Devido à greve dos funcionários auxiliares, as aulas já foram suspensas em todas as escolas do segundo e terceiro ciclos da Guarda: Sé, Afonso de Albuquerque, Santa Clara, São Miguel e Carolina Beatriz Ângelo. Nos estabelecimentos sedes de agrupamentos (Sé e Afonso de Albuquerque) o primeiro tempo ainda funcionou mas as actividades lectivas foram suspensas a partir das 9h30.
In: http://www.altitude.fm/index.php/actualidade/1723-aulas-suspensas-nas-escolas-da-guarda-devido-a-greve-de-auxiliares
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A greve dos funcionários das escolas está hoje a afectar dezenas de escolas no país e a Federação nacional da Educação (FNE) diz que dezenas estão encerradas em todo o país e que a adesão ronda os 90%.
Em declarações à agência Lusa, o secretário-geral da FNE, João Dias da Silva, que estava junto à Escola Secundária do Restelo, em Lisboa, que está fechada, afirmou que as primeiras informações indicam que há escolas encerradas de norte a sul do país, apontando os concelhos de M...afra, Torres Vedras, Bragança, Lisboa, Porto e Gaia. Na Guarda, também foram afectadas as escolas da cidade. No Agrupamento da Sé, não há aulas nas escolas Carolina Beatriz Ângelo e na Secundária. No Agrupamento Afonso de Albuquerque, encerraram as EB das Bermudes, Espírito Santo, Augusto Gil e Lameirinhas, assim como a a Escola de Santa Clara.
Os funcionários das escolas fazem hoje greve para exigir, entre outros aspetos, a negociação da criação de uma carreira especial, mas também mais recursos humanos nas escolas, com os sindicatos a estimarem uma carência de, no mínimo, 2.000 auxiliares.
“Para já estamos com índices de adesão que rondam 90% e estão a inviabilizar a abertura de muitas escolas”, acrescentou Dias da Silva, remetendo números concretos sobre as escolas encerradas para a conferência de imprensa agendada para as 12:00 na sede da Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP).
A Federação Nacional de Educação (FNE), que para além de docentes também representa funcionários escolares, entregou o pré-aviso de greve a 19 de janeiro, um protesto também apoiado pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS) e pela Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP).
Um dos problemas ao qual os sindicatos querem que a tutela dê resposta é a substituição de funcionários com contratos emprego-inserção (CEI) e ‘tarefeiros’ pagos à hora (com valores que rondam os 3,5 euros/hora), por funcionários com formação adequada à função que desempenham na escola e com um vínculo permanente.
Querem também negociar carreiras especiais, descongelar progressões na função pública, rever os rácios para atribuição de recursos humanos às escolas e ver a descentralização de competências para as autarquias esclarecida.
Em declarações à agência Lusa, o secretário-geral da FNE, João Dias da Silva, que estava junto à Escola Secundária do Restelo, em Lisboa, que está fechada, afirmou que as primeiras informações indicam que há escolas encerradas de norte a sul do país, apontando os concelhos de M...afra, Torres Vedras, Bragança, Lisboa, Porto e Gaia. Na Guarda, também foram afectadas as escolas da cidade. No Agrupamento da Sé, não há aulas nas escolas Carolina Beatriz Ângelo e na Secundária. No Agrupamento Afonso de Albuquerque, encerraram as EB das Bermudes, Espírito Santo, Augusto Gil e Lameirinhas, assim como a a Escola de Santa Clara.
Os funcionários das escolas fazem hoje greve para exigir, entre outros aspetos, a negociação da criação de uma carreira especial, mas também mais recursos humanos nas escolas, com os sindicatos a estimarem uma carência de, no mínimo, 2.000 auxiliares.
“Para já estamos com índices de adesão que rondam 90% e estão a inviabilizar a abertura de muitas escolas”, acrescentou Dias da Silva, remetendo números concretos sobre as escolas encerradas para a conferência de imprensa agendada para as 12:00 na sede da Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP).
A Federação Nacional de Educação (FNE), que para além de docentes também representa funcionários escolares, entregou o pré-aviso de greve a 19 de janeiro, um protesto também apoiado pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS) e pela Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP).
Um dos problemas ao qual os sindicatos querem que a tutela dê resposta é a substituição de funcionários com contratos emprego-inserção (CEI) e ‘tarefeiros’ pagos à hora (com valores que rondam os 3,5 euros/hora), por funcionários com formação adequada à função que desempenham na escola e com um vínculo permanente.
Querem também negociar carreiras especiais, descongelar progressões na função pública, rever os rácios para atribuição de recursos humanos às escolas e ver a descentralização de competências para as autarquias esclarecida.
A Escola Sacadura Cabral em CELORICO da BEIRA, também encerrou por falta de auxiliares daquela escola, que aderiram em massa ao apelo à luta.
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