sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Anuários Estatísticos Regionais - Informação estatística à escala regional e municipal -

O INE publicou o anuário estatístico em 20 de dezembro referente a 2017. Pelo que, deixamos aqui alguns dados interessantes referentes à nossa Região das Beiras e Serra da Estrela, no que respeita a:

- População



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 








- Administração local




quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Evolução desemprego na CIMBSE

 
O desemprego ao nível da Região das Beiras e Serra da Estrela tem vindo a acompanhar a tendência nacional de decréscimo nos últimos anos. Comparando os dados publicados pelo IEFP nos períodos homólogos de novembro de 2017 e novembro de 2018, constatamos os seguintes dados:
 

Em termos percentuais o concelho com maior diminuição do número de desempregados registados no IEFP é Manteigas com um decréscimo de 63% do seu número total de desempregados registados, passou de 156 desempregados para 58.
Curiosamente, em último lugar deste "ranking" temos os concelhos de Gouveia e da Guarda, ambos com uma descida de 8% do seu número total de desempregados, como se pode observar no quadro abaixo.
  
 

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Município da Guarda organiza, pelo quinto ano consecutivo, a iniciativa Santos do Bairro

 

 

Os Santos Populares voltam a sair às ruas dos bairros da cidade "mais alta", de 13 a 24 de junho. As marchas populares - nesta edição com Alcântara (Lisboa) como marcha convidada, a eleição da Boneca de Cristal, gastronomia, exposições de artes e ofícios e a Feira Anual de S. João voltam a ser destaque no programa de animação dos Santos Populares na Guarda.

UBI, uma universidade à conquista do mundo

O último ano letivo trouxe à Universidade da Beira Interior o maior número de estudantes de sempre, quase 7.300, mas a instituição pensa já num novo recorde no próximo ano.


O vice-reitor da UBI, João Canavilhas, considera que há muito que o papel da universidade deixou de se resumir a licenciar pessoas
O vice-reitor da UBI, João Canavilhas, considera que há muito que o papel da universidade deixou de se resumir a licenciar pessoas




Numa cidade que ainda chora a queda dos lanifícios, ergueu-se, nas mesmas paredes onde antes existiram fábricas, uma universidade que se tornou um caso de sucesso. De todos os pontos do país, mas não só, a Universidade da Beira Interior (UBI) tem conquistado alunos em todo o mundo. Em 2017-18 a instituição beirã teve a maior enchente de sempre e conseguiu uma taxa de ocupação de 98 por cento só no concurso nacional de acesso.




A população foge cada vez mais para os grandes centros, mas a universidade sediada na Covilhã luta de forma imaginativa para contrariar a tendência. No próximo ano, por decisão do Ministério da Ciência e do Ensino Superior, haverá menos 5 por cento das vagas nas instituições de ensino superior de Lisboa e Porto para serem redistribuídas pelas instituições do interior. A UBI ganha assim mais 62 vagas no concurso nacional de acesso, passando das 1.245 do ano transacto para as 1.307. Um processo já resolvido internamente, com todas as vagas distribuídas pelos cursos, falta que cheguem os novos alunos, mas esta também não é uma questão que cause dor de cabeça: «Este ano acreditamos que podemos subir novamente a percentagem de colocações em função da redistribuição», afirma o vice-reitor para as áreas de Ensino, Internacionalização e Saídas Profissionais.  

 
 
É, de resto, essa a aposta que tem sido feita pela instituição, «um esforço na divulgação da universidade», pois, segundo João Canavilhas, «o único problema que havia era o desconhecimento em relação à UBI». Neste contexto, a promoção da universidade foi feita em cerca de 100 escolas de todo o país e também nas feiras Qualifica e Futurália. São ainda realizadas outras iniciativas «para públicos específicos», como a Universidade de Verão e de Inverno e a Academia Júnior de Ciência. Ações que levam o responsável a afirmar que «este ano vamos ficar mais ou menos dentro dos mesmos números». Quanto aos estudantes de segundo ciclo, «na primeira fase de colocação há já mais 57 por cento de colocados em relação a 2017-18». São sinais de que no próximo ano letivo haverá «um crescimento em relação a este, em que atingimos os 7.262 alunos, o número mais alto de sempre de estudantes na UBI e alimentamos a esperança de vir a bater novamente o recorde do número máximo de alunos», afirma João Canavilhas.
Mas há muito que os responsáveis da UBI deixaram de se contentar apenas com os números do concurso nacional e, antecipando já um “inverno demográfico” que há muito ameaça chegar, a UBI tem apostado nos estudantes internacionais. Decorridas duas fases de candidaturas de estudantes estrangeiros «estamos a registar um acréscimo em relação ao ano passado nas duas primeiras fases», com 75 por cento das vagas já preenchidas. Neste caso, a divulgação da oferta curricular da universidade é feita através das redes sociais e da presença, através de escolas mediadoras, no Brasil e em Angola. Mas o objetivo de atrair alunos estrangeiros «não é apenas uma questão de sobrevivência. A nossa luta é ir buscar os melhores estudantes do país e os internacionais», afirma o docente.

UBI oferece propinas a candidatos com média superior a 18 

É nessa busca pelos melhores alunos que foram criadas as bolsas “+UBI”, que consistem na oferta do valor das propinas a todos os alunos que concorram através do concurso nacional com média superior a 18 e escolham a UBI na primeira opção.
Um apoio que, segundo o vice-reitor, vem dar também uma ajuda na captação de alunos dos grandes centros: «Se há alunos das grandes cidades que podem não vir por causa dos custos associados a essa deslocação, têm aqui uma forma de minimizar as despesas», constata. Os ubianos podem também beneficiar das bolsas “+Superior”, das bolsas da DGES e do Fundo de Apoio Social, destinado a alunos com dificuldades económicas e que, em troca de serviços prestados à instituição, têm o apoio no mesmo valor das propinas.
A UBI tem ainda uma listagem de todos os municípios que apoiam a entrada dos seus munícipes no ensino superior e tem protocolos com empresas que também financiam bolsas. Todas estas questões podem ser esclarecidas através de uma linha de apoio criada recentemente e da campanha “Não Desistas”. Um trabalho que tem como objetivo «criar um ecossistema para que ninguém desista e aqui, na Covilhã, têm oportunidade de continuar os estudos».

Estudantes são uma rampa de lançamento da economia local 

A Universidade da Beira Interior habituou-se a formar pessoas para o mundo e de todo o mundo. A cidade e a região não têm capacidade de absorver todos os licenciados, «mas sabemos que há setores onde as pessoas ficam, como a saúde, eletromecânica, têxtil, informática, entre outras. Há empresas que se deslocam para cá e ficam com os nossos recursos humanos, embora não seja uma fixação em bloco», adianta João Canavilhas.

Ler mais: http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=969&id=58643&idSeccao=14262&Action=noticia




IPG vai formar profissionais para a indústria automóvel

O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) vai ministrar no próximo ano letivo o curso técnico superior profissional (TeSP) de Indústria Automóvel para formar profissionais para as empresas do setor instaladas no concelho.
O despacho da Direção-Geral do Ensino Superior que autoriza o funcionamento do curso na Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) no ano letivo de 2018-2019 foi publicado segunda-feira em "Diário da República".
«Este curso surgiu de contactos com as empresas e de uma reunião havida há cerca de um ano, que contou com os dirigentes das mesmas e com o presidente da Câmara Municipal da Guarda», recorda o presidente do IPG.
Segundo Constantino Rei, esta formação permitirá colmatar dificuldades sentidas localmente, uma vez que «foi identificada uma necessidade de formação de quadros intermédios, sobretudo orientados para a área dos polímeros».
Na segunda-feira, autarquia, IPG e as empresas ACI, Sodecia, Coficab e Dura Automotive vão assinar um protocolo e uma declaração de compromisso no âmbito deste curso.


in: http://www.ointerior.pt/breakingnews/news.asp?Id=13146

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Festa da Cereja em Alcongosta

Festa da Cereja 

in: http://www.festadacereja.cm-fundao.pt/

O ‘petróleo português’ é lilás e vamos poder fazer turismo nas explorações

Expresso: O ‘petróleo português’ é lilás e vamos poder fazer turismo nas exploraçõesProvavelmente já ouviu falar das baterias de iões de lítio, que servem de base à indústria crescente dos carros elétricos – mas também dos iphones e dos tablets -, que vão ganhando escala a nível global e, certamente, também já ouviu alguém dizer que Portugal é o quinto produtor mundial de lítio e tem reservas identificadas para várias dezenas de anos de exploração.

Pois bem, as principais explorações mineiras de lítio situam-se entre as localidades de Gonçalo e Seixo Amarelo, no concelho da Guarda, onde agora se trabalha na abertura das minas à população em geral. Ou seja, vai ser possível, caso queira, fazer passeios entre as explorações, que é como quem diz, começar a praticar turismo geológico naquela região. As minas são a céu aberto.

O projeto está a ser desenvolvido há mais de um ano pela professora e geóloga Ana Antão, do Instituto Politécnico da Guarda, em conjunto com a empresa Pegmatítica - Sociedade Mineira de Pegamatites e ainda em parceria com a Associação Portuguesa de Geólogos.

“Para já, estamos a fazer a topografia e cadastro do terreno, para depois passarmos à elaboração dos percursos e à sua divulgação”, explica Ana Antão.

Ler mais: http://www.msn.com/pt-pt/financas/economia/o-%E2%80%98petr%C3%B3leo-portugu%C3%AAs%E2%80%99-%C3%A9-lil%C3%A1s-e-vamos-poder-fazer-turismo-nas-explora%C3%A7%C3%B5es/ar-AAyaaCj?li=AAl4orZ&ocid=ientp

Colóquio de Homenagem a Jesué Pinharanda Gomes: «Celebrar o Saber Amigo»


8 de junho de 2018, UBI – Covilhã
9 de junho de 2018, C. M. Sabugal
 
 
Na sequência da concessão do Doutoramento Honoris Causa a Jesué Pinharanda Gomes, pela Universidade da Beira Interior, no passado dia 20 de março de 2018, e por ocasião do 6.º aniversário da criação do homónimo Centro de Estudos Jesué Pinharanda Gomes[1], que se celebrará no dia 9 de junho do mesmo ano, a Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior, por iniciativa das comissões científicas dos cursos de Licenciatura e de Mestrado em Ciências da Cultura, a Câmara Municipal do Sabugal, associando o mencionado Centro de Estudos, e a Universidade Aberta, através do seu Centro Local de Aprendizagem do Sabugal, decidiram organizar um Colóquio de estudo e de Homenagem a esta relevante figura da Cultura Portuguesa. Este Evento, subordinado ao tema «Celebrar o Saber Amigo», que terá lugar nos dias 8 e 9 de junho de 2018 (dia 8 na Covilhã, UBI, Anfiteatro da Parada, Polo I; dia 9 no Sabugal, Auditório Municipal), reunirá alguns especialistas que, sob diversas perspetivas e abordagens, se debruçarão sobre a obra do autor homenageado, não deixando, naturalmente, de destacar algumas passagens marcantes da sua vida.
Jesué Pinharanda Gomes nasceu no dia 7 de outubro de 1939, em Quadrazais, freguesia do Concelho do Sabugal. Mau grado as dificuldades materiais e os sacrifícios vários que, por força das circunstâncias, teve de vencer, num percurso que o leva do Sabugal à Guarda, daqui para o Fundão e depois para Lisboa, jamais desistiu. O genuíno amor ao saber, que desde cedo se manifestou, materializou-se na sua dedicação incondicional ao estudo e à escrita que não deixa de cultivar durante toda a sua vida, aliás, exemplarmente sintetizado na expressão: a sua biografia é a sua bibliografia. Jesué Pinharanda Gomes é, no sentido pleno da palavra, um autodidata.

Ler mais: https://www.cm-sabugal.pt/coloquio-de-homenagem-a-jesue-pinharanda-gomes-celebrar-o-saber-amigo/

Férias Ativas – Verão 2018