
Em média, são mais de nove horas por dia, contra menos de oito a dormir. Estarmos sentados é tão prevalecente e tão natural que nem sequer questionamos quanto tempo o fazemos. E, como todas as outras pessoas o fazem, nem nos ocorre que não seja bom. Cheguei à conclusão de que estar sentado é para a nossa geração o que o hábito de fumar foi para outras. É claro que os estudos no âmbito da saúde concluem que as pessoas deviam passar menos tempo sentadas, fazendo pequenas pausas para se levantarem e caminharem.
Depois de uma hora sentado, a produção de enzimas que queimam gorduras diminui até 90%. Longos períodos nessa posição diminuem o ritmo do metabolismo, afetando, por exemplo, os níveis de HDL, ou colesterol bom. As investigações mostram que esta falta de atividade física está diretamente ligada a 6% do impacto das doenças cardíacas, 7% da diabetes de tipo 2 e 10% do cancro da mama e do cólon. Neste momento, nos Estados Unidos, o peso da mortalidade associada à obesidade é de 35 milhões, enquanto em relação ao tabaco são 3,5 milhões.
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