segunda-feira, 4 de agosto de 2014

A Guarda por Si – Verão 2014

 

 


 A Câmara Municipal da Guarda apresenta para os meses de agosto e Setembro um programa variado que promete muita animação no centro urbano da Guarda. De 1 de agosto até 13 de Setembro são múltiplas as propostas para todas as idades.

Numa óptica de complementaridade,  congregando  eventos organizados por outras entidades o programa conta com diversos contributos, criando-se assim uma maior dinâmica e envolvência na cidade.


PROGRAMA

sábado, 2 de agosto de 2014

Adão 2014 em Festa. " Adão Alive "

A comissão Organizadora convida a todos/as a participarem, conviver na última Festa do Concelho da Guarda em Agosto.
Programa diverso com atividades lúdico/desportivas, Torneio de Malha, Petanca no dia 15, a 17 PaintBaLL, dias 23 a 25 grandes Concertos com entrada grátis
 
 









segunda-feira, 28 de julho de 2014

Portuguesa iTGrow contrata 35 pessoas para Porto e Coimbra

A tecnológica iTGrow, que pertence ao grupo Critical Software e ao BPI, abriu um processo de recrutamento de 35 novos colaboradores para as zonas do Porto e Coimbra. A empresa é especialista na formação de desenvolvimento de talentos na área das tecnologias de informação.
     
O que a tecnológica procura são recém-licenciados em engenharia informática e eletrónica ou em áreas semelhantes. Os candidatos devem ter "conhecimentos sólidos" em TI. As áreas em causa são as de segurança, java, C, .Net e SPAE.

As candidaturas podem ser submetidas no site da empresa e está disponível o endereço de email jobs@itgrow.pt para o esclarecimento de dúvidas.

Leia também: Acertar o rumo. Programa de formação nas TI abre com 25 vagas

"A iTGrow tem uma boa proposta de valor que a distingue de outras empresas concorrentes, já que integra nas suas equipas profissionais jovens sem experiência e fornece-lhes as condições para se tornarem profissionais de excelência num mercado/sector com fortes potencialidades de expansão e empregabilidade", comenta Catarina Fonseca, diretora geral da empresa.

Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/interior.aspx?content_id=4045005

Novas regras dos estágios profissionais já estão em vigor

As novas regras das medidas ativas de apoio ao emprego já estão em vigor. Com a publicação da portaria, o Instituto do Emprego e Formação Profissional já anunciou que vai reabrir a receção de candidaturas a partir de 31 julho. Em vez de 12 meses, os estágios passam a durar, por regra, nove meses. Na medida Estímulo Emprego há situações em que o prazo mínimo de inscrição no Centro de Emprego é reduzido, de forma a facilitar o acesso à medida.
           
Estágios
Há mudanças nas regras dos estágios. Conheça algumas e veja o diploma aqui

Duração
Em vez de 12 meses, os Estágios passam a durar nove meses. Esta vai ser a regra, mas a portaria agora publicada prevê exceções. Os estágios com duração de um ano vão ser possíveis para os públicos considerados mais vulneráveis como as vítimas de violência doméstica, ex-reclusos, toxicodependentes em processo de recuperação ou pessoas portadoras de deficiência.

Além disto, o diploma prevê que "em situações devidamente fundamentadas" e que serão apreciadas pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional, a duração do estágio possa ser prorrogada até 12 meses. As hipóteses de empregabilidade futura são um dos fundamentos que pode ser usado para pedir o aumento do período do estágio.

Pessoas abrangidas
Os estágios destinam-se a jovens entre os 18 e os 30 anos e que tenham completado o ensino obrigatório. Podem ainda aceder a estes estágios comparticipados pelo Estado ex-reclusos e toxicodependentes em processo de recuperação e pessoas com mais de 30 anos desde que tenham obtido há menos de três anos uma qualificação no ensino ou secundário, estejam à procura de novo emprego e não tenham desenvolvido atividade profissional nos últimos 12 meses.

Estímulo Emprego
Veja a Portaria aqui e conheça algumas das mudanças

Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/economia/interior.aspx?content_id=4046851&page=-1

Autarca da Guarda considera atual sistema de portagens "economicamente injusto"

Guarda, 25 jul (Lusa) - O presidente da Câmara Municipal da Guarda, Álvaro Amaro, considerou hoje que o sistema de portagens em vigor nas duas autoestradas da região é "economicamente injusto" e é um fator de discriminação negativa.

"É economicamente injusto o sistema e o valor das portagens na A23 [autoestrada que liga Guarda-Torres Novas] e na A25 [Vilar Formoso-Aveiro]", disse o autarca eleito pela coligação PSD/CDS-PP na reunião do executivo municipal.

O tema foi abordado no período de antes da ordem do dia pelo vereador do PS, José Igreja, que apelou ao presidente para que "volte a pegar" no tema das portagens, "de modo a que o Governo volte a analisar situações tão graves" como as que ocorrem nas duas vias que servem a região.

José Igreja disse que os autarcas dos municípios servidos pelas antigas Scut (vias sem custos para o utilizador) A23 e A25 devem continuar a lutar para que as tarifas "sejam revistas ou anuladas".

Álvaro Amaro considerou que o sistema de cobrança de portagens em vigor nas duas autoestradas que servem o distrito e a cidade da Guarda é "um absurdo" e "desincentivador" para a economia.

"Estamos perante um facto de discriminação negativa para o interior, quer por parte da A25, quer em particular por parte da A23", disse, reconhecendo que "é um dissabor" a Guarda estar "no cruzamento de duas autoestradas que têm portagens das mais caras do país".

ler mais: http://portocanal.sapo.pt/noticia/33026/

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Dia Mundial dos Avós

​Mais informações podem ser solicitadas através do e-mail: guardadesporto@gmail.com ou através do telefone: 271200740.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Funcionários Públicos voltam a sofrer cortes salariais ainda este ano

Funcionários públicos voltam a sofrer cortes salariais ainda este anoO chumbo do Constitucional aos cortes agravados não evitou uma nova redução salarial até ao final de 2014.
 
Três anos depois e já com a troika fora do país, os funcionários públicos voltam a levar, ainda este ano, com os mesmos cortes salariais de 2011. A proposta está no Parlamento e será votada amanhã, embora não se saiba ao certo quando entra em vigor. Ainda assim, estes cortes não são determinantes para garantir a meta do défice deste ano.

O regresso aos cortes implementados pelo governo de José Sócrates, que afectam salários acima de 1.500 euros ilíquidos, com taxas de 3,5% a 10%, voltam depois de o Tribunal Constitucional (TC) ter chumbado, no final de Maio, as reduções remuneratórias entre 2,5% e 12% acima de 675 euros, que estavam a ser aplicadas desde Janeiro. Com a decisão dos juízes, o Governo foi obrigado a repor os valores salariais de 2010 (sem cortes) mas não teve de restituir as reduções feitas nos primeiros cinco meses do ano.

O acórdão do TC de Maio abria espaço para o regresso dos cortes de José Sócrates, que foram declarados constitucionais na altura por serem considerados transitórios. E Passos Coelho aproveitou a oportunidade.

A proposta do Governo que será votada amanhã no Parlamento prevê ainda a reversão de 20% dos cortes em 2015 e aponta para a restituição total no prazo máximo de quatro anos. A partir de 2016 a percentagem de reversão dependerá da "disponibilidade orçamental".

O Governo já anunciou que vai pedir ao presidente da República, Cavaco Silva, o envio do diploma para fiscalização preventiva do TC.

Quando o diploma entrar em vigor - Setembro é a data apontada por fontes governamentais - um funcionário público com um salário bruto de 1.600 euros passará a ganhar 1.544 euros; mas em 2015, este trabalhador recuperará 11,2 euros, segundo as contas do Diário Económico.

Já um funcionário que receba 3.500 euros brutos passa a auferir 3.190 euros assim que o diploma entrar em vigor. No próximo ano, recupera 20% desse corte, ou seja, 62 euros. Estes valores não têm em conta os impostos nem os descontos para a ADSE, de 3,5%.

O secretário de Estado da Administração Pública, José Leite Martins, já afirmou que os cortes vão afectar cerca de metade dos funcionários públicos. As anteriores reduções (acima de 675 euros) só deixavam de fora 10% dos trabalhadores do Estado.

Ler mais: http://economico.sapo.pt/noticias/funcionarios-publicos-voltam-a-sofrer-cortes-salariais-ainda-este-ano_198314.html

Câmaras endividadas vão ter mais um ano para rescisões amigáveis


Novo programa de rescisões para as autarquias reforça pacote de medidas que visam a redução da despesa pública.
 
O programa de rescisões da Função Pública dirigido aos trabalhadores das autarquias já está em fase de consulta aos municípios e deverá arrancar em breve. A proposta do Governo - que ainda deverá sofrer alterações - prevê um prazo mais alargado para as rescisões nas autarquias endividadas. Nestes casos o programa prolonga-se por mais um ano.

Este é mais um diploma do Governo que concorre para o objectivo de reduzir a despesa pública - a par da reposição dos cortes salariais impostos pela primeira vez em 2011 e da criação da contribuição de sustentabilidade sobre as pensões, aumento do IVA e da TSU. Diplomas estes que serão amanhã votados no Parlamento.

Na proposta de portaria a que o Diário Económico teve acesso e que está a ser apreciada pela Associação Nacional de Municípios (ANMP), a data de arranque do programa de rescisões nas câmaras está desactualizada (1 de Abril), o que indicia que a proposta do Governo está pronta há algum tempo. "Os trabalhadores abrangidos pelo Programa de Rescisões por Mútuo Acordo na Administração Local podem requerer, por escrito, a cessação do seu contrato de trabalho, entre 1 de Abril e 31 de Dezembro de 2014", lê-se na proposta. Estas datas deverão ser alteradas até à versão final do documento que terá de ser discutido com as estruturas sindicais.

A proposta estabelece que "os municípios que vierem a beneficiar de regime de recuperação financeira prevista na Lei nº 73/2013" podem, por sua vez, celebrar acordos de rescisões amigáveis com os seus trabalhadores "até ao final de 2015", ou seja, dispõem de mais um ano.
Para o dirigente da Federação dos Sindicatos da Administração Pública (Fesap), José Abraão, "fica assim claro que o Governo pretende que os municípios que estão enormemente endividados saiam da linha vermelha à custa dos trabalhadores".

A proposta do Governo define que "cabe à entidade pública empregadora o pagamento da indemnização", tal como a devida autorização para a rescisão. Um ponto que, segundo José Abraão, fará com que o programa seja "mais um falhanço, tal como aconteceu na Administração Central".

Ler mais: http://economico.sapo.pt/noticias/camaras-endividadas-vao-ter-mais-um-ano-para-rescisoes-amigaveis_198311.html