A competição, organizada pela Associação
Cultural e Recreativa (ACR) local, em colaboração com a Federação de
Motociclismo de Portugal, terá corridas de Elite, MX1, MX2, juniores, iniciados
e infantis, uma novidade em relação ao ano passado. A prova, que será a quinta
e penúltima do campeonato, tem também o atrativo de «encerrar de um ciclo» com
a finalização de algumas obras, de acabamentos e pintura na pista, que fazem
com que, neste momento, o Crossódromo tenha «todas as condições para acolher
qualquer tipo de corrida a nível nacional e internacional», refere o presidente
da coletividade. António Bico revela que a Federação desafiou a ACR para
acolher novamente a última etapa do Nacional, decisiva para a atribuição dos
títulos, mas, «como queremos que a prova se torne uma tradição por altura do S.
João», será a penúltima tirada a ter lugar no concelho da Guarda. O dirigente
promete uma tarde «recheada de grande espetáculo», com destaque para a Elite,
ou não estivesse presente a “nata” do motocrosse nacional. O bilhete custa seis
euros, o mesmo de 2012, naquela que é «a pista mais barata do Nacional», daí
que António Bico alimente a expectativa de que será possível «bater o recorde»
de afluência que rondou os mil espectadores no ano passado. Nas previsões da
associação continua a hipótese de Fernão Joanes acolher uma prova do Campeonato
Europeu. «Conseguimos sedimentar muitos pormenores técnicos e logísticos»,
sublinha o dirigente, que reconhece que «a conjuntura atual é difícil, apesar
de que os nossos patrocinadores se têm mantido». Por isso, essa aposta terá de
ficar para mais tarde, «com calma», afirma. A jornada começa logo pelas 8h30
com os treinos livres para os mais novos e a primeira abordagem à pista. A
prova mais esperada, a manga MX Elite, tem início previsto para as 17h30. A
grelha de partida tem capacidade para 40 pilotos e a pista conta 1.595 metros
de perímetro e largura mínima de oito metros.
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