
Na sessão, o presidente da Câmara da Guarda descreveu o já longo processo do Hotel que se iniciou em 2010 com o Turismo de Portugal a comprar o edifício à câmara da Guarda por 3,5 milhões de euros para um projeto de requalificação turística. O projeto foi abandonado em 2012 e o imóvel ficou devoluto.
A partir de 2014 foram feitas outras duas tentativas a primeira sugeria a venda do edifício, a segunda já em 2015 tentava a possibilidade de arrendamento. Nenhuma delas vingou.
E como não há duas sem três, o presidente da Câmara da Guarda espera agora que o processo desbloqueie e que o Hotel Turismo seja finalmente devolvido à cidade. Mas caso esta terceira tentativa fracasse, o autarca diz que já ter a solução.
«Se à terceira não for de vez, à quarta espero que o dono – que é o Estado – reconheça que há uma entidade - que é a Câmara da Guarda- que o pode comprar. Mas, estou em condições de assegurar que a economia privada está interessada em comprá-lo e pagá-lo na hora por 1,5 milhão de euros [valor da última avaliação do imóvel].», referiu o autarca na sessão.
Já a secretária de Estado do Turismo garante que o programa REVIVE é a solução para o Hotel Turismo da Guarda. «O concurso público para a concessão do hotel a privados, por um período de 50 anos, será lançado até ao final deste mês», garantiu a governante.
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