Entre dezembro e janeiro deste ano, o tombo é grande. Orçamento do Estado não deixa margem para dúvidas, mas funcionários não sabem o que fazer
São funcionários públicos, estão no regime
de mobilidade especial, e com este Orçamento do Estado para 2013 sofreram um
corte de 50% no salário.
Entre dezembro e janeiro deste ano, os funcionários públicos em mobilidade especial, com licença extraordinária, perderam metade do ordenado no fim do mês.
O texto no Orçamento do Estado não deixa margens para dúvidas: «As percentagens de remuneração ilíquida a considerar para efeitos de determinação da subvenção mensal dos trabalhadores que se encontrem em situação de licença extraordinária (...) são reduzidas em 50 por cento».
A reportagem da TVI encontrou funcionários que perderam essa quantia no vencimento: em dezembro, um quadro superior, que não quis ser identificado ganhava 1913 € e em janeiro o salário bruto era de apenas 991 €.
Mas há casos ainda piores, com os trabalhadores a ganharem pouco mais do que 500 € por mês. É o caso do funcionário que pediu anonimato, há vários anos na mobilidade especial, sem conseguir regressar à carreira de funcionário público e que não consegue calar a revolta: queixa-se de não ser chamado para trabalhar, de ser obrigado a novo concurso público para aceder a categorias inferiores e de estar constantemente a sofrer perdas salariais no vencimento.
Entre dezembro e janeiro deste ano, os funcionários públicos em mobilidade especial, com licença extraordinária, perderam metade do ordenado no fim do mês.
O texto no Orçamento do Estado não deixa margens para dúvidas: «As percentagens de remuneração ilíquida a considerar para efeitos de determinação da subvenção mensal dos trabalhadores que se encontrem em situação de licença extraordinária (...) são reduzidas em 50 por cento».
A reportagem da TVI encontrou funcionários que perderam essa quantia no vencimento: em dezembro, um quadro superior, que não quis ser identificado ganhava 1913 € e em janeiro o salário bruto era de apenas 991 €.
Mas há casos ainda piores, com os trabalhadores a ganharem pouco mais do que 500 € por mês. É o caso do funcionário que pediu anonimato, há vários anos na mobilidade especial, sem conseguir regressar à carreira de funcionário público e que não consegue calar a revolta: queixa-se de não ser chamado para trabalhar, de ser obrigado a novo concurso público para aceder a categorias inferiores e de estar constantemente a sofrer perdas salariais no vencimento.