O evento é coordenado pelo Instituto
Politécnico da Guarda (IPG) e Câmara Municipal da Guarda (CMG), e segue-se ao
Congresso da Interioridade realizado em novembro em Bragança. "Promover a
reflexão e debate entre responsáveis das universidades, institutos politécnicos
e autarcas, sobre o presente e futuro do ensino superior nas regiões do
interior", é o objetivo principal desta iniciativa, que terá lugar na próxima
quarta-feira, dia 5, a partir das 10 horas, no Auditório da Câmara Municipal da
Guarda. De acordo com o presidente do Instituto Politécnico da Guarda “é
importante que sejam auscultadas as opiniões e preocupações dos dirigentes das
instituições de ensino superior e autarcas do interior do país, tendo em conta
que o Ministério da Educação e Ciência procura definir medidas que permitam, já
a partir do corrente ano, implementar alterações profundas na organização do
ensino superior”. Constantino Rei considera que isto poderá “ter reflexos na
rede institucional e na oferta educativa”. O presidente do IPG acrescenta ainda
que “face à importância económica, social e cultural das universidades e
politécnicos para o desenvolvimento regional, que se quer mais equilibrado e
coeso, e atentas as tendências demográficas que afetarão sobretudo as
instituições do interior, justifica-se que o poder autárquico seja ouvido e
envolvido na busca das melhores soluções para o futuro destas instituições”.
Neste encontro participarão os Institutos Politécnicos de Beja, Bragança,
Castelo Branco, Portalegre, Tomar e Viseu, bem como as Universidades da Beira
Interior, Évora e Trás-os-Montes e Alto Douro. Relativamente às autarquias,
prevê-se a presença dos Presidentes das Câmaras Municipais de Abrantes, Beja,
Bragança, Castelo Branco, Covilhã, Elvas, Évora, Idanha-a-Nova, Lamego,
Mirandela, Portalegre, Seia, Tomar, Vila Real e Viseu.
O blog Espelho da Interioridade pretende refletir sobre a atualidade no interior, destacando sempre que possível boas práticas para ultrapassar as barreiras dessa interioridade.
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Há duas ruas portuguesas entre as mais bonitas do mundo
A Rua Augusta, em Lisboa, e o Cais da Ribeira, no Porto, estão entre as ruas mais belas do mundo. A decisão escolha é da edição espanhola da revista de viagens "Condé Nast Traveler", que elegeu as "31 ruas a percorrer antes de morrer".
"De rua em avenida, de passeio em beco, esta é uma seleção dos pavimentos e calçadas mais bonitas que encontrámos em todo o mundo", escreve a publicação espanhola, que aconselha os viajantes a optar por "calçado cómodo", assumir o "modo urbano" e desfrutar do passeio.Leia também: Pode Lisboa ser a cidade "mais cool" da Europa? A CNN diz que sim
A Rua Augusta é uma das que surge em destaque na "Condé Nast Traveler", que vê na capital portuguesa "o encanto do velho, do novo e da mistura entre ambos numa simbiose inigualável".
A publicação elogia ainda o Cais da Ribeira, no Porto, considerando aquela zona como "a área mais animada" da cidade, "onde as casas se apinham numa ordem caótica de azulejos e roupa estendida sobre bares, restaurantes e terraços em frente ao Douro".
Das 31 selecionadas pela "Condé Nast Traveler", fazem também ruas como as Ramblas de Barcelona, o grande canal de Veneza, ou a parisiense Norvins.
Veja aqui os 31 locais escolhidos pela Condé Nast Traveler.
in http://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO321003.html
Avaliação de desempenho é primeiro critério para despedir
Os critérios que as empresas devem seguir para dispensar um trabalhador em caso de extinção do seu posto de trabalho, foram hoje à mesa da concertação social. Aos parceiros sociais, o Executivo apresentou seis "critérios relevantes e não discriminatórios" e, para evitar um novo atropelo à Constituição, estabeleceu uma ordem específica que terá de ser seguida pelas empresas.
Assim, baseadas nesta proposta, em caso de extinção do posto de trabalho, as empresas terão de fazer uma seleção dos trabalhadores a dispensar com base nos seguintes pontos: pior avaliação de desempenho; menores habilitações académicas e profissionais; maior custo pela manutenção do vínculo laboral do trabalhador; menor experiência na função, menor antiguidade na empresa; situação económica e familiar menos débil.
Leia também: Quais são os 6 critérios para despedir. O que está em causa
A passagem de um para outro critério terá de cumprir a ordem estabelecida pelo Executivo, sendo que só se passa para o critério seguinte quando seja necessário 'desempatar' trabalhadores que até ali estejam em iguais condições.
A ordenação destes critérios é a fórmula encontrada pelo Executivo para evitar critérios pouco objetivos e que penalizem discriminadamente uns trabalhadores em detrimento de outros. "Era importante objetivar esses critérios e também estabelecer uma prioridade", afirmou Pedro Mota Soares à saída da reunião desta manhã com os parceiros sociais que demorou menos de duas horas.
Leia também: Critérios para despedir dividem juristas. UGT e CGTP são contra
in http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO320993.html
Assim, baseadas nesta proposta, em caso de extinção do posto de trabalho, as empresas terão de fazer uma seleção dos trabalhadores a dispensar com base nos seguintes pontos: pior avaliação de desempenho; menores habilitações académicas e profissionais; maior custo pela manutenção do vínculo laboral do trabalhador; menor experiência na função, menor antiguidade na empresa; situação económica e familiar menos débil.
Leia também: Quais são os 6 critérios para despedir. O que está em causa
A passagem de um para outro critério terá de cumprir a ordem estabelecida pelo Executivo, sendo que só se passa para o critério seguinte quando seja necessário 'desempatar' trabalhadores que até ali estejam em iguais condições.
A ordenação destes critérios é a fórmula encontrada pelo Executivo para evitar critérios pouco objetivos e que penalizem discriminadamente uns trabalhadores em detrimento de outros. "Era importante objetivar esses critérios e também estabelecer uma prioridade", afirmou Pedro Mota Soares à saída da reunião desta manhã com os parceiros sociais que demorou menos de duas horas.
Leia também: Critérios para despedir dividem juristas. UGT e CGTP são contra
in http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO320993.html
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Tem uma ideia mas falta-lhe financiamento? Já não
Já estão abertas as candidaturas para a sexta edição do programa Call for Entrepreneurship (veja aqui), uma iniciativa da Portugal Ventures que permite que projetos inovadores sejam selecionados para receber financiamento através de capital de risco.
As candidaturas para a nova edição abriram hoje e prolongam-se até ao dia 27 de fevereiro. Elegíveis para este concurso estão os setores de Tecnologias da comunicação e informação; web e eletrónica, Vida, ciências e recursos endógenos e ainda nanotecnologia e materiais. Pela primeira vez, a Portugal Ventures permite ainda a candidatura de projetos ligados ao setor do Turismo. Os projetos poderão gozar do apoio da Portugal Ventures - a marca portuguesa de capital de risco - para a primeira fase de implementação do negócio através de acesso a capital de risco. Os vencedores recebem um investimento até 750 mil euros, até um máximo de 85% do total de financiamento necessário. Os promotores dos projeto terão de financiar pelo menos 15% das necessidades de financiamento do projeto.
Os vencedores serão projetos que mostrem potencial para crescer e capacidade para se tornarem start-ups de excelência a uma escala global. Para além do dinheiro vão ainda receber aconselhamento de especialistas (tanto nacionais como internacionais) com elevada experiência no desenvolvimento de negócios e uma boa rede de contactos. Confira as regras.
A Portugal Ventures tem até 20 milhões de euros para investir todos os anos. Os fundos são co-financiados pela União Europeia através dos programas FINOVA, COMPETE e POR LISBOA.
in http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO319789.html
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