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sábado, 16 de junho de 2012

"App" portuguesa ajuda norte-americanos a escolher vinhos

EUA
Com lançamento previsto para as próximas semanas em São Francisco, apenas à espera do "ok" da Apple Store, a "app" gratuita EasyVino vai recomendar ao consumidor um vinho da sua preferência que exista no restaurante ou loja em que se encontra, com base no seu histórico de provas.
"A quantidade diferente de marcas nos restaurantes norte-americanos faz com que seja muito difícil as pessoas saberem que vinhos escolher", disse à Lusa Hugo Bernardo.
@ Agência Lusa

quinta-feira, 14 de junho de 2012

O Alentejo tem mais ouro do que se pensava


O Alentejo tem mais ouro do que se pensava

Resultados das perfurações na Boa-Fé, no concelho de Évora, confirmam a existência de "graus impressionantes" de ouro na região. Extração pode arrancar em 2014.


As perfurações na Boa-Fé "continuam a fornecer graus de ouro impressionantes", diz a empresa
Hugo Veiga/Lusa

A empresa canadiana Colt Resources, que desenvolve prospeções de ouro no Alentejo, revelou hoje que os resultados das perfurações na Boa-Fé, no concelho de Évora, evidenciam "graus impressionantes" daquele metal precioso, "perto da superfície".
Em comunicado enviado hoje à Agência Lusa, mas divulgado quarta-feira no Canadá, a empresa anuncia já ter recebido os resultados analíticos finais correspondentes a amostras das sete sondas de perfuração instaladas naquela zona alentejana.
A Colt Resources, através de uma joint-venture com a Iberian Resources, assinou com o Governo português um acordo para a concessão experimental de ouro nas freguesias de Santiago do Escoural (Montemor-o-Novo) e de Nossa Senhora da Boa-Fé (Évora).

Extração pode começar em 2014Já em maio, o Chief Executive Officer (CEO) da Colt Resources, Nikolas Perrault, tinha realçado à Lusa que as perfurações na Boa-Fé estavam a detetar "mineralizações de alto teor" de ouro, admitindo que a extração industrial poderá vir a arrancar em 2014.
No comunicado agora divulgado, Nikolas Perrault afiança que, atendendo aos resultados analíticos finais, as perfurações na Boa-Fé "continuam a fornecer graus de ouro impressionantes, perto da superfície".
"Estes dados serão incluídos na estimativa inicial de recursos do projeto, que deverá ficar concluída até final do mês", referiu.
O CEO da Colt adianta ainda que, devido à "confiança" da empresa no "potencial regional" de ouro, foi iniciada "a campanha de exploração alargada naconcessão de Montemor-o-Novo", que possui um total de 47 quilómetros quadrados e integra a licença na zona da Boa-Fé.
Resultados positivos

Os "resultados iniciais" desta campanha na serra de Monfurado, que vai incorporar dados geofísicos recebidos recentemente pela empresa, "têm sido positivos", destacou o responsável.
Os trabalhos, assegurou, vão prosseguir com a realização de perfurações mais profundas para "testar a extensão de depósitos [minerais de ouro] conhecidos".
Além disso, a empresa garante, no comunicado, que vai continuar com a "fase avançada" da sua "campanha de exploração" na Boa-Fé, com várias perfurações.
O acordo com o Governo português, para a concessão experimental de ouro nas duas freguesias alentejanas, foi assinado em novembro passado, num investimento previsto de três milhões de euros, durante três anos.
A perfuração na Boa-Fé está a decorrer "desde dezembro", disse à Lusa Nikolas Perrault, frisando que o projeto "tem vindo a exceder as expetativas" e que a empresa está "cada vez mais confiante" de que "é viável" a exploração industrial de ouro no Alentejo.
Ler mais:
http://expresso.sapo.pt/o-alentejo-tem-mais-ouro-do-que-se-pensava=f732861#ixzz1xnASoHik

domingo, 10 de junho de 2012

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Conversão de aldeias despovoadas em centros empresariais

Consulte este artigo e mais informação em: http://aldeiasglobais.pt/

"CONCEITO: Conversão de aldeias despovoadas em centros empresariais

A concentração demográfica em torno das áreas metropolitanas resulta de um crescimento económico polarizado entre Lisboa e Porto, num eixo litoralizado esporadicamente pixelizado com o dinamismo e atractividade de uma ou outra cidade média (Leiria, Coimbra, Aveiro ou Braga). O reflexo na coesão territorial é desastroso, sendo comummente associado à interioridade. O conceito ganhou uma carga negativa mas pode muito bem servir para elevar características com forte potencial para seduzir pessoas com o sonho de uma vida mais tranquila.

A actividade económica corre hoje em bits. Os serviços desmaterializaram-se e cada um de nós contribui directamente para essa massa informativa. O contacto passou a operar-se por mail, e isso possibilita a participação a partir do ponto que mais nos convier.
A substituição dos Edifícios-Sede em endereços web veio decompor e desmaterializar as organizações. Nenhum de nós saberá localizar geograficamente o Plano Tecnológico, a Nespresso ou a Brother, mas o endereço web ocorre-nos instantaneamente se delas necessitarmos.
Este processo traz uma renovada competitividade aos territórios que reúnem melhores condições de vida, permitindo a estes um reposicionamento estratégico para a angariação de empreendedores e de recursos humanos qualificados.

o quê?
A revitalização de uma aldeia com elevada qualidade ambiental e patrimonial pela introdução de massa crítica: projectos de empreendedorismo dinamizados num espaço de co-working (collaborative workspace)
O espaço de co-working é a plataforma através da qual se mobilizam os actores da economia digital. Dotado da mais recente tecnologia de comunicação, é um espaço que potencia a criatividade e a produtividade. O co-working explora na informalidade as mais-valias da troca de experiência e discussão de ideias. Aldeias Globais transporta este conceito para cenários de baixa densidade, aliando-o às vantagens da ruralidade.

quem?
Actores da economia digital: indústrias criativas, desenvolvimento de software, forncedores de serviços para a internet, free-lancers...
Pessoas com actividade profissional motivadas para deslocalizarem o seu posto de trabalho;
Gosto pelo trabalho em equipa;
Opção de vida mais tranquila;
...

onde?
Aldeias Globais pressupõe um território de baixa densidade, cuja conectividade lhe permita competir com qualquer local do mundo no contexto de uma economia digital. Escolhida a localidade, o conceito materializa-se na recuperação de um edifício com valor patrimonial com alguma carga simbólica na historia daquela comunidade (posto fronteiriço, cadeia, casa de magistrados, lagar, etc...). A refuncionalização de um espaço a partir do qual se difunde a energia da dinâmica das Aldeias Globais: núcleo de criatividade e base de trabalho dos actores da economia digital. Este espaço ganha especial relevância na medida em que constitui o espaço de co-working, portal físico para o mundo global.."