terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Saúde: taxas moderadoras aumentam

As taxas moderadoras aumentam esta segunda-feira 2,8%, o valor da taxa de inflação verificado em 2012. Por exemplo, uma urgência hospitalar passa a custar 20,60 euros.

A Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) atualizou o valor das taxas moderadoras a pagar por algumas prestações no âmbito do Serviço Nacional de Saúde (SNS), ficando de fora as várias consultas de cuidados primários (nos centros de saúde).

Assim, de acordo com os novos preçários, uma consulta de enfermagem ou de outros profissionais de saúde realizada no âmbito hospitalar passa a custar 5,15 euros e uma consulta de especialidade sobe para 7,75 euros. A consulta ao domicílio aumenta para 10,30 euros.

Num atendimento em urgência, aos valores fixados para o atendimento acrescem as taxas moderadoras de meios complementares de diagnóstico (MCDT) realizados no decurso do atendimento até um máximo de 50 euros.

Uma urgência médico-cirúrgica passa a custar 18,00 euros, ao passo que uma urgência básica fica nos 15,45 euros.

No Serviço de Atendimento Permanente ou Prolongado (SAP) os utentes passam a pagar 10,30 euros.

Tal como previsto no Orçamento de Estado para 2013, não se aplicará a atualização às taxas moderadoras referentes a consultas de medicina geral e familiar ou outra consulta médica que não a de especialidade realizada no âmbito dos cuidados de saúde primários; consultas de enfermagem ou de outros profissionais de saúde realizada no âmbito dos cuidados de saúde primários; consultas ao domicílio no âmbito dos cuidados de saúde primários; consulta médica sem a presença do utente no âmbito dos cuidados de saúde primários.

A consulta de medicina geral e familiar ou outra consulta médica que não a de especialidade custa cinco euros e a consulta de enfermagem ou de outros profissionais de saúde realizada no âmbito dos cuidados de saúde primários custa quatro euros.
 

A cadeira é o novo tabaco: Ficar sentado é tão prejudicial quanto fumar?


 
Office Como muitas outras pessoas, dou por mim a passar demasiado tempo diante do computador. Quando tenho reuniões face a face, costumo encontrar-me com os meus colegas à volta de uma mesa de conferências, por vezes num lounge de aeroporto (nada como aproveitar bem uma escala longa) e, muito frequentemente, em cafés (olá, Starbucks!).Isto significa que o maior denominador comum de qualquer destas localizações não é a secretária ou o teclado, nem mesmo o café. O denominador comum num dia de trabalho moderno é o nosso… bem, o nosso traseiro. Enquanto trabalhamos, o que fazemos mais que qualquer outra coisa é estarmos sentados.
Em média, são mais de nove horas por dia, contra menos de oito a dormir. Estarmos sentados é tão prevalecente e tão natural que nem sequer questionamos quanto tempo o fazemos. E, como todas as outras pessoas o fazem, nem nos ocorre que não seja bom. Cheguei à conclusão de que estar sentado é para a nossa geração o que o hábito de fumar foi para outras. É claro que os estudos no âmbito da saúde concluem que as pessoas deviam passar menos tempo sentadas, fazendo pequenas pausas para se levantarem e caminharem.
Depois de uma hora sentado, a produção de enzimas que queimam gorduras diminui até 90%. Longos períodos nessa posição diminuem o ritmo do metabolismo, afetando, por exemplo, os níveis de HDL, ou colesterol bom. As investigações mostram que esta falta de atividade física está diretamente ligada a 6% do impacto das doenças cardíacas, 7% da diabetes de tipo 2 e 10% do cancro da mama e do cólon. Neste momento, nos Estados Unidos, o peso da mortalidade associada à obesidade é de 35 milhões, enquanto em relação ao tabaco são 3,5 milhões.

Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/Guru/Artigo/CIECO093634.html?page=0

“be IN” Guarda - 6 de Março


Início:6 de Março de 2013 14:00
Fim: 6 de Março de 2013 18:30
Preço: Gratuito
Categoria:
Organizador: AIP e NERGA
E-mail: foruns@aip.pt
Local: NERGA
Endereço: Guarda, Guarda, Portugal 
 

Programa

14h00:
Acreditação dos participantes
14h30:
Mesa redonda para introdução ao tema
15h45:
Pausa
16h00
Sessões paralelas:
Speaker’s Corner
Futuroscópio

18h30:
Conclusão

Seja um dos Speakers no Speaker’s Corner >>
e


Mais informações: http://www.be-in.com.pt/evento/be-in-guarda/

A neve chegou à cidade mais alta de Portugal



segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Formação Profissional

Próximos Cursos

Próximos Cursos Financiados


 http://www.gestoapreciativo.pt/
Telefone: 271 084 372
Fax: 271 084 537
Telemoveis: 96 40 90 266/96 40 90 263 / 926445930 (Moche)
Email: info@gestoapreciativo.pt

A 3ª edição da ExpoSerra terá lugar entre os dias 1, 2 e 3 de fevereiro

 
A ExpoSerra é uma feira setorial que tem como objetivo a promoção de negócios e de produtos tradicionais locais e regionais, contribuindo para a dinamização comercial e industrial de Gouveia e da Serra da Estrela.

Data Início : 01-02-2013
Data de Fim : 03-02-2013
Local Evento : Pavilhão da ex-Bellino & Bellino, Gouveia

Snowboard Urban Festival na Covilhã


 
O Snowboard Urban Festival volta a realizar-se na Covilhã, a 26 de janeiro.
Fonte: Shutterstock Images - Licença Standard
O Snowboard Urban Festival, prova de freestyle inscrita no Campeonato Europeu da modalidade e pontuável para os Jogos Olímpicos de Inverno Sochi 2014, na Rússia, volta a realizar-se na Covilhã, a 26 de janeiro. A informação foi adiantada pelo presidente da Federação de Desportos de Inverno de Portugal (FDIP), Pedro Farromba, depois de ter a garantia do secretário de Estado do Desporto e Juventude, Alexandre Mestre, de que a prova terá um apoio entre os 65 e os 70 mil euros. A competição realizou-se pela primeira vez em fevereiro de 2012, na Covilhã.

Feira Regional do Queijo Serra da Estrela

Governo quer alargar mobilidade especial à Educação e Saúde

O Governo quer alargar a mobilidade especial. Além de simplificar os mecanismos de adesão, quer que esta possibilidade seja estendida também aos funcionários públicos nos setores da Educação e da Saúde.

Mais: quer pagar menos a quem for colocado na mobilidade especial e que os trabalhadores possam ficar nessa situação por menos tempo, antes de seres dispensados.

Estas são algumas das medidas com que o Governo se compromete, numa carta de compromissos enviada ao Fundo Monetário Internacional (FMI), e revelada esta sexta-feira juntamente com o relatório do Fundo no âmbito da sexta avaliação do programa de assistência a Portugal.

O executivo segue assim as sugestões do próprio FMI, num relatório recente que apontava a redução de funcionários e a redução de remunerações como um dos passos para baixar as despesas do Estado com pessoal. Um fator considerado decisivo pelo Fundo para cortar 4 mil milhões de euros na despesa.

O FMI sugeria que os funcionários não pudessem permanecer mais de dois anos em mobilidade especial, e que a remuneração nessa situação, fosse gradualmente cortada. Ao fim deste período, os funcionários que não sejam absorvidos, devem ser dispensados, diz o Fundo.

Mobilidade à parte, outro dos compromissos assumidos pelo Governo nesta carta, é a redução de contratados, já que se propõe não renovar 50% dos contratos.

Os salários dos restantes funcionários públicos também não deverão escapar a cortes, já que o Governo quer rever as tabelas salariais da Administração Pública. E, além dos salários, outro corte está a ser planeado nos outros benefícios sociais dos funcionários públicos, que devem convergir com aqueles que existem na Segurança Social.

O FMI sugere esta sexta-feira ao Governo aliviar o IRS e o IRC, e cortar despesa com pensões e funcionários públicos.

Nos documentos públicados, confirma que o executivo já está em contactos para colocar dívida de longo prazo o quanto antes.

De resto, corta a previsão de crescimento para 2014 e estima que Portugal fechou 2012 com um défice de 5,2%, acima da meta acordada.
 

Expansão da Coficab considerada de interesse público municipal

 
Laboração nas novas instalações começa em fevereiro
Laboração nas novas instalações começa em fevereiro
A Câmara da Guarda declarou de interesse público municipal a expansão da fábrica da Coficab, que vai instalar em Vale de Estrela o centro técnico do grupo. A deliberação foi aprovada por unanimidade e o investimento de cerca de 12 milhões de euros elogiado por todos.

«É uma empresa que está a crescer de forma sustentada, com gente de cá, tendo apostado em consolidar o seu projeto na Guarda com a abertura de uma unidade de investigação para servir todo o grupo e que empregará técnicos altamente qualificados», referiu Joaquim Valente. Por sua vez, Rui Quinaz considerou que «estes bons exemplos têm que nos encher a alma e dar alento para um futuro melhor. É pena não haver outros».
(...)
Segundo o diretor-geral da empresa, o plano de arranque das diversas atividades na área de expansão vai iniciar-se em fevereiro com «a entrada em funcionamento do terceiro acelerador de eletrões para produção de fios de alta temperatura, um negócio que se estima vir a gerar 10 milhões de euros por ano». Já para maio está previsto começar a produção em série de fios miniaturizados para transmissão de sinal (negócio associado de cinco milhões de euros/ano) e para novembro o início do processo de estanhagem, que tem um negócio associado de 15 milhões de euros/ano», revela João Cardoso. Pelo meio, em março, vai arrancar a construção do centro tecnológico da Coficab, que «irá concentrar os diversos serviços de desenvolvimento de produto, engenharia de processo e qualidade central, que servem de suporte a todas as operações que o grupo tem pelo mundo», adianta o responsável.

Ler mais: http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=689&id=38265&idSeccao=9061&Action=noticia