A Comissão Europeia deu início ao concurso para a terceira edição do “Prémio Access•City” 2013, o Prémio Europeu para Cidades Acessíveis. O prémio anual reconhece e celebra as cidades que estão empenhadas em proporcionar um ambiente acessível para todos e em particular para as pessoas com deficiência. O prémio faz parte dos esforços alargados da UE para criar uma Europa sem barreiras: uma acessibilidade melhorada resulta em benefícios económicos e sociais duradouros para as cidades, em particular num contexto de envelhecimento demográfico. As cidades com pelo menos 50.000 habitantes têm até 5 de Setembro de 2012 (até às 16h00, hora de Bruxelas) para apresentar a sua candidatura ao prémio.
Mais informação em:
1. Prémio Access•City http://ec.europa.eu/justice/access-city
2. Estratégia Europeia para a Deficiência 2010-2020 http://ec.europa.eu/justice/discrimination/disabilities/disability-strategy/index_en.htm
3. Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência http://ec.europa.eu/justice/discrimination/disabilities/convention/index_en.htm
O blog Espelho da Interioridade pretende refletir sobre a atualidade no interior, destacando sempre que possível boas práticas para ultrapassar as barreiras dessa interioridade.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Prémio Access.City 2013
Prazo para candidatura a bolsas começa hoje

Comprometeu-se também a «aperfeiçoar» o processo de atribuição e pagamento das bolsas, afectado recorrentemente pela lentidão, atribuindo as demoras à fase de análise das candidaturas.
Segundo o executivo, passará a haver um «processo simplificado de análise» na Plataforma da Direcção Geral do Ensino Superior, onde estará disponível um «simulador de cálculo do valor da bolsa».
Depois de Setembro, continuará a ser possível apresentar candidaturas até Maio de 2013 mas nesses casos a bolsa só será paga a partir do mês a seguir à candidatura.
Outra das novidades é o complemento que os estudantes com deficiência poderão pedir para ajudar a comprar «produtos indispensáveis» aos seus estudos e uma «clarificação das regras» de atribuição de auxílios de emergência.
O governo garantiu ter aplicado contributos recebidos das associações académicas, reitores, politécnicos e universidades privadas na elaboração do novo regulamento.
No ano lectivo de 2011/2012 mais de 45 mil alunos pediram renovação de bolsas e mais de 11 declararam querer bolsa quando se candidataram ao ensino superior, uma possibilidade introduzida pela primeira vez no ano passado.
25 de Junho, 2012
in Lusa/SOL
Região Centro desenvolve estratégia logística com Salamanca para potenciar economia
A estratégia foi esta sexta-feira debatida num seminário que concluiu pelo potencial da relação entre as duas regiões.

in Guarda Digital / Lusa
22-06-2012
Castelo Rodrigo acolhe I Encontro Ibérico de Arquitetura
A Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo vai realizar o I Encontro Ibérico de Arquitetura, que decorrerá entre os dias 30 de junho e 7 de julho.

in Guarda Digital
25-06-2012 9:49
domingo, 24 de junho de 2012
Passos à volta da Memória III - A Presença Judaica na Guarda
Começaram a 19 de junho e decorrem até dia 31 de agosto, de terça a sábado, com início às 17h30, na Praça Luís de Camões (Praça Velha) dão a conhecer o legado judaico na cidade mais alta.
Para assistir, basta estar na Praça Velha à hora marcada!
Para assistir, basta estar na Praça Velha à hora marcada!
Alguns monentos da iniciativa in http://www.mun-guarda.pt/index.asp?idedicao=51&idseccao=625&id=2091&action=noticia
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Feira de Jovens Empreendedores - Ideias.Guarda
Reportagem da Localvisão Guarda...
"Será muito difícil voltar a exigir sacrifícios"
O Presidente da República acha "muito difícil" novas medidas de austeridade.
O Presidente da República considerou hoje "muito difícil" voltar a exigir novos sacrifícios a quem já foi chamado a contribuir "significativamente para a redução dos equilíbrios económicos e financeiros" em Portugal.
Cavaco Silva, em declarações aos jornalistas em Castro Daire, admitiu, no entanto, que podem ser abertas excepções se esses sacrifícios incidirem sobre quem "tenha sido poupado".
"Será muito difícil voltar a exigir sacrifícios aos que já foram chamados a contribuir significativamente para a redução dos nossos desequilíbrios económicos e financeiros. Só se eventualmente se pensar naqueles que, até ao momento, tenham sido poupados, de alguma forma, aos sacrifícios que foram pedidos a muitos e muitos portugueses", disse.
E reafirmou: "Não estou a pensar em ninguém de forma especial. O que digo é que se vê pouco espaço, pensando bem, para que se possa exigir mais sacrifícios a quem já foi sacrificado e muito sacrificado".
"Mas tenho que confiar na palavra do senhor ministro das Finanças que não apontou nenhuma medida adicional de austeridade e não colocou em causa o objectivo acordado (de 4,5%do PIB do défice orçamental para 2012) com as instâncias internacionais".
Sobre a diminuição das receitas ficais nos cinco primeiros meses do ano, Cavaco Silva alertou que existe " uma relação entre o nível da actividade económica, por vezes com desfasamento temporal, e as receitas fiscais", significando isso que, "tendo baixado as receitas fiscais, reflectem o abrandamento da actividade económica que se tem vindo a verificar".
"No entanto o senhor ministro das Finanças, que tem todos os dados na sua posse, afirmou que o objectivo de 4,5% do produto do défice orçamental de 2012 não estava posto em causa. Temos que aguardar para ver", sublinhou.
O Presidente da República admitiu que por ocasião da próxima revisão da troika será o momento indicado para se ter uma percepção mais correcta.
"O senhor ministro das Finanças diz que vai ser possível. Mas estou convencido que na próxima revisão da troika, que ocorrerá no final do mês de Agosto, e como é costume, se desenvolve um diálogo aprofundado com o Governo, irão analisar quais são as perspectivas, não apenas das receitas ficais, mas também das despesas, com uma visão mais alargada até ao fim do ano, porque, por vezes, ocorrem alguns desfasamentos de natureza temporal".
in Económico com Lusa
24/06/12
O Presidente da República considerou hoje "muito difícil" voltar a exigir novos sacrifícios a quem já foi chamado a contribuir "significativamente para a redução dos equilíbrios económicos e financeiros" em Portugal.
Cavaco Silva, em declarações aos jornalistas em Castro Daire, admitiu, no entanto, que podem ser abertas excepções se esses sacrifícios incidirem sobre quem "tenha sido poupado".
"Será muito difícil voltar a exigir sacrifícios aos que já foram chamados a contribuir significativamente para a redução dos nossos desequilíbrios económicos e financeiros. Só se eventualmente se pensar naqueles que, até ao momento, tenham sido poupados, de alguma forma, aos sacrifícios que foram pedidos a muitos e muitos portugueses", disse.
E reafirmou: "Não estou a pensar em ninguém de forma especial. O que digo é que se vê pouco espaço, pensando bem, para que se possa exigir mais sacrifícios a quem já foi sacrificado e muito sacrificado".
"Mas tenho que confiar na palavra do senhor ministro das Finanças que não apontou nenhuma medida adicional de austeridade e não colocou em causa o objectivo acordado (de 4,5%do PIB do défice orçamental para 2012) com as instâncias internacionais".
Sobre a diminuição das receitas ficais nos cinco primeiros meses do ano, Cavaco Silva alertou que existe " uma relação entre o nível da actividade económica, por vezes com desfasamento temporal, e as receitas fiscais", significando isso que, "tendo baixado as receitas fiscais, reflectem o abrandamento da actividade económica que se tem vindo a verificar".
"No entanto o senhor ministro das Finanças, que tem todos os dados na sua posse, afirmou que o objectivo de 4,5% do produto do défice orçamental de 2012 não estava posto em causa. Temos que aguardar para ver", sublinhou.
O Presidente da República admitiu que por ocasião da próxima revisão da troika será o momento indicado para se ter uma percepção mais correcta.
"O senhor ministro das Finanças diz que vai ser possível. Mas estou convencido que na próxima revisão da troika, que ocorrerá no final do mês de Agosto, e como é costume, se desenvolve um diálogo aprofundado com o Governo, irão analisar quais são as perspectivas, não apenas das receitas ficais, mas também das despesas, com uma visão mais alargada até ao fim do ano, porque, por vezes, ocorrem alguns desfasamentos de natureza temporal".
in Económico com Lusa
24/06/12
Portugal como plataforma mundial de serviços
Ainda não há um grupo concreto que esteja a desenvolver a imagem enquanto plataforma mundial de serviços ‘outsourcing’, mas a ideia agrada a empresários.
Não é apenas um, mas vários os sectores que hoje se executam por via do ‘outsourcing' em Portugal. O sector das TI será o mais representado. Mas outros há cuja representatividade é cada vez maior: os ‘call centers', a segurança, a limpeza, os recursos humanos e o trabalho temporário são apenas alguns que merecem destaque.
Plataforma Portugal
A nível sectorial, é conhecida a vontade de muitas empresas e associações de ‘outsourcing' concretizarem no curto/médio prazo o objectivo de tornar Portugal num centro ‘nearshore' de serviços de ‘outsourcing'. Para isso, defende Paula Adrião, Partner da Accenture responsável pela área de Business Process Outsourcing (BPO) em Portugal, "é crucial aumentar a massa crítica, por via do crescimento de mercado interno; criar procura externa, através do apoio à internacionalização dos prestadores de serviços de ‘outsourcing' portugueses; promover a exportação de serviços, aumentando o apoio à captação de investimento em centros de serviços partilhados que aproveitem as capacidades e conhecimentos disponíveis; e promover o empreendedorismo".
As vantagens dos portugueses são as elevadas qualificações, os salários competitivos, a facilidade com que se encontram pessoas que falam bem línguas estrangeiras e ainda os custos muito competitivos. Estas e outras vantagens foram, aliás, referidas em várias apresentações sobre o tema e que a Associação Portugal Outsourcing chegou mesmo a levar a Londres e a Nova Iorque em 2010. Na altura, foram mesmo apresentados vários ‘case studies' de empresas como a Axa, a Cisco, a Fujitsu, a IBM, a Siemens, a Microsoft ou a Xerox que tinham optado por Portugal para a implementação de centros de apoio europeus e mundiais na área das TI. Todas estas empresas concordam com as vantagens apresentadas que Portugal tem a nível dos seus recursos humanos, chegando inclusive a destacar a legislação laboral da altura (há cerca de dois anos) como vantajosa para os seus negócios.
Tendo entretanto ocorrido algumas alterações a nível laboral "que jogam a nosso favor", de acordo com fonte oficial da associação Portugal Outsourcing, o sector espera algo mais que tenha em conta as especificidades das empresas, que "trabalham por porjectos" e que não podem por isso "contratar para a vida".
No que concerne aos custos da força de trabalho, e apesar deste ser um factor destacado pelas diversas empresas com centros em Portugal, um estudo recente levado a cabo pela consultora Gartner e baseada em informação da associação Portugal Outsourcing coloca Portugal no patamar dos países desenvolvidos, que "revelam-se muitas vezes pouco competitivos em termos de custos quando comparados com mercados emergentes".
No entanto, a consultora classificou Portugal como um dos onze principais países desenvolvidos escolhidos para serviços ‘offshore' de Tecnologia de Informação (TI) e Business Process Outsourcing (BPO), estando incluído nos sete países líderes da Europa, Médio Oriente e África, a seguir a uma lista de treze mercados emergentes dessas regiões.
Prós e contras
5 Prós
• Permite a libertação de recursos para as actividades críticas da empresa.
• Acesso a tecnologias e a especialistas não existentes dentro da organização.
• Pode permitir o acesso às melhores práticas da indústria e tornar-se um importante observatório de benchmarking.
• Permite a transformação de custos fixos em custos variáveis.
• Permite a diminuição das necessidades de investimento e sua melhor afectação.
5 Contras
• Perda de controlo da execução das actividades e de confidencialidade.
• Possibilidade de conflitos de interesse.
• Menor envolvimento e dedicação por parte do subcontratado.
• Incorrência em custos mais elevados do que se as actividades tivessem sido executadas com os meios internos.
• Desmotivação do pessoal gerada pelas instabilidades associadas ao processo.
Fontes: Santos, António; Outsourcing e Flexibilidade; 1998; Texto Editora
Johnson, Mike; Outsourcing In Brief; 1997; Butterworth - Heinemann
Irina Marcelino in Diário Económico
24/06/12

Muito procurados pelas empresas nacionais, estas empresas debatem-se hoje com o problema da fraca evolução do mercado interno e da redução generalizada dos preços. A opção passa, por isso, e de acordo com a Associação Portugal Outsourcing, pela internacionalização dos seus serviços. E também pela aposta na administração pública que, a confirmar-se a sua reorganização, passará a optar cada vez mais pelos serviços em ‘outsourcing'.
"Esta área de actividade já alcançou alguma maturidade em Portugal mas tem vindo a assumir, nos últimos anos, uma importância crescente como resultado do contexto sócio-económico em que vivemos", refere o presidente da associação Portugal Outsourcing, Miguel Moreira, em entrevista ao Diário Económico, que revela ainda que "devido à pressão constante ao nível dos custos da renovação das infraestruturas e sistemas de suporte, a área do ‘outsourcing' de Processos de Negócio (BPO) tem vindo a observar algum crescimento, cobrindo estes serviços um largo espectro de processos desde funções de suporte como a gestão de recursos humanos ou financeiros até a actividades mais centrais para o negócio, como o ‘business analitics',a a gestão de centros de contacto com clientes".Plataforma Portugal
A nível sectorial, é conhecida a vontade de muitas empresas e associações de ‘outsourcing' concretizarem no curto/médio prazo o objectivo de tornar Portugal num centro ‘nearshore' de serviços de ‘outsourcing'. Para isso, defende Paula Adrião, Partner da Accenture responsável pela área de Business Process Outsourcing (BPO) em Portugal, "é crucial aumentar a massa crítica, por via do crescimento de mercado interno; criar procura externa, através do apoio à internacionalização dos prestadores de serviços de ‘outsourcing' portugueses; promover a exportação de serviços, aumentando o apoio à captação de investimento em centros de serviços partilhados que aproveitem as capacidades e conhecimentos disponíveis; e promover o empreendedorismo".
As vantagens dos portugueses são as elevadas qualificações, os salários competitivos, a facilidade com que se encontram pessoas que falam bem línguas estrangeiras e ainda os custos muito competitivos. Estas e outras vantagens foram, aliás, referidas em várias apresentações sobre o tema e que a Associação Portugal Outsourcing chegou mesmo a levar a Londres e a Nova Iorque em 2010. Na altura, foram mesmo apresentados vários ‘case studies' de empresas como a Axa, a Cisco, a Fujitsu, a IBM, a Siemens, a Microsoft ou a Xerox que tinham optado por Portugal para a implementação de centros de apoio europeus e mundiais na área das TI. Todas estas empresas concordam com as vantagens apresentadas que Portugal tem a nível dos seus recursos humanos, chegando inclusive a destacar a legislação laboral da altura (há cerca de dois anos) como vantajosa para os seus negócios.
Tendo entretanto ocorrido algumas alterações a nível laboral "que jogam a nosso favor", de acordo com fonte oficial da associação Portugal Outsourcing, o sector espera algo mais que tenha em conta as especificidades das empresas, que "trabalham por porjectos" e que não podem por isso "contratar para a vida".
No que concerne aos custos da força de trabalho, e apesar deste ser um factor destacado pelas diversas empresas com centros em Portugal, um estudo recente levado a cabo pela consultora Gartner e baseada em informação da associação Portugal Outsourcing coloca Portugal no patamar dos países desenvolvidos, que "revelam-se muitas vezes pouco competitivos em termos de custos quando comparados com mercados emergentes".
No entanto, a consultora classificou Portugal como um dos onze principais países desenvolvidos escolhidos para serviços ‘offshore' de Tecnologia de Informação (TI) e Business Process Outsourcing (BPO), estando incluído nos sete países líderes da Europa, Médio Oriente e África, a seguir a uma lista de treze mercados emergentes dessas regiões.
Prós e contras
5 Prós
• Permite a libertação de recursos para as actividades críticas da empresa.
• Acesso a tecnologias e a especialistas não existentes dentro da organização.
• Pode permitir o acesso às melhores práticas da indústria e tornar-se um importante observatório de benchmarking.
• Permite a transformação de custos fixos em custos variáveis.
• Permite a diminuição das necessidades de investimento e sua melhor afectação.
5 Contras
• Perda de controlo da execução das actividades e de confidencialidade.
• Possibilidade de conflitos de interesse.
• Menor envolvimento e dedicação por parte do subcontratado.
• Incorrência em custos mais elevados do que se as actividades tivessem sido executadas com os meios internos.
• Desmotivação do pessoal gerada pelas instabilidades associadas ao processo.
Fontes: Santos, António; Outsourcing e Flexibilidade; 1998; Texto Editora
Johnson, Mike; Outsourcing In Brief; 1997; Butterworth - Heinemann
Irina Marcelino in Diário Económico
24/06/12
O S. João na Guarda ...
Pena estar algum vento o que fazia com que os balões desaparecem rapidamente pelo céu ...
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