quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Ações de Formação - Abril


Câmara de Viseu adquire apartamento para vítimas de violência doméstica


ViseuA Câmara de Viseu vai adquirir um apartamento num edifício do centro histórico que está a ser reconstruído pela Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU), para o destinar às vítimas de violência doméstica, anunciou o seu presidente, Fernando Ruas.

“Há algumas vítimas de violência que só não saem de casa porque não têm para onde ir”, disse aos jornalistas Fernando Ruas, no final de uma visita ao edifício da Calçada da Vigia, resultante da junção de três imóveis contíguos que estavam degradados e onde a SRU está a investir cerca de 500 mil euros.
Depois das obras concluídas, o que deverá acontecer dentro de um mês, ficarão disponíveis dois espaços para comércio e serviços e três apartamentos, um dos quais a Câmara irá adquirir à SRU para as vítimas de violência doméstica.
“Eu gostaria que não fosse ocupado, mas se houver casos desses, e se os serviços que fazem a avaliação social julgarem conveniente, cá está uma reserva para o apoio à vítima”, referiu Fernando Ruas.

Ler mais: http://www.asbeiras.pt/2013/02/camara-de-viseu-adquire-apartamento-para-vitimas-de-violencia-domestica/

Neurociência Cognitiva

Pista Medicalizada - A funcionar desde 2011


terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Mónica Ferraz no Teatro Municipal da Guarda


    
Fonte: Teatro Municipal da Guarda No dia 23 de fevereiro, a partir das 21h30, a cantora apresenta no Teatro Municipal da Guarda, o seu disco de estreia a solo, intitulado "Start. Stop".

Mónica Ferraz estudou na Escola de Jazz do Porto, onde frequentou aulas de canto jazz e aulas de canto lírico. Entre 1997 e 1999 estreou-se nos palcos do jazz e integrou o cartaz de dois dos mais conceituados festivais portugueses, o “Matosinhos Jazz” e o “Funchal Jazz”. Em 2002 assumiu a voz dos Mesa, um dos mais interessantes recentes projetos musicais portugueses e que teve disco de estreia em 2003. Depois de várias colaborações com outros músicos, lança-se a solo em 2011. “Start. Stop” é o seu primeiro disco, o mesmo que a cantora vem agora apresentar ao Teatro Municipal da Guarda (TMG).

Data Início : 23-02-2013 21:30
Local Evento: Teatro Municipal da Guarda

Novo bloco do Hospital Sousa Martins finalizado na primeira semana de março


 
Fonte: Jornal O Interior     
A construção do novo bloco do Hospital Sousa Martins da Guarda, ficará totalmente concluída na primeira semana de março, seguindo-se a instalação dos equipamentos e a transferência dos serviços.

«Na terceira semana de fevereiro vamos começar a receber a obra. Provavelmente, não será a receção total, ainda, porque há alguns pisos em que tem que haver alguma reparação, nomeadamente do piso, mas a obra vai ser entregue durante o mês de fevereiro e há uma fase final que será entregue durante a primeira semana de março» disse à agência Lusa Vasco Lino, presidente do conselho de administração da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda. Segundo o responsável, o calendário da entrega da obra, que representa um investimento de 50 milhões de euros, está a ser cumprido pelo consórcio construtor, após uma paragem por falta de pagamento, verificada entre abril e outubro de 2012, durante a direção da ex-administradora Ana Manso. Vasco Lino adiantou que a ULS/Guarda está a rever, juntamente com a Administração Regional de Saúde do Centro, a aquisição do equipamento hospitalar, «uma vez que as verbas disponíveis não são aquelas que inicialmente se previam». Admitiu que os primeiros serviços «poderão começar a estar instalados dois meses após a receção da obra», porque a generalidade dos equipamentos a adquirir «têm prazos de entrega de 30 a 45 dias» e «apenas os equipamentos de imagem têm prazos mais alargados, que vão até aos 90 dias». O administrador da ULS vaticina que, em alguns casos, podem ser equipados os serviços «e, ao fim de dois meses, as coisas estarem a funcionar» nas novas instalações hospitalares. Vasco Lino não adianta uma data em concreto para o funcionamento global dos serviços no novo edifício, tendo em conta os concursos para aquisição de equipamento, mas assume que o novo bloco hospitalar vai entrar ao serviço «de uma forma escalonada». O ministro da Saúde, Paulo Macedo, visitou as obras do novo bloco do HSM no dia 28 de dezembro de 2012 e anunciou a conclusão das obras para o mês de fevereiro de 2013. «A nossa prioridade é pôr este hospital ao serviço dos nossos cidadãos», disse o ministro, lembrando que o edifício «era para estar pronto no início de 2011». O pavilhão, de quatro pisos, tem uma área de 48.600 metros quadrados e vai acolher serviços que atualmente estão dispersos por dois antigos blocos, um centenário e outro construído na década de 1990. No piso térreo vão funcionar consultas externas, serviços de imagiologia, urgência, setor de exames especiais e esterilização, entre outros. O bloco operatório, o internamento (116 camas), as unidades de cuidados intensivos e intermédios e o laboratório ocuparão o piso 1. No piso -1 localizam-se áreas técnicas, farmácia, medicina legal e armazém, enquanto o -2 fica reservado a estacionamento.

Quanto vale o Carnaval: contas a perdas e ganhos

Quanto vale o Carnaval: contas a perdas e ganhosA pergunta de muitos, nesta terça-feira de Carnaval, será certamente sobre quanto vale este dia, que não é feriado, nem o Governo concedeu tolerância de ponto. Quanto custa, quanto ganham os municípios que o festejam, quanto perde (ou quanto ganha?) o país?

Não é possível fazer contas rigorosas, mas com a ajuda do professor da Universidade Autónoma de Lisboa Luís Bento, que no ano passado fez um estudo sobre o custo dos feriados, chegaremos a algumas conclusões.

Quando economia estava a crescer, «podíamos estimar que o conjunto de pontes, ao longo do ano, tinha um efeito na economia de cerca de 0,5% do PIB», um valor semelhante ao da Alemanha e ao da Grã-Bretanha, por exemplo, e que é explicado «pela falta de planificação entre a articulação dos tempos de trabalho e os tempos de lazer». O efeito sobre a economia era, portanto, «negativo».

Mas não é esse, agora, o sambódromo em que o país desfila. Com a economia em recessão, cortaram-se feriados e pontes. «E, na maior parte dos casos as empresas começaram a planear no início do ano todo o calendário de pontes e isso permitiu articular bastante melhor os tempos de trabalho e os tempos de lazer», constata.

No caso do Carnaval, há empresas - muitas públicas - em que ninguém trabalha, outras em que metade trabalhou ontem e outra metade hoje. Vamos às contas, para o país: «Uma ponte em que toda a gente parava teria um custo de não produtividade na ordem dos 35 milhões de euros», pelas contas deste académico.

Já quando falamos num 50-50, sendo que a metade que não trabalha «provavelmente estará a consumir e a dinamizar outras indústrias», o impacto é «muitíssimo menor». «Diria que, sem poder ser rigoroso, teremos um impacto médio da paralisação na ordem dos 10 milhões de euros, mas temos o benefício talvez de 25 ou 30 milhões, que resulta do dinamismo das atividades económicas associadas às festividades do Carnaval». Ou seja, a economia ganha.

Ler mais: http://www.tvi24.iol.pt/503/economia---economia/carnaval-quanto-custa-o-carnaval-feriados-pontes-crise-luis-bento/1419032-6377.html

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Estradas de acesso ao maciço central da Serra da Estrela estão cortadas ao trânsito

A Guarda veste-se de banco para o Carnaval

Concursos centralizados na função pública avançam este ano

Os concursos centralizados deverão chegar à administração pública ainda este ano. Este novo sistema terá como base a identificação prévia das necessidades de recrutamento de cada serviço, que darão origem a um único recrutamento.

Este procedimento será usado sobretudo para recrutar técnicos superiores e transversais, como juristas, economistas ou informáticos, conforme referiu ao Dinheiro Vivo o secretário de Estado da Administração Pública. Em causa estarão admissões em número relativamente contido.
"Estes concursos centralizados inserem-se na estratégia de requalificação da administração pública", precisou ainda Hélder Rosalino.

Atualmente quando um determinado serviço tem necessidades de recrutamento avança com um concurso, independentemente de estar em causa um função mais transversal ou uma mais específica (como um professor ou médico, por exemplo). Mas o concurso centralizado permitirá centrar numa única entidade todas as necessidades de recrutamento (de juristas, economistas, técnicos financeiros etc..), que sejam identificadas em vários departamentos, na mesma altura.

De fora destes concursos ficarão, no entanto, as necessidades específicas de cada serviço ou ministério. Ou seja, os recrutamentos de forças de segurança, por exemplo, continuarão a ser feitos pelo Ministério da Administração Interna da mesma forma que o Ministério da Saúde, por exemplo, continuará a promover os procedimentos concursais para admissão de médicos e enfermeiros.

Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO099803.html