Mais informações e Inscrições em: http://www.eventbrite.pt/event/4703110129
O blog Espelho da Interioridade pretende refletir sobre a atualidade no interior, destacando sempre que possível boas práticas para ultrapassar as barreiras dessa interioridade.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
sábado, 8 de dezembro de 2012
Artistas ibéricos expõem até 30 de dezembro no Teatro da Guarda
Estão patentes ao público na cidade da Guarda, até ao dia 30 de dezembro, as exposições “Paisagens Improváveis” e “Signos de fronteira: propostas visuais de novos artistas“, promovidas pelo Teatro Municipal da Guarda (TMG) e Junta de Castilla y León (Espanha).
O público pode apreciar, na Galeria de Arte do TMG e na Galeria do Paço da Cultura, trabalhos de artistas da zona centro e da região de Castilla y León.
“Paisagens Improváveis” conta com a participação de Albuquerque Mendes, André Cepeda, António Olaio, Diego del Pozo, Gabriela Albergaria, Hugo Alonso, Irene Izquierdo, José Carlos Nascimento, José Luis Pinto e José Maria Yagüe.
A exposição “Signos de fronteira: propostas visuais de novos artistas” reúne artistas emergentes dos dois países, como Diana González, Elizabeth Leite, Ivo Andrade, Jairo Rekena, Javier Alfageme, João Currais, Juan Antonio Gil Segóvia, Julio García Falagán, Nuno Viegas e Rodrigo Neto.As mostras, com entrada livre, são organizadas no âmbito da cooperação transfronteiriça do Projeto REDES II.
in Diário das Beiras
Autarquia premeia com cinco mil euros casais que tenham terceiro filho
A Câmara Municipal da Pampilhosa da Serra vai oferecer cinco mil euros aos casais que tenham um terceiro filho. Antes, a autarquia já "premiava" os nascimentos dos dois primeiros filhos, valor que também foi aumentado.
foto Arquivo/Global Imagens |
As medidas de incentivo à natalidade incluem uma oferta de mil e 1.500 euros, respetivamente, pelo nascimento do primeiro e segundo filho de cada casal.
in http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Coimbra&Concelho=Pampilhosa%20da%20Serra&Option=Interior&content_id=2935598
Saiba quantas freguesias perde cada concelho
A reforma das freguesias, que foi aprovada esta sexta-feira no Parlamento, implica o corte de 1.176 freguesias. Veja na infografia quantas freguesias vai perder cada concelho. Os distritos de Lisboa e Porto são os mais afectados.
Programa Impulso Jovem - como e o que fazer?
O programa Impulso Jovem apresenta um conjunto de medidas de incentivo à criação de emprego jovem, um dos principais desafios com que Portugal se confronta atualmente.
A resposta a este desafio apresentada por este programa assenta em três eixos:
Obtenha toda a informação em http://www.impulsojovemportugal.pt/
Impacto do IPG na região foi superior a 24,6 milhões de euros
O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) teve um impacto económico superior a 24,6 milhões de euros no distrito em 2011, revelou Constantino Rei na sessão solene de abertura do ano académico. Na última segunda-feira, o presidente do IPG puxou dos galões da instituição ao divulgar os primeiros resultados de um estudo, que está a ser finalizado, sobre a influência do Politécnico nas empresas e no desenvolvimento da cidade e região.
E, pelos vistos, os números não enganam. A começar pelo valor do impacto económico do Instituto na região, que representa 1,6 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) dos doze concelhos das NUT Beira Interior Norte e Serra da Estrela – faltam Aguiar da Beira (Dão-Lafões) e Vila Nova de Foz Côa (Douro). Para Constantino Rei, economista de formação, isto significa que «cada euro gasto pelo Estado no financiamento do IPG gera 2,01 euros de atividade económica na região». Além disso, apurou-se também que o número de indivíduos com atividade profissional atribuída à presença do IPG situava-se no ano passado entre 7,3 e 10,9 por cento da população ativa do distrito. O estudo, realizado por professores da instituição, conclui, por outro lado, que os graduados pelo IPG vão contribuir para o Estado com mais de 8,2 milhões de euros de impostos durante a vida ativa. Mas Constantino Rei esclareceu que este valor apenas diz respeito aos alunos que permanecem na região (Guarda e Seia) e que responderam ao inquérito.
Outro dado a reter indica que estes graduados terão um impacto direto do capital humano correspondente a aproximadamente 13 milhões de euros na Guarda e a 2,7 milhões de euros em Seia. Além disso, o estudo realça que as empresas mais inovadoras da região são as que empregam mais formados no Instituto, sendo que este “cluster” – não identificado por Constantino Rei – é «o que está mais satisfeito com o trabalho prestado pelos profissionais formados no IPG». A recorrer a este retrato do Politécnico, nunca antes feito com a abrangência revelada, Constantino Rei pretendeu sublinhar que o Instituto guardense é um parceiro com que empresas, instituições e autarquias da região devem contar. «As instituições de ensino superior do interior são absolutamente vitais para manter alguma coesão das regiões e não aprofundar ainda mais o fosso litoral-interior», declarou.
«Não são os poucos milhões que o Estado aqui gasta que resolverão os problemas de défice do país, nem estas instituições são geradoras de défices, antes pelo contrário, são instituições dinâmicas capazes de gerar riqueza e puxarem pelo país», sublinhou. No seu discurso, o presidente lembrou também que o IPG «não perdeu assim tantos alunos, como alguns dizem», e exemplificou: «Nos últimos quatro anos, o orçamento colocado à nossa disposição – e estamos já a tomar como referência o orçamento previsto para 2013 – reduziu-se mais de 27 por cento, enquanto o número de alunos diminuiu apenas pouco mais de 4 por cento». De resto, contrabalançou esta redução de estudantes com o facto do Instituto ser atualmente «mais produtivo e ter mais intervenção e impacto na comunidade do que há 11 anos». Para o futuro, além de tranquilizar a academia guardense, Constantino Rei deixou também algumas sugestões para que o ensino politécnico seja valorizado e reforçado, tendo assumido como grande inimigo o abandono precoce no secundário.
Ler mais: http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=683&id=37845&idSeccao=8943&Action=noticia
E, pelos vistos, os números não enganam. A começar pelo valor do impacto económico do Instituto na região, que representa 1,6 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) dos doze concelhos das NUT Beira Interior Norte e Serra da Estrela – faltam Aguiar da Beira (Dão-Lafões) e Vila Nova de Foz Côa (Douro). Para Constantino Rei, economista de formação, isto significa que «cada euro gasto pelo Estado no financiamento do IPG gera 2,01 euros de atividade económica na região». Além disso, apurou-se também que o número de indivíduos com atividade profissional atribuída à presença do IPG situava-se no ano passado entre 7,3 e 10,9 por cento da população ativa do distrito. O estudo, realizado por professores da instituição, conclui, por outro lado, que os graduados pelo IPG vão contribuir para o Estado com mais de 8,2 milhões de euros de impostos durante a vida ativa. Mas Constantino Rei esclareceu que este valor apenas diz respeito aos alunos que permanecem na região (Guarda e Seia) e que responderam ao inquérito.
Outro dado a reter indica que estes graduados terão um impacto direto do capital humano correspondente a aproximadamente 13 milhões de euros na Guarda e a 2,7 milhões de euros em Seia. Além disso, o estudo realça que as empresas mais inovadoras da região são as que empregam mais formados no Instituto, sendo que este “cluster” – não identificado por Constantino Rei – é «o que está mais satisfeito com o trabalho prestado pelos profissionais formados no IPG». A recorrer a este retrato do Politécnico, nunca antes feito com a abrangência revelada, Constantino Rei pretendeu sublinhar que o Instituto guardense é um parceiro com que empresas, instituições e autarquias da região devem contar. «As instituições de ensino superior do interior são absolutamente vitais para manter alguma coesão das regiões e não aprofundar ainda mais o fosso litoral-interior», declarou.
«Não são os poucos milhões que o Estado aqui gasta que resolverão os problemas de défice do país, nem estas instituições são geradoras de défices, antes pelo contrário, são instituições dinâmicas capazes de gerar riqueza e puxarem pelo país», sublinhou. No seu discurso, o presidente lembrou também que o IPG «não perdeu assim tantos alunos, como alguns dizem», e exemplificou: «Nos últimos quatro anos, o orçamento colocado à nossa disposição – e estamos já a tomar como referência o orçamento previsto para 2013 – reduziu-se mais de 27 por cento, enquanto o número de alunos diminuiu apenas pouco mais de 4 por cento». De resto, contrabalançou esta redução de estudantes com o facto do Instituto ser atualmente «mais produtivo e ter mais intervenção e impacto na comunidade do que há 11 anos». Para o futuro, além de tranquilizar a academia guardense, Constantino Rei deixou também algumas sugestões para que o ensino politécnico seja valorizado e reforçado, tendo assumido como grande inimigo o abandono precoce no secundário.
Ler mais: http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=683&id=37845&idSeccao=8943&Action=noticia
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Gravuras rupestres de Foz Côa nas latas da Coca-Cola
Quando pedir uma Coca-Cola num café não se admire se lhe trouxerem uma lata com uma interpretação criativa das gravuras rupestres do Vale do Côa. É que este “ex-libris” do concelho duriense foi um dos três monumentos portugueses – classificados pela UNESCO como Património da Humanidade – escolhidos pela marca para a coleção “Património Revisitado”. Os outros dois são o Convento de Cristo, em Tomar, e o Palácio da Pena, em Sintra.
O presidente da Câmara de Foz Côa, que na semana passada esteve na cerimónia de apresentação da coleção em Azeitão, diz que é uma «grande satisfação» ver as gravuras rupestres associadas «a uma das marcas mais famosas do mundo». Gustavo Duarte sublinha tratar-se de um «veículo promocional bastante importante» e que esta ««é sempre mais uma forma
de falar do concelho». Nesse sentido, o edil acredita que a divulgação de um dos Patrimónios Mundiais da UNESCO existentes no concelho nas latas de um dos refrigerantes mais conhecidos do mundo pode «ajudar a canalizar mais gente para visitar as gravuras, pois as latas podem sempre ser motivo de conversa numa esplanada ou num bar». O autarca reconhece ter ficado surpreendido quando foi contactado pela Coca-Cola para esta iniciativa porque «não tinha conhecimento do projeto», mas não estranhou a escolha porque as gravuras rupestres são «um património único no mundo».
O presidente da Câmara de Foz Côa, que na semana passada esteve na cerimónia de apresentação da coleção em Azeitão, diz que é uma «grande satisfação» ver as gravuras rupestres associadas «a uma das marcas mais famosas do mundo». Gustavo Duarte sublinha tratar-se de um «veículo promocional bastante importante» e que esta ««é sempre mais uma forma
de falar do concelho». Nesse sentido, o edil acredita que a divulgação de um dos Patrimónios Mundiais da UNESCO existentes no concelho nas latas de um dos refrigerantes mais conhecidos do mundo pode «ajudar a canalizar mais gente para visitar as gravuras, pois as latas podem sempre ser motivo de conversa numa esplanada ou num bar». O autarca reconhece ter ficado surpreendido quando foi contactado pela Coca-Cola para esta iniciativa porque «não tinha conhecimento do projeto», mas não estranhou a escolha porque as gravuras rupestres são «um património único no mundo».
Ruínas romanas descobertas em Mangualde no século XIX vão poder ser visitadas
Descobertas em finais do século XIX, as ruínas romanas da Quinta da Raposeira, em Mangualde, vão finalmente poder ser visitadas, após os trabalhos de restauro e valorização em curso, que devem estar concluídos dentro de um ano.
“Mangualde tem este espaço há muitos anos um bocado abandonado”, admitiu à agência Lusa o presidente da autarquia, João Azevedo, que pretende que as ruínas romanas da Quinta da Raposeira venham a ser um importante ponto turístico do concelho e da região.
Para isso, serão investidos 150 mil euros, num projeto da autarquia que foi comparticipado em 80 por centro pelo PRODER (Programa de Desenvolvimento Rural) e começou a ser desenvolvido este mês pela empresa Arqueohoje.
“Acreditamos que este é um bom investimento, embora estejamos num momento de crise e de grandes dificuldades”, frisou.
Segundo António Tavares, arqueólogo e gestor do património cultural da autarquia, as ruínas romanas da Quinta da Raposeira foram descobertas em finais do século XIX, pelo poeta e magistrado Alberto Osório de Castro, que costumava passar férias em Mangualde, onde tinha família.
(Texto: Agência Lusa)
“Mangualde tem este espaço há muitos anos um bocado abandonado”, admitiu à agência Lusa o presidente da autarquia, João Azevedo, que pretende que as ruínas romanas da Quinta da Raposeira venham a ser um importante ponto turístico do concelho e da região.
Para isso, serão investidos 150 mil euros, num projeto da autarquia que foi comparticipado em 80 por centro pelo PRODER (Programa de Desenvolvimento Rural) e começou a ser desenvolvido este mês pela empresa Arqueohoje.
“Acreditamos que este é um bom investimento, embora estejamos num momento de crise e de grandes dificuldades”, frisou.
Segundo António Tavares, arqueólogo e gestor do património cultural da autarquia, as ruínas romanas da Quinta da Raposeira foram descobertas em finais do século XIX, pelo poeta e magistrado Alberto Osório de Castro, que costumava passar férias em Mangualde, onde tinha família.
(Texto: Agência Lusa)
Dispara número de imigrantes que querem regressar a casa
A crise económica e o desemprego em Portugal estão a levar muitos imigrantes, sobretudo brasileiros e angolanos, a regressar aos seus países de origem, avançou à Lusa um responsável da Organização Internacional das Migrações (OIM).Desde 2008 e até outubro deste ano, o número de imigrantes que pediram apoio à OIM para regressar aos seus países de origem aumentou mais de 80%, sendo que o grande aumento se verificou de 2009 para 2010.
Os dados são apenas parciais, já que são contabilizados apenas os imigrantes que pedem apoio da Organização Internacional para as Migrações, ao abrigo do Programa de Apoio ao Retorno Voluntário e à Reintegração (PRV), avisa o responsável pelo programa Luís Carrasquinho, referindo que estes valores “representam uma percentagem pequena da população imigrante em Portugal”.
No entanto, a informação permite verificar que, a partir de 2010, houve “um aumento acentuado” de imigrantes a querer regressar ao seu país de origem.
Em 2008 e 2009, os números de beneficiários deste apoio foram, respectivamente, de 347 e 381 pessoas.
Em 2010, o número saltou para as 562 pessoas, continuando a crescer em 2011, para 594.
Até Outubro deste ano, a OIM já apoiou o regresso de 626 imigrantes.
As justificações são quase sempre as mesmas: desemprego, dificuldades de acesso ao mercado de trabalho e precariedade no vínculo laboral, além das dificuldades em regularizar a situação em Portugal.
Ler mais: http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=64307
Os dados são apenas parciais, já que são contabilizados apenas os imigrantes que pedem apoio da Organização Internacional para as Migrações, ao abrigo do Programa de Apoio ao Retorno Voluntário e à Reintegração (PRV), avisa o responsável pelo programa Luís Carrasquinho, referindo que estes valores “representam uma percentagem pequena da população imigrante em Portugal”.
No entanto, a informação permite verificar que, a partir de 2010, houve “um aumento acentuado” de imigrantes a querer regressar ao seu país de origem.
Em 2008 e 2009, os números de beneficiários deste apoio foram, respectivamente, de 347 e 381 pessoas.
Em 2010, o número saltou para as 562 pessoas, continuando a crescer em 2011, para 594.
Até Outubro deste ano, a OIM já apoiou o regresso de 626 imigrantes.
As justificações são quase sempre as mesmas: desemprego, dificuldades de acesso ao mercado de trabalho e precariedade no vínculo laboral, além das dificuldades em regularizar a situação em Portugal.
Ler mais: http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=64307
POPH - Abertura de candidaturas
TI 6.2, 8.6.2 e 9.6.2 / TI 6.4, 8.6.4 e 9.6.4 – Qualificação de Pessoas com Deficiência ou Incapacidade/ Qualidade dos Serviços e Organizações
Consulte aqui o aviso de abertura;
Consulte aqui a documentação de suporte à candidatura:
- TI 6.2, 8.6.2 e 9.6.2 – Guia de Apoio;
- TI 6.4, 8.6.4 e 9.6.4 – Guia de apoio.
TI 6.10 – Acções de Investigação e Promoção de Campanhas de Sensibilização da Opinião Pública em Matéria de Imigração
Consulte aqui o aviso de abertura.
TI 4.2 – Promoção do Emprego Científico
Consulte aqui o aviso de abertura.
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