Cerca de 150 expositores participam nesta evocação da História que vai animar o Centro Histórico de Belmonte com artesanato, tabernas, carrossel medieval, exposição de aves e demonstrações de voos, exposição de instrumentos de tortura, acampamento militar, wokshops de alquimia e ferraria e animação permanente. O Presidente da EPMDS – Empresa Municipal de Promoção e Desenvolvimento de Belmonte, Joaquim Costa, considera que a Feira Medieval de Belmonte “é um cartaz que pugna pela busca da autenticidade, tornando o passado presente, fazendo vivas as lendas e as memórias da História guardadas na tradição e no saber das gentes tendo como centro o ex-libris do seu Castelo e a figura ímpar de Pedro Álvares Cabral, mas sobretudo o Povo, aquele que no passado fez aqui a feira e o que hoje a celebra, uns nas penumbras do tempo testemunhado nas vielas e terreiros e sobretudo nas pedras enegrecidas, enigmáticas da fortaleza e outros no presente, os que celebram a História”. Para este responsável “este género de feiras com matriz histórica contribuem efectivamente para o fortalecimento da nossa identidade cultural, fomentam a atracção de públicos das mais diversas proveniências que conferem neste período uma dinâmica invulgar a Belmonte e com isso dinamizam o tecido sócio-económico, além de potenciarem de divulgarem as nossas riquezas patrimoniais, culturais, turísticas entre elas a gastronomia regional”.
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