guarda, disse João Pires, diretor-geral da operação portuguesa da Coficab, em declarações ao Diário Económico.
O diretor-geral da subsidiária ainda acrescentou que a crescente desertificação na cidade da Guarda não vai representar uma "dificuldade em encontrar colaboradores porque ainda há muitas pessoas especializadas disponíveis, depois do fecho da Delphi da Guarda."
A exportação da Coficab Portugal para os mercados externos já representa 90% do volume de negócio e faturação desta empresa, sendo que, em 2011 este valor atingiu os 168 milhões de euros.

in http://www.boasnoticias.pt/noticias_Guarda-Grupo-cria-50-novos-postos-de-trabalho_12752.html

domingo, 30 de setembro de 2012

Um país deprimido e com mêdo

Um país deprimido e com medo- por Pedro Afonso

Pedro Afonso
Médico Psiquiatra

In jornal Público 30.09.12


 
Importa sublinhar que, apesar de as manifestações que temos assistido entre nós terem sido felizmente pacíficas, o país começa a ser dominado por uma “neurose colectiva” e a tolerância à frustração começa a escasse
Portugal é dos países com maior consumo per capita de antidepressivos da Europa. Mais recentemente, ficámos a saber que as vendas destes medicamentos aumentaram quase 7% nos primeiros oito meses deste ano, fazendo supor que os casos de depressão estão a aumentar. A situação económica que o país atravessa tem um impacto terrível na vida das pessoas, causando um enorme sofrimento e levando por vezes a situações de desespero absoluto. De resto, o INEM já alertou para um aumento significativo das tentativas de suicídio nos primeiros meses deste ano. Infelizmente, tudo isto era previsível pois sabemos que existe uma correlação entre a crise económica e o aumento deste fenómeno trágico.

Uma das explicações para esta situação reside na subida do desemprego, e nas consequências que daí resultam: o empobrecimento súbito de muitas famílias, o aparecimento de dívidas, a incapacidade para garantir a subsistência ou manter uma vida digna, a humilhação da perda da habitação e, por fim, o abismo do desespero. 

Do meu ponto de vista, o governo e os partidos políticos, não têm dado a devida atenção a esta tragédia humana. Neste momento não é apenas a fome que grassa no país, é também o sofrimento, o desalento, e a morte que ceifa a vida de várias centenas de portugueses que perderam a esperança no futuro. O facto de existirem indicadores que apontam para um aumento da taxa de suicídio e de termos a segunda pior taxa de natalidade do mundo (1,3 filhos por casal) revela que o nosso país está perante um retrocesso civilizacional, vivemos numa sociedade moribunda, incapaz de se renovar e de acreditar no futuro.

O aumento do número de casos de depressão, relacionados com a crise económica que Portugal atravessa, já é percepcionado há bastante tempo nas consultas de psiquiatria. E quem não está deprimido, vive actualmente com medo. As pessoas andam receosas, inquietas e encontram-se dominadas pela convicção de que algo negativo vai ocorrer nas suas vidas. Muitos portugueses estão aterrorizados com a vaga de despedimentos indiscriminados, sentindo-se um joguete do destino, expectantes e apavorados com a ideia de serem os próximos. Outros estão confusos e impotentes diante uma aparente escalada imparável dos impostos que ameaçam transformarem-se numa epidemia devastadora.
ar. Dito de outro modo, o sentimento de revolta germina entre as pessoas e a irritabilidade colectiva pode transformar-se em violência não apenas autodirigida (através do suicídio), mas também encaminhada para as figuras representativas do poder, criando-se perigosamente condições para que o caos e a anarquia se instalem. Neste contexto, os erros políticos, e as falhas de comunicação podem revelar-se fatais, já que os rastilhos estão por todo o lado.

É preciso que os nossos líderes políticos transmitam esperança, com autoridade e sem sinais contraditórios, explicando que o sofrimento e a provação que estamos a passar têm um fim e, acima de tudo, um sentido. É preciso, neste momento de medo e depressão, acreditar que o nosso futuro não está inevitavelmente escrito. É preciso que muitos portugueses vítimas do infortúnio trazido pela crise acreditem que, num futuro próximo, os antidepressivos irão ser abandonados, pois dentro de cada um de nós há sempre uma esperança e uma reserva de força que nos é desconhecida.