sexta-feira, 15 de junho de 2012

INSCRIÇÕES ABERTAS - Estágios internacionais

Programa InovContacto


ABERTAS INSCRIÇÕES PARA ESTAGIÁRIOS:

de 1 de Junho a 15 de Julho de 2012

INSCRIÇÕES PARA ENTIDADES DE ACOLHIMENTO/EMPRESAS:

abertas até 30 de Setembro de 2012


O que é o INOV Contacto

Capitolio

O Programa INOV Contacto - Estágios Internacionais para Jovens Quadros - é um projecto que visa apoiar a formação de jovens com qualificação superior em contexto internacional, bem como permitir a transmissão de informação entre os participantes no Programa através de uma rede informal de conhecimento e de uma crescente rede de contactos internacionais: a NetworkContacto.
É uma iniciativa promovida pelo Ministério da Economia e do Emprego, apoiado pela União Europeia e pelo QREN/POPH e gerida pelaaicep Portugal Global.
A crescente adesão das entidades ao INOV Contacto tem demonstrado consistência e grande reconhecimento, traduzido num cada vez maior volume de inscrições edição após edição. A par da sua crescente popularidade no tecido empresarial, o INOV Contacto foi também considerado em 2007 "best practice" na área do Management Development Programmes e sub-área "Graduate Programmes" pelos Peritos Nacionais do Grupo de Trabalho "Apoios à Internacionalização das PME's". O INOV Contacto foi também considerado um case study pela OCDE com recomendação de replicação para a Escócia - Welsh Assembly Government em – 2008.
Desta forma, o INOV Contacto faz parte de uma publicação de boas práticas da Entreprise and Industry Directorate-General (da Comissão Europeia) que visa apurar como as políticas públicas podem apoiar as PME's no seu esforço de crescimento internacional e de adopção de uma orientação cada vez mais europeia e internacional.

Para mais informações:

Regulamentação da Lei dos compromissos - só no 2º semestre

Regulamentação da Lei dos compromissos, só no 2º semestre

Em Maio, o ministro das Finanças queria ter mostrado à ‘troika’ as vantagens da lei para a
Vítor Gaspar queria ter mostrado à ‘troika’ as vantagens da lei, mas as dívidas do Estado continuam a aumentar.
A lei dos compromissos só estará em pleno funcionamento no segundo semestre do ano. A regulamentação da lei, que permite a sua operacionalização, foi aprovada pelo Executivo a 26 de Abril, mas ainda não entrou em vigor. Sem a lei a funcionar em pleno, o ministro das Finanças não conseguiu mostrar à ‘troika' os seus efeitos positivos no controlo das dívidas do Estado.
Os atrasos na entrada em vigor da regulamentação da lei já mereceram reparos do PS, que esta semana aproveitou a ida de Vítor Gaspar ao Parlamento, para o questionar sobre o processo legislativo. O deputado do PS Pedro Marques referiu a "trapalhada" em torno da entrada em vigor da legislação e quis saber porque a lei "ainda não foi publicada" em Diário da República, indicando que o prazo de 40 dias para promulgação já terá passado. Vítor Gaspar não teve resposta, mas o Diário Económico apurou junto de Belém que a regulamentação da lei ainda está dentro dos prazos legais. Recorde-se que o Presidente da República tem 40 dias para promulgar diplomas do Governo a contar da data de chegada dos mesmos a Belém.
In Diário Económico.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

O Alentejo tem mais ouro do que se pensava


O Alentejo tem mais ouro do que se pensava

Resultados das perfurações na Boa-Fé, no concelho de Évora, confirmam a existência de "graus impressionantes" de ouro na região. Extração pode arrancar em 2014.


As perfurações na Boa-Fé "continuam a fornecer graus de ouro impressionantes", diz a empresa
Hugo Veiga/Lusa

A empresa canadiana Colt Resources, que desenvolve prospeções de ouro no Alentejo, revelou hoje que os resultados das perfurações na Boa-Fé, no concelho de Évora, evidenciam "graus impressionantes" daquele metal precioso, "perto da superfície".
Em comunicado enviado hoje à Agência Lusa, mas divulgado quarta-feira no Canadá, a empresa anuncia já ter recebido os resultados analíticos finais correspondentes a amostras das sete sondas de perfuração instaladas naquela zona alentejana.
A Colt Resources, através de uma joint-venture com a Iberian Resources, assinou com o Governo português um acordo para a concessão experimental de ouro nas freguesias de Santiago do Escoural (Montemor-o-Novo) e de Nossa Senhora da Boa-Fé (Évora).

Extração pode começar em 2014Já em maio, o Chief Executive Officer (CEO) da Colt Resources, Nikolas Perrault, tinha realçado à Lusa que as perfurações na Boa-Fé estavam a detetar "mineralizações de alto teor" de ouro, admitindo que a extração industrial poderá vir a arrancar em 2014.
No comunicado agora divulgado, Nikolas Perrault afiança que, atendendo aos resultados analíticos finais, as perfurações na Boa-Fé "continuam a fornecer graus de ouro impressionantes, perto da superfície".
"Estes dados serão incluídos na estimativa inicial de recursos do projeto, que deverá ficar concluída até final do mês", referiu.
O CEO da Colt adianta ainda que, devido à "confiança" da empresa no "potencial regional" de ouro, foi iniciada "a campanha de exploração alargada naconcessão de Montemor-o-Novo", que possui um total de 47 quilómetros quadrados e integra a licença na zona da Boa-Fé.
Resultados positivos

Os "resultados iniciais" desta campanha na serra de Monfurado, que vai incorporar dados geofísicos recebidos recentemente pela empresa, "têm sido positivos", destacou o responsável.
Os trabalhos, assegurou, vão prosseguir com a realização de perfurações mais profundas para "testar a extensão de depósitos [minerais de ouro] conhecidos".
Além disso, a empresa garante, no comunicado, que vai continuar com a "fase avançada" da sua "campanha de exploração" na Boa-Fé, com várias perfurações.
O acordo com o Governo português, para a concessão experimental de ouro nas duas freguesias alentejanas, foi assinado em novembro passado, num investimento previsto de três milhões de euros, durante três anos.
A perfuração na Boa-Fé está a decorrer "desde dezembro", disse à Lusa Nikolas Perrault, frisando que o projeto "tem vindo a exceder as expetativas" e que a empresa está "cada vez mais confiante" de que "é viável" a exploração industrial de ouro no Alentejo.
Ler mais:
http://expresso.sapo.pt/o-alentejo-tem-mais-ouro-do-que-se-pensava=f732861#ixzz1xnASoHik

Proposta de lei do Programa de Apoio à Economia Local aprovada no Conselho de Ministros

Proposta de lei do Programa de Apoio à Economia Local aprovada no Conselho de Ministros :: Mantenha-se Atualizado :: Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares :: Governo de Portugal

Gerir Um Colégio


EMA PARTNERS »» Estou à procura de DIRECTOR para gerir um Colégio em Abuja - capital da NIGÉRIA :
De:
Ondina
Data:
11/06/2012 (10:16:06 WEST)
Para:
alunos@ufp.edu.pt, aalunos@ufp.edu.pt



 DIRECTOR para gerir um Colégio privado (ensino primário e secundário) em Abuja – capital da Nigéria.

Procuramos candidatos maturos, fluentes em Inglês, e com experiencia comprovada na gestão de Instituições de ensino privadas ou públicas.

Os interessados deverão enviar-me de imediato os CV’s em Inglês (coloquem no Telemóvel o n/ indicativo: +351 …), mesmo que já o tenham feito anteriormente.

Ficando à V/ disposição para quaisquer esclarecimentos que julguem pertinentes, um abraço com consideração,


Jorge M. Fonseca
Executive Search & Career Coach Consultant
EMA PARTNERS Portugal & Angola
Rua Rosa Araújo, 30 - 6ºD
1250-195 Lisboa - Portugal
Telef.   (+351) 21 351 38 90
Telem. (+351) 96 135 54 24

A Dra Odina é colaboradora da Universidade Fernando Pessoa (UFP) sendo a Coordenadora  do GESP 

Quase todas semanas recebo ofertas de trabalho, visto ter sido Aluno desta prestigiada Universidade e Pertencer à Associação dos Antigos Alunos da UFP

Estágios Remunerados na Europol.

Estágios remunerados na EUROPOL a começar a 1 de Outubro. Para mais informações consultar o site: https://www.europol.europa.eu/webform/request-recruitment-information.
Ondina Pinto
Coordenadora

Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais (GESP)
Universidade Fernando Pessoa
Praça 9 de Abril, 349 - 4249-004 Porto
Telef. 225071319 (ext.2413)

www.ufp.pt

Revisão da política comunitária de ajudas estatais alcança sector agrícola

http://www.agroflorestal.guarda.pt/noticias_eventos/noticias/Paginas/reviso-da-poltica-comunitria-de-ajudas-estatais-alcana-sector-agrcola.aspx

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Governo estuda manter isenções nas antigas SCUT

Governo estuda manter isenções nas antigas SCUT

A continuidade das actuais isenções e descontos nas antigas SCUT, que deveria ser limitada a partir do final deste mês, está a ser "avaliada".
"A continuidade dessas isenções está a ser avaliada", sublinhou a fonte do Ministério da Economia e do Emprego, pelo que ficam em aberto, desta forma, todos os cenários, quando os últimos valores de tráfego nestas vias, relativos ao primeiro trimestre de 2012, apontam para quebras que ultrapassam os 45% no Norte e os 56% no Algarve.
"Todo o processo está a ser analisado e contamos ter novidades muito em breve", disse ainda a fonte, a cerca de duas semanas do que deveria ser o final do actual modelo de isenções e descontos, praticado desde Outubro de 2010, quando as SCUT do Norte passaram a ser portajadas.
As isenções nas antigas SCUT deveriam acabar a 30 de Junho nas regiões com um índice de poder de compra acima de 80% da média do PIB per capita nacional, segundo avançou à Lusa, em Abril, fonte da Estradas de Portugal.
A informação tinha por base a resolução do Conselho de Ministros de 22 de Setembro de 2010, que instituiu a aplicação de portagens nas SCUT.
"A partir de 01 de Julho de 2012, a aplicação do regime de discriminação positiva manter-se-á apenas nas ex-SCUT que sirvam regiões mais desfavorecidas, tendo em conta o índice de disparidade do Produto Interno Bruto (PIB) per capita regional, nomeadamente nas regiões que registem menos de 80 por cento da média do PIB per capita nacional", explicou a fonte.
Em Dezembro de 2011, segundo dados oficiais, estavam em vigor 336.460 isenções para circulação na A28, A29, A41 e A42 (na região Norte), A22 (Algarve) e A23, A24 e A25 (Centro).
Em Março, o ministro da Economia e do Emprego admitiu que o Governo está a estudar o impacto das portagens introduzidas nas antigas SCUT e que em Junho irá reavaliar a situação.
"É sabido que o Governo está a estudar os impactos nas diversas regiões e, até ao final de Junho, irá reavaliar, em todo o país, esta questão", afirmou Álvaro Santos Pereira.
Em todo o país existem actualmente sete concessões que antes estavam abrangidas pelo regime Sem Custos para o Utilizador (SCUT).
As populações e empresas locais com residência ou sede na área de influência destas auto-estradas, que passaram a ser portajadas, beneficiaram até agora de um sistema misto de isenções e de descontos nas taxas.
Esse regime contempla a isenção do pagamento de taxas de portagem nas primeiras 10 viagens mensais efectuadas na respectiva auto-estrada e no desconto de 15% no valor das taxas de portagem nas restantes viagens.
Neste processo eram consideradas como "populações e empresas locais a abranger pelo regime de discriminação positiva" aquelas com residência ou sede na área de influência da SCUT.
Nas áreas metropolitanas com maior densidade de oferta de infra-estruturas, casos das SCUT Norte Litoral, Grande Porto e Costa de Prata, a área de influência corresponde aos concelhos em que uma qualquer parte do seu território "fique a menos de 10 quilómetros da via".
Fora das áreas metropolitanas - correspondente às SCUT Interior Norte, Beiras Litoral e Alta, Beira Interior e Algarve, portajadas apenas em Dezembro de 2011 - integram este regime os concelhos inseridos numa nomenclatura de unidade territorial (NUT) III em que uma qualquer parte do território "fique a menos de 20 quilómetros da via".
 In Diário Económico


Vagas congeladas no Ensino Superior

Governo impõe às instituições a prova da empregabilidade dos cursos.

 
O Governo congelou o número de vagas para cursos do Ensino Superior para o próximo ano letivo, que não vão aumentar em relação a 2011-2012, a menos que as instituições consigam provar a empregabilidade dum curso.
O despacho que regulamenta a fixação das vagas para o Ensino Superior foi publicado terça-feira à noite na página da Direção-Geral de Ensino Superior (DGES) e determina que o número de vagas para cada universidade ou politécnico "não pode exceder a soma das vagas fixadas para essa instituição para o ano letivo de 2011-2012".
A DGES poderá autorizar mais vagas em "situações particulares": quando as instituições consigam provar que os alunos de um determinado curso têm menos probabilidades de ir parar ao desemprego.
O Governo recomenda às universidades e politécnicos que "redistribuam" as vagas que têm disponíveis para poderem aumentar o número de alunos nos cursos de "Ciências, Matemática, Informática e Engenharia".
"Excesso de oferta" nos cursos de professor do ensino básico e educação de infância

Por outro lado, impõe às universidades e politécnicos que reduzam em pelo menos 20% o número de vagas nos cursos de professor do ensino básico e educação de infância, onde identifica "excesso de oferta".
Devem também ser reduzidas as vagas nos mestrados de habilitação profissional para a docência. Nos cursos de Medicina, a oferta em 2012-2013 deve ser igual à deste ano letivo.
No despacho, o executivo diz ainda às instituições de ensino superior que não devem ter no próximo ano letivo mais cursos do que tiveram este ano, salvo um conjunto de exceções, como sejam cursos lecionados à distância.
O Governo decidiu também que não serão financiadas novas admissões em cursos que neste ano letivo tenham tido menos de 20 inscrições ou menos de 40 desde o ano letivo de 2009-2010.
Cálculo de empregabilidade 

O despacho impõe também que não podem ser abertos cursos com menos de 20 vagas, a não ser em cursos preparatórios de Artes, ou resultantes de protocolos internacionais, que não sejam financiados pelo Estado ou quando se prove a sua "especial relevância", entre outras exceções.
Para pedirem à DGES a apreciação do aumento de vagas num determinado curso, as instituições terão que provar primeiro que não têm vagas a libertar em cursos que não ficaram completamente preenchidos.
Para o cálculo da empregabilidade, devem usar como referência os números da Direção-Geral de Estatística e Ciência, que registam o número de desempregados por curso inscritos nos centros de emprego.
Deverão provar que "o nível de desemprego nesse curso é inferior ao nível médio de desemprego dos diplomados com um curso superior".

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/vagas-congeladas-no-ensino-superior=f732604#ixzz1xheOw8cY