No total, o Ministério da Solidariedade e da Segurança Social protocolou 80 CLDS+ com outras tantas autarquias de todo o país, o que se traduzirá num investimento global de 20 milhões de euros em territórios mais vulneráveis. Criados em 2007, os CLDS tinham como objetivo impulsionar uma maior coesão territorial em todo o país, mas, após a última reprogramação do QREN (2012) e dada a crescente taxa de desemprego no país, foram direcionados para a empregabilidade. Assim, os CLDS+ apostam no emprego, formação e qualificação e na criação de gabinetes de atendimento que funcionarão em estreita parceria com IEFP, «o que representa uma inovação em relação aos anteriores CLDS», sublinha a tutela em comunicado. Estes 80 territórios foram selecionados em conjunto com Câmaras, Juntas de Freguesia e IPSS, tendo em conta indicadores como desemprego absoluto, evolução do índice de emprego, peso de desempregados de longa duração, índice de dependência dos idosos, índice de envelhecimento, pobreza monetária, pobreza infantil e condições habitacionais precárias.
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