Ser chamado para uma entrevista é uma primeira vitória mas nada de euforias, esta foi apenas a primeira batalha que vai enfrentar.
Na entrevista, aí sim, vai ter que dar o seu melhor e impressionar a pessoa, ou pessoas, à sua frente que pretendem ficar a conhecer melhor o indivíduo por detrás do currículo, de forma a contratá-lo ou não.
O site Career Builder.com apurou junto de 650 entrevistadores canadianos e norte-americanos quais as perguntas mais comuns que fazem nas entrevistas e quais as melhores respostas a dar.
As 5 perguntas mais difíceis numa entrevista e como superá-las
“Pode contar-me um pouco sobre si?”
Dica: Prepare-se para esta pergunta recorrente, que normalmente é a primeira, ao desenvolver um resumo incisivo sobre a sua carreira. O importante aqui é contar uma história, lançar um soundbite convincente e suficientemente sucinto mas que inclua vários detalhes sobre as suas aptidões profissionais, experiência, sucessos e objectivos alcançados. Desta forma, lança imediatamente as cartas na mesa para o entrevistador o avalie de imediato.
A evitar: Não conte a história da sua vida, nem fale sobre os seus lazeres ou sobre aspectos da sua experiência que não são relevantes para a entrevista.
“Porque é que quer juntar-se à nossa empresa?”
Dica: Estude bem a empresa e o seu sector antes da entrevista. Consulte o site da empresa, notícias nos média e outra informação de forma a perceber claramente três coisas: A missão da empresa, a sua história, a reputação e a sua cultura. Quanto mais informação recolher e estudar, melhor preparado vai estar para responder a esta questão.
in http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO066634.html
O blog Espelho da Interioridade pretende refletir sobre a atualidade no interior, destacando sempre que possível boas práticas para ultrapassar as barreiras dessa interioridade.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Economia portuguesa recua para o nível de 2000 em 2013
As previsões do Governo e da 'troika' apontam para que a economia portuguesa vá encolher no próximo ano para o nível mais baixo desde o ano 2000.Considerando as previsões do FMI divulgadas na quinta-feira, nem em 2017 o Produto Interno Bruto (PIB) real português conseguirá ultrapassar o máximo atingido em 2007.
Em 2011, o PIB de Portugal foi 159.391 milhões de euros, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Este valor é calculado em volume - ou seja, está ajustado para os efeitos da inflação - e toma como referência o ano 2006.
Considerando que tanto o Governo como a 'troika' preveem para este ano uma contração de 3 por cento na economia, o PIB para 2012 ficará nos 154.610 milhões de euros. As autoridades esperam que em 2013 a economia volte a encolher mais 1 por cento – o que deixaria o PIB real nos 153.063 milhões de euros.
Para encontrar um PIB português inferior a este número é preciso recuar até ao ano 2000: 152.156 milhões de euros.
Governo e ‘troika’ esperam que as coisas comecem a recuperar já no próximo ano, e que em 2014 volte a haver crescimento, embora tímido: 1,2 por cento. Para os anos seguintes, o Fundo Monetário Internacional atribui uma taxa de crescimento fixa – 1,8 por cento até 2017.
Se estas previsões (muito provisórias) se concretizarem, em 2017 a economia portuguesa atingirá 163.417 milhões de euros – um valor ainda inferior aos 164.660 milhões de euros de 2007.
Mesmo olhando para o PIB nominal (isto é, o valor da economia em euros sem ajustar para a inflação), o panorama não é animador.
Segundo o Ministério das Finanças, o PIB nominal este ano vai cair para 166.342 milhões de euros – o nível mais baixo desde 2006.
Se as projeções do Governo se concretizarem, o PIB nominal atingirá os 170.394 milhões de euros em 2014 – mesmo assim, um valor inferior ao que se registou no ano passado.
Lusa / SOL
Em 2011, o PIB de Portugal foi 159.391 milhões de euros, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Este valor é calculado em volume - ou seja, está ajustado para os efeitos da inflação - e toma como referência o ano 2006.
Considerando que tanto o Governo como a 'troika' preveem para este ano uma contração de 3 por cento na economia, o PIB para 2012 ficará nos 154.610 milhões de euros. As autoridades esperam que em 2013 a economia volte a encolher mais 1 por cento – o que deixaria o PIB real nos 153.063 milhões de euros.
Para encontrar um PIB português inferior a este número é preciso recuar até ao ano 2000: 152.156 milhões de euros.
Governo e ‘troika’ esperam que as coisas comecem a recuperar já no próximo ano, e que em 2014 volte a haver crescimento, embora tímido: 1,2 por cento. Para os anos seguintes, o Fundo Monetário Internacional atribui uma taxa de crescimento fixa – 1,8 por cento até 2017.
Se estas previsões (muito provisórias) se concretizarem, em 2017 a economia portuguesa atingirá 163.417 milhões de euros – um valor ainda inferior aos 164.660 milhões de euros de 2007.
Mesmo olhando para o PIB nominal (isto é, o valor da economia em euros sem ajustar para a inflação), o panorama não é animador.
Segundo o Ministério das Finanças, o PIB nominal este ano vai cair para 166.342 milhões de euros – o nível mais baixo desde 2006.
Se as projeções do Governo se concretizarem, o PIB nominal atingirá os 170.394 milhões de euros em 2014 – mesmo assim, um valor inferior ao que se registou no ano passado.
Lusa / SOL
sábado, 27 de outubro de 2012
Porquê comprar se pode alugar ou partilhar?
Roupa, carteiras, carros, casas ou livros, é possível beneficiar de pequenos luxos sem se endividar basta alugar e partilhar.
Há um provérbio que diz que "a necessidade aguça o engenho". Por isso, não será de estranhar que na actual crise económica floresçam ideias de negócio que prometem ajudar a poupar algum dinheiro. O aluguer ou a partilha de bens, em vez da sua compra, é uma dessas tendências. Ao longo dos últimos anos têm surgido várias empresas que investem na aquisição de determinados artigos para posteriormente os alugar a preços mais em conta, tornando-os acessíveis a um leque mais vasto de pessoas. Podem tratar-se de artigos dispendiosos, como carteiras de marcas de luxo, roupa ou acessórios de moda, ou simples objectos ou comodidades do dia-a-dia, como livros. Basta fazer uma busca na internet para identificar dezenas de oportunidades que lhe permitem não abdicar de determinadas regalias em tempos de crise.
(...)
O que alugar ou partilhar
1 - Roupa
Vestidos, fatos, acessórios como chapéus, carteiras e jóias de marcas, seja para aperaltar-se para um jantar especial ou participar num casamento não implica necessariamente dispender muito dinheiro. Em www.rentmeahandbag.com, www.aluguer-cerimonia.com.pt ou www.ilon.pt pode aluguer
este tipo de artigos.
2 - Carteiras
Passear-se com uma carteira de uma marca de luxo pode não ser tão dispendioso como pensa. A Glamorous (www.glamorous.pt) disponibiliza, por períodos de aluguer de 3 dias até um mês, oito carteiras de senhora de marcas como a Louis Vuitton, Gucci, Prada ou Dior com preços a partir de 25 euros.
3 - Carros
O ‘carsharing' é uma tendência que tem vindo a crescer. Através do Galpshare (www.energia.positiva) pode poupar nas deslocações diárias através da partilha de viaturas. Já o Mob Carsharing (www.mobcarsharing.pt) permite-lhe alugar e partilhar transporte por períodos curtos de tempo. A primeira hora custa 5,20 euros para um citadino.
4 - Casas
A troca de casa é uma das novas tendências que permite poupanças consideráveis nas férias. No site www.trocacasa.pt encontra mais de 40 mil opções de destinos em 150 países. Para utilizar a rede de contactos disponível neste site vai ter de despender entre 2,95 euros e 5,95 euros mensais.
5 - Livros
O BookCrossing é um movimento literário mundial que consiste na prática de três pilares: Ler, Registar e Libertar. Após ler um livro, o leitor liberta-o num local público para ser encontrado por outra pessoa que, por sua vez, deverá fazer o mesmo. Em www.bookcrossing.com pode registar o seu livro e aceder a um universo de leitura.
Ler artigo completo em: http://economico.sapo.pt/noticias/porque-comprar-se-pode-alugar-ou-partilhar_154822.html
Há um provérbio que diz que "a necessidade aguça o engenho". Por isso, não será de estranhar que na actual crise económica floresçam ideias de negócio que prometem ajudar a poupar algum dinheiro. O aluguer ou a partilha de bens, em vez da sua compra, é uma dessas tendências. Ao longo dos últimos anos têm surgido várias empresas que investem na aquisição de determinados artigos para posteriormente os alugar a preços mais em conta, tornando-os acessíveis a um leque mais vasto de pessoas. Podem tratar-se de artigos dispendiosos, como carteiras de marcas de luxo, roupa ou acessórios de moda, ou simples objectos ou comodidades do dia-a-dia, como livros. Basta fazer uma busca na internet para identificar dezenas de oportunidades que lhe permitem não abdicar de determinadas regalias em tempos de crise.
(...)
O que alugar ou partilhar
1 - Roupa
Vestidos, fatos, acessórios como chapéus, carteiras e jóias de marcas, seja para aperaltar-se para um jantar especial ou participar num casamento não implica necessariamente dispender muito dinheiro. Em www.rentmeahandbag.com, www.aluguer-cerimonia.com.pt ou www.ilon.pt pode aluguer
este tipo de artigos.
2 - Carteiras
Passear-se com uma carteira de uma marca de luxo pode não ser tão dispendioso como pensa. A Glamorous (www.glamorous.pt) disponibiliza, por períodos de aluguer de 3 dias até um mês, oito carteiras de senhora de marcas como a Louis Vuitton, Gucci, Prada ou Dior com preços a partir de 25 euros.
3 - Carros
O ‘carsharing' é uma tendência que tem vindo a crescer. Através do Galpshare (www.energia.positiva) pode poupar nas deslocações diárias através da partilha de viaturas. Já o Mob Carsharing (www.mobcarsharing.pt) permite-lhe alugar e partilhar transporte por períodos curtos de tempo. A primeira hora custa 5,20 euros para um citadino.
4 - Casas
A troca de casa é uma das novas tendências que permite poupanças consideráveis nas férias. No site www.trocacasa.pt encontra mais de 40 mil opções de destinos em 150 países. Para utilizar a rede de contactos disponível neste site vai ter de despender entre 2,95 euros e 5,95 euros mensais.
5 - Livros
O BookCrossing é um movimento literário mundial que consiste na prática de três pilares: Ler, Registar e Libertar. Após ler um livro, o leitor liberta-o num local público para ser encontrado por outra pessoa que, por sua vez, deverá fazer o mesmo. Em www.bookcrossing.com pode registar o seu livro e aceder a um universo de leitura.
Ler artigo completo em: http://economico.sapo.pt/noticias/porque-comprar-se-pode-alugar-ou-partilhar_154822.html
Sabores de Silgueiros dados a conhecer no domingo em Viseu
Produtos agrícolas, vinho, azeite, mel, queijo, enchidos, licores, doces, compotas e pão são alguns dos “Sabores de Silgueiros” que vão ser mostrados no domingo, naquela freguesia do concelho de Viseu.
A II Edição dos “Sabores de Silgueiros” realiza-se nas instalações da Adega Cooperativa local.
O programa inclui muita música popular, apresentação de pratos típicos da região e desfile de trajes tradicionais da vindima.
(Texto: Agência Lusa) in Diário das Beiras
Murais a fresco do século XV e XVI descobertos na igreja de Freixo de Numão
As obras de restauro da Igreja Matriz de Freixo de Numão, em Vila Nova de Foz Côa, colocaram a descoberto pinturas murais a fresco dos séculos XV e XVI, com representações de S. Pedro.
«Durante a desmontagem de dois altares da nave da igreja descobriu-se um painel de pinturas murais a fresco, provavelmente datadas do século XV ou XVI», disse hoje à Agência Lusa o técnico de restauros, Carlos Costa. O painel está dividido em duas partes, sendo que uma delas apresentas sinais de avançado estado de degradação e pouco ou nada dá para identificar. «Numa segunda fase, vamos fazer uma intervenção na área da capela-mor e esperamos que surjam algumas surpresas em termos de pinturas murais a fresco. Estes trabalhos serão iniciados em novembro ou dezembro», acrescentou o técnico. Os especialistas são da opinião que a descoberta deveria ser alvo de um tratamento «preventivo e conservativo» para se manter o estado de conservação das pinturas. «A pintura é um elemento rico do ponto de vista artístico e apresenta traços do período romano», frisou. A intervenção, levada a cabo pela empresa de “Atelier Samthiago”, sediada em Viana do Castelo, prevê o tratamento de conservação e restauro da talha e pintura sobre madeira da igreja, tendo-se, de um modo geral, iniciado os trabalhos com a desmontagem dos retábulos existentes e datados de meados do século XVIII, para reforço e consolidação das suas estruturas. O estudo da pintura vai prosseguir, tal como o normal desenrolar dos restantes trabalhos de conservação e restauro, que deverão estar concluídos em finais de maio de 2013. A atual Igreja Matriz de Freixo de Numão é de origem românica onde se destacam, no seu interior, alguns altares barrocos em talha dourada, estando situada nas proximidades de uma necrópole.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Atingimos os 10 000 visitantes
Aos 137 dias de existência o nosso blog
atingiu os 10 000 visitantes.Congratulamo-nos, pois o nosso objetivo está a ser
conseguido. Pretendemos que os nossos conteúdos sejam de interesse público, em
prol do nosso público e da nossa região. No entanto, e tendo em conta a visibilidade
atingida, pretendemos levar o que temos de melhor aos quatro cantos do mundo.
Imagem do destino Portugal imune à crise económica
A crise económica não está a prejudicar a imagem turística de Portugal, de acordo com 55% dos especialistas internacionais entrevistados no barómetro internacional “The Image of Portuguese Tourism”.
Numa escala de 0 (muito pobre) a 10 (muito atractivo), 70% dos inquiridos deu nota igual ou superior a 8 ao País, enquanto destino turístico. As praias e o clima são os atractivos mais associados ao País no estrangeiro, sendo o produto ‘sol e mar’ o mais referido pelos entrevistados quando pensam em Portugal. No segundo lugar surge ‘cultura’.
Todavia, o produto ‘gastronomia e vinhos’ é aquele cuja qualidade é mais valorizada pelos especialistas estrangeiros. De 0 a 10, foi atribuída uma classificação média de 8,22 pontos.
Desenvolvido pelo Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT), com base em entrevistas a 115 membros afiliados da Organização Mundial do Turismo (OMT), o estudo foi apresentado esta quinta-feira na VIII Conferência Internacional em Hotelaria e Turismo, no Hotel Solverde, em Vila Nova de Gaia.
in http://www.publituris.pt/2012/10/25/imagem-do-destino-portugal-imune-a-crise-economica/
Todavia, o produto ‘gastronomia e vinhos’ é aquele cuja qualidade é mais valorizada pelos especialistas estrangeiros. De 0 a 10, foi atribuída uma classificação média de 8,22 pontos.
Desenvolvido pelo Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT), com base em entrevistas a 115 membros afiliados da Organização Mundial do Turismo (OMT), o estudo foi apresentado esta quinta-feira na VIII Conferência Internacional em Hotelaria e Turismo, no Hotel Solverde, em Vila Nova de Gaia.
in http://www.publituris.pt/2012/10/25/imagem-do-destino-portugal-imune-a-crise-economica/
Desempregado? Aqui há centenas de empregos à sua espera
Hoje e amanhã, o Centro de Congressos
de Lisboa irá acolher uma exposição de empregos para todos os jovens que
queiram arriscar sair do País para trabalhar na Europa.
Ler mais em: http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO066691.html
Turismo de Portugal quer vender antigo Hotel Turismo da Guarda
Organismo estatal desiste de construir escola de hotelaria e quer desfazer-se do edifício que adquiriu à Câmara há cerca de um ano e meio.
O Hotel Turismo da Guarda está novamente no mercado, cerca de ano e meio depois de ter sido adquirido à Câmara Municipal pelo Instituto de Turismo de Portugal, que se comprometeu a instalar ali uma escola de hotelaria. Contudo, este organismo estatal diz agora ao jornal O INTERIOR que não avançará com a obra e que pretende «vender» o emblemático edifício. Através do seu Departamento de Relações Públicas, o Turismo de Portugal justifica a sua posição com a recente «reorganização da rede de escolas», que levou à descontinuação de dois estabelecimentos e à transferência de outros tantos para a esfera autárquica. Nesse sentido, a mesma fonte argumenta que «não faz sentido» a criação de uma nova escola de hotelaria e turismo na Guarda «depois de se fecharem outras, noutros pontos do país». O instituto revela que o encerramento de escolas se ficou a dever à «falta de verba para investir nos próximos anos» e que, «se não há verba para as escolas que já existiam, menos disponibilidade haverá para investir na criação de um novo estabelecimento». O Turismo de Portugal refere ainda que, «por força dos constrangimentos financeiros», o momento «não é o indicado» para «delinear e investir num projeto alternativo» e admite por isso «não ter um destino definido» para o edifício do antigo Hotel Turismo. O novo proprietário diz estar neste momento a «analisar a situação», mas adianta que «há a intenção de vender ou concessionar» o imóvel. Recorde-se que o Hotel Turismo da Guarda foi vendido ao Turismo de Portugal por 3,5 milhões de euros em maio de 2011, com o objetivo de transformar a unidade na primeira escola de hotelaria especializada em saúde e bem-estar do país. O investimento, orçado em 10 milhões de euros, deveria ver a luz do dia no início do próximo ano letivo, mas é agora certo que não sairá do papel.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
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