quarta-feira, 17 de julho de 2013

Trabalhos de docente do Politécnico publicados em edições internacionais

No âmbito do seu trabalho de investigação, o docente da ESTH/IPG, João Pedro Estêvão publicou, no primeiro semestre de 2013, dois capítulos da sua autoria em duas edições internacionais de referência. Ambos os capítulos consistem em trabalhos de investigação deste docente na área das novas tecnologias em turismo.
O primeiro dos livros publicados intitula-se “Tourism Marketing: on Both Sides of the Counter”, editado pela Cambridge Scholar Publishing (Reino Unido). A segunda publicação tem como título “Handbook of Research on Enterprise 2.0: Technological, Social and Organizational Dimensions” e é uma edição da IGI Global (EUA). Ainda no primeiro semestre de 2013, o docente viu um artigo da sua autoria, na área do "eTourism" aplicado aos destinos turísticos, aceite para publicação no “International Journal of Technology Management” uma publicação que integra a ISI, a mais importante e exclusiva base de dados de publicações científicas do mundo.
Para este docente da ESTH/IPG “este é o resultado de muitas horas de trabalho e representa uma validação científica do trabalho de investigação que venho desenvolvendo". Sobre o trabalho desenvolvido este investigador refere que "a utilização do enorme potencial e diversidade de soluções de “eTourism” por parte dos destinos turísticos ainda está numa fase muito inicial comparativamente, por exemplo, à dos atores privados do sector turístico. Existem já redes de sistemas de informação que têm como objetivo primordial a coordenação dos diversos atores de um destino turístico. Apesar das óbvias vantagens que estas plataformas trazem aos destinos turísticos que as implementaram com êxito, os muitos desafios que se colocam à sua implementação deverão ser alvo de um estudo sistemático por parte dos gestores de destinos turísticos.”

terça-feira, 16 de julho de 2013

Guia para funcionários públicos: das indemnizações aos contratos, tudo o que vai mudar

As negociações sobre a nova Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas vão conhecer uma "pausa" esta semana, mas serão retomadas no dia 23 de julho. A mais recente proposta do Governo sistematiza várias questões, nomeadamente as regras para o pagamento da indemnizações em caso de despedimento e do subsídio de desemprego. Conheça as principais mudanças Pode também consultar os documentos aqui e aqui

Indemnização em caso de despedimentoCom o novo sistema de mobilidade (agora denominado requalificação) a cessação do vínculo contratual passa a ser possível na função pública se, depois de decorridos 12 meses em requalificação, o funcionário público não consiguir ser recolocado. Perante este cenário, a nova LGTFP vem determinar as regras de cálculo para o pagamento da indemnização em caso de despedimento que, no essencial, seguem o modelo em vigor no sector privado.
Assim, para os contratos celebrados até ao final de outubro de 2011, a indemnização será calculada com base em 30 dias por cada ano de serviço completo até 31 de outubro de 2012. O período de trabalho prestado após esta data, será pago ao ritmo de 20 dias por cada ano de serviço.
Esta regra está indexada a dois limites, prevendo-se que quem, a 31 de outubro de 2012, já tenha direito a uma compensação superior a 12 meses de salário, "congele" no valor que acumulado até ai. Já os funcionários públicos mais novos que ainda não atingiram o "patamar" dos 12 meses, "passam" para o ritmo dos 20 dias por cada ano de serviço, até perfazerem aquele limite ou o equivalente a 240 salários mínimos (116.400 euros).
Recorde-se que estas são as regras que agora se aplicam ao sector privado, embora o Governo pretenda baixar a contagem do tempo para um ritmo de 12 dias por cada ano de casa (admitindo um patamar intercalar de 18 dias para os primeiros anos de contrato), não sendo ainda certo se a nova LGTFP irá no futuro "absorver" esta nova descida.

Licença extraordináriaOs funcionários públicos que pediram uma licença extraordinária (o que lhes permite manter o vínculo à administração pública e ao mesmo tempo trabalhar no sector privado) viram a subvenção que lhes é paga 12 meses por ano ser reduzida em 50%. Esta medida era temporária - constava do Orçamento do Estado para 2013 - mas a sua integração na nova LGTFP torna-a definitiva.

Acumular pensões com remuneraçãoDesde 2005 que há limites à acumulação de pensões com remunerações pagas pela prestação de serviço em organismos públicos. Estes limites têm sido todos os anos reiterados por via dos orçamentos do Estado e conhecido regras cada vez mais apertadas. Agora, a intenção de Hélder Rosalino é tornar permanente a regra que estipula que quem esteja reformado mas aceite um trabalho num serviço público, tenha de optar se quer receber o salário ou a reforma, seja esta paga pela CGA, segurança social ou por quaisquer "entidades públicas, independentemente da respetiva natureza" incluindo as abonadas através de entidades reguladoras, de supervisão ou de controlo, o que inclui, por exemplo, o Banco de Portugal.
Esta norma vem também assim tornar permanente uma medida que até agora era de renovação anual, estabelecendo ainda que os beneficiários têm 10 dias para informar a entidades empregadoras públicas e ao serviço que processa a pensão para dar conta da sua opção.

Subsídio de doençaEm caso de ausência por doença, os funcionários públicos perdem a remuneração correspondente aos primeiros três dias de baixa (como acontece no sector privado) e 10% da remuneração entre o 4º e o 30º dia de ausência - acima do valor atualmente pago pela segurança social a quem trabalha no privado, mas em linha com as regras em vigor na administração pública. Como o diploma é omisso em relação à taxa de 5% que este ano começou a ser paga pelos trabalhadores do privado que fiquem de baixa, pressupõe-se que esta não se aplica aos funcionários públicos.
As baixas continuam a poder ser atestada por um médico com contrato com a ADSE.

Assistência à famíliaSempre que o funcionário público necessite de se ausentar por motivo de assistência a familiar doente (filhos, cônjuge ou pais), aplicam-se-lhe as regras em vigor no sector privado que, no caso dos filhos menores de 12 anos, corresponde a 30 dias (seguidos ou interpolados) por ano.

Subsídio de desempregoEm caso de desemprego - na sequência do processo de requalificação - o funcionário público tem direito a receber subsídio nos moldes (valores e prazos) que regulam os trabalhadores do privado. O que na prática significa que os funcionários mais velhos e com carreiras contributivas mais velhas podem, na primeira situação de desemprego, receber este apoio até um máximo de 38 meses.
Já quem for abrangido pelas regras em vigor a partir de 1 de abril de 2012 , ou seja, quem nessa data tinha "acumulado" o direito a um subsídio por um período menor do que o atrás referido, "congela" no prazo que até aí adquirido ou acumula até um máximo de 26 meses.
Uma vez que o diploma remete para a legislação em vigor sobre o subsídio de desemprego (incluindo as disposições introduzidas pelo OE/2013) isto significa que os funcionários públicos serão também sujeitos à taxa de 6% que é aplicada a quem recebe subsídio de desemprego.
Note-se que o pacote de rescisões amigáveis que estará "aberto" entre setembro e novembro deste ano não garante o acesso ao subsídio de desemprego.

RemuneraçõesO diploma prevê que as alterações de posicionamento remuneratório em função das últimas avaliações de desempenho sejam asseguradas por um sistema de quotas. O regime agora previsto é imperativo e irá sobrepor-se a todas as normas que disponham de forma diferente.

Contratos a termoOs contratos a termo para a execução de projetos de investigação e desenvolvimento, não poderão exceder os seis anos, devendo ser renovados, se necessário um única vez, sem exceder aquele período máximo.
Ao mesmo tempo, a celebração de contratos a prazo de duração superior a três anos ficam sujeitos a autorização da tutela e do Ministério das Finanças.

in http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO205638.html?page=0

Quer trabalhar em África? Esta tecnológica tem 50 vagas

Emprego PHC pretende contratar 50 colaboradores para os escritórios em Lisboa, Porto, Luanda e Maputo. As áreas que estão a contratar são as de development, software testing e suporte.

 

Estas contratações são vistas como mais um passo no caminho de consolidação no mercado português e no mercado externo, tal como explicou Cristina Pescada, diretora de Recursos Humanos da PHC, no comunicado de imprensa da empresa. A PHC pretende disponibilizar as suas soluções especializadas a todos os clientes, quer estejam em Portugal ou não. “Atualmente não está a ser fácil encontrar os perfis e competências adequados às necessidades, nomeadamente na área de desenvolvimento de software para cloud, na qual a PHC está a apostar fortemente”, afirmou.

Cristina Pescada refere ainda que “a aposta em novos profissionais para os nossos escritórios de Lisboa, Porto, Luanda e Maputo visa não só a reforçar uma equipa qualificada, com importantes mais-valias e um profundo conhecimento das plataformas da PHC, mas também a mostrar ao mercado que apostamos no crescimento, na excelência de serviço e numa estratégia de internacionalização que assumimos com naturalidade e confiança”.

A PHC é uma empresa tecnológica de gestão.
No site PHC carreiras é possível encontrar os requisitos para as candidaturas e as vagas disponíveis. As candidaturas podem ser envidas por email ou através do LinkedIn. Estes meios são também válidos para candidaturas espontâneas.

A empresa divulgou, também, um vídeo, no qual vários colaboradores falam da sua experiência na PHC. O vídeo está disponível aqui.
 

ESTH, CM Seia e AESE apresentam PACK Estudante ESTH/IPG 250

 

No dia 15 de julho de 2013 foi assinado na Escola Superior de Turismo e Hotelaria do IPG, em Seia, um protocolo de colaboração entre esta instituição de Ensino Superior, a Câmara Municipal de Seia e a Associação Empresarial da Serra da Estrela.
Este acordo de colaboração, que contou com as assinaturas do Presidente da Câmara Municipal de Seia, Filipe Camelo, do Presidente da AESE, Moisés Cainé, da Presidência do IPG, representada pelo Sr. Vice-Presidente, Pedro Cardão, e da Sr.ª Diretora da ESTH/IPG, Anabela Sardo, visa a criação do PACK Estudante ESTH/IPG 250, sendo este um pacote promocional de bens e serviços (alimentação, alojamento e transportes) que propicie aos estudantes da ESTH a possibilidade de estudarem e residirem, em Seia, durante o período do seu curso com custos controlados e atenção personalizada. Os promotores da iniciativa estimam em 250 euros mensais os custo inerentes a estudar na cidade de Seia, tendo incluído nesse valor as propinas do curso, o alojamento na cidade, os transportes urbanos e, ainda, a alimentação.
Para António Melo, subdiretor da ESTH/IPG, e mentor do projeto, esta junção de esforços “é mais uma forma de incentivar os jovens a escolherem a ESTH/IPG e a cidade de Seia para prosseguirem os seus estudos uma vez que, em termos financeiros, conseguem aqui racionalizar o investimento na sua formação, através do apoio e disponibilidade dos parceiros que, de forma integrada, proporcionarão um leque de serviços e produtos, a custos controlados, aos estudante aderentes”

 

in http://www.esth.ipg.pt/evento.asp?ev=249

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Um dia com a Engenharia Topográfica do IPG

Um dia com a Engenharia Topográfica do IPG

 
De: 15-07-2013 a 17-07-2013

“Um dia com a Engenharia Topográfica do IPG” é o tema da caminhada tecnológica que a Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico da Guarda vai promover de 15 a 17 de Julho



Esta iniciativa pretende familiarizar e sensibilizar os jovens (alunos do ensino secundário, 10º, 11º e 12º anos) para as temáticas da Engenharia Topográfica através do desenvolvimento de várias atividades, tais como provas de orientação, determinação precisa de algumas medições, reconhecimento de pontos de interesse localizados no centro histórico da cidade da Guarda.
Assim, está agendada a realização de atividades lúdicas orientadas para o conhecimento do centro histórico da Guarda, o Instituto Politécnico e as instalações onde é ministrado o curso de Engenharia Topográfica. “Será um dia de eventos variados relacionados com a geoinformação e distribuídos pela cidade mais alta do país”, refere a responsável pela organização que destaca a atribuição de prémios.



Download do programa

Os interessados devem efetuar a sua inscrição até 12 de Julho em: http://www.ipg.pt/caminhadatecnologica
Outras informações complementares podem ser solicitadas através do e-mail: amonteiro@ipg.pt

CONCURSO NACIONAL DE ACESSO DE 2013 - 40 vagas no IPG

Código da instituiçãoCódigo do cursoNome da instituiçãoNome do cursoGrauVagas iniciais de 2013Vagas iniciais de 2012Nota do último colocado na 1.ª fase de 2012 pelo contingente geral
30918339Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Educação, Comunicação e DesportoComunicação MultimédiaLicenciatura - 1º ciclo5050109,3
30919005Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Educação, Comunicação e DesportoAnimação SocioculturalLicenciatura - 1º ciclo2325---
30919563Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Educação, Comunicação e DesportoDesportoLicenciatura - 1º ciclo546095
30919652Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Educação, Comunicação e DesportoComunicação e Relações PúblicasLicenciatura - 1º ciclo4850108,6
30919853Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Educação, Comunicação e DesportoEducação BásicaLicenciatura - 1º ciclo2532123,4
30929056Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Tecnologia e GestãoContabilidadeLicenciatura - 1º ciclo2930116,5
30929072Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Tecnologia e GestãoDesign de EquipamentoLicenciatura - 1º ciclo4040119
30929089Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Tecnologia e GestãoEngenharia CivilLicenciatura - 1º ciclo2830---
30929119Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Tecnologia e GestãoEngenharia InformáticaLicenciatura - 1º ciclo3840115,5
30929128Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Tecnologia e GestãoEngenharia TopográficaLicenciatura - 1º ciclo2020---
30929147Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Tecnologia e GestãoGestãoLicenciatura - 1º ciclo3840114,2
30929157Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Tecnologia e GestãoGestão de Recursos HumanosLicenciatura - 1º ciclo3235103,5
30929205Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Tecnologia e GestãoMarketingLicenciatura - 1º ciclo2730117
30929855Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Tecnologia e GestãoEnergia e AmbienteLicenciatura - 1º ciclo2730111,3
30959173Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Turismo e HotelariaGestão HoteleiraLicenciatura - 1º ciclo4448108
30959255Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Turismo e HotelariaTurismo e LazerLicenciatura - 1º ciclo2728108,4
30959484Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Turismo e HotelariaRestauração e CateringLicenciatura - 1º ciclo2628120,1

Mais informações: http://www.dges.mctes.pt/DGES/pt/Estudantes/Acesso/ConcursoNacionalPublico/cn2013.htm

PT, Syone e UBI pagam-lhe para fazer pós-graduação. As inscrições são só até dia 15

Syone, a PT e a Universidade da Beira Interior estão a promover uma Pós-Graduação remunerada com o nome “Tecnologias da Informação e Comunicação para o Sector das Telecomunicações”. Esta Pós-Graduação irá decorrer durante o próximo ano letivo na Universidade da Beira Interior, na Covilhã. O objetivo deste curso é a “formar profissionais nas áreas técnicas relativas à administração de Data Center para o grupo PT”, de acordo com Hugo Pedro, Operations Director da Syone. As inscrições estão abertas desde dia 28 de junho até dia 15 de julho de 2013.
A Pós-Graduação tem início em Setembro de 2013, terminando em 2014, com um plano de trabalho de 11 meses. Do plano curricular, apenas 30% corresponde a aulas, enquanto que os outros 70% serão realizados em regime laboral de estágio remunerado. “Estima-se que todos os alunos desta pós-graduação que concluam o ano letivo com aproveitamento tenham empregabilidade garantida através da Syone, no Data Center da PT, na Covilhã”, de acordo com o Comunicado de Imprensa.
Numa primeira fase serão selecionados cerca de 80 candidatos, que passarão por testes de seleção. Deste 80, 40 passarão à fase de entrevistas e apenas 15 serão selecionados para participar na formação.
Mais informações em http://www.di.ubi.pt/Cursos/TICparaTELCO

Funcionário público vai receber menos 61% se rescindir

Os trabalhadores da Função Pública que aceitarem rescindir os contratos de trabalho vão receber menos 61% do que um trabalhador do privado. As regras são inconstitucionais, dizem os sindicatos.
Ainda há muitas negociações pela frente, entre a secretaria de Estado da Administração Pública e os sindicatos, mas a desigualdade patente nas regras publicadas, esta semana, quanto à forma como irão processar-se os despedimentos na Função Pública já é de tal forma evidente que os sindicatos não hesitam em classificá-las de "inconstitucionais".
O economista Eugénio Rosa tem participado nas negociações e demonstrou essas diferenças: um trabalhador que seja despedido, com 55 anos de idade e 35 anos de descontos e um salário de 1500 euros, no setor privado leva uma indemnização de 52.500 mil euros; no setor público, se se inscrever para as rescisões por mútuo acordo (entre 1 de setembro de 30 de novembro, para execução em 2014), tem direito a 35 mil euros; e um do setor público que tenha sido considerado excedentário e colocado em "requalificação" (antiga mobilidade especial), podendo ser despedido ao fim de 12 meses, leva 18 mil euros.
Além disso, ainda não está publicada a portaria que aproximará as regras do privado e do público quanto à possibilidade de os trabalhadores da Função Pública despedidos após "requalificação" receberem subsídio de desemprego em montantes e prazos equivalentes. Mas já é certo que os que aceitarem a rescisão por mútuo acordo não terão direito a esse subsídio.

Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO203398.html

O que fazer para concorrer aos 500 empregos da Remax em Portugal

Mais que qualificações académicas, a Remax procura uma atitude empreendedora, persistência e determinação.
Com um crescimento surpreendente de 46% na facturação entre Junho de 2012 e Junho deste ano, a Remax quer continuar a crescer. Para isso está a recrutar 500 agentes para a sua rede portuguesa. Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, revela em entrevista ao Capital Humano do ETV que, na hora de recrutar, mais que um grau académico, procura pessoas persistentes, empreendedoras e determinadas.
Como é que possível que, em tempo de crise, a Remax esteja em contra-ciclo e a contratar?Há quatro factores principais que explicam este fenómeno. O primeiro tem a ver com darmos a maior importância ao capital humano da empresa, desafiando-o permanentemente com provas e levando a diversão ao trabalho. Se quando trabalhamos nos divertimos acabamos por ter resultados muito mais positivos. O segundo factor é termos apostado em mercados alternativos, que surgiram na sequência da crise, como o arrendamento. Um sector que estava muito esquecido e parado em Portugal e que terá que crescer ainda muito mais para adaptar os seus preços ao mercado. É indispensável que haja mais oferta no arrendamento. Em Lisboa, por exemplo, uma casa que esteja disponível é arrendada em menos de 15 dias. Outro dos sectores que trabalhamos são os imóveis da banca que são devolvidos. A banca está muito motivada para vender porque o seu negócio é financeiro e não a venda de casas. Outro factor foi a aprovação da nova lei de capitais estrangeiros, que atribui a nacionalidade portuguesa a um estrangeiro que compre uma casa de 500 mil euros no país. Uma legislação que tem atraído muito capital estrangeiro para o país. Em Espanha, pelo contrário, fizeram muito mal porque ainda não terminaram de regulamentar esta lei. Os restantes países europeus não aplicam esta lei e por isso Portugal está a ganhar.
Quais as nacionalidades que mais compram casas em Portugal?Brasileiros, cidadãos de países africanos e chineses.

Ler mais: http://economico.sapo.pt/noticias/o-que-fazer-para-concorrer-aos-500-empregos-da-remax-em-portugal_173464.html