Laboração nas novas instalações começa em fevereiro |
«É uma empresa que está a crescer de forma sustentada, com gente de cá, tendo apostado em consolidar o seu projeto na Guarda com a abertura de uma unidade de investigação para servir todo o grupo e que empregará técnicos altamente qualificados», referiu Joaquim Valente. Por sua vez, Rui Quinaz considerou que «estes bons exemplos têm que nos encher a alma e dar alento para um futuro melhor. É pena não haver outros».
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Segundo o diretor-geral da empresa, o plano de arranque das diversas atividades na área de expansão vai iniciar-se em fevereiro com «a entrada em funcionamento do terceiro acelerador de eletrões para produção de fios de alta temperatura, um negócio que se estima vir a gerar 10 milhões de euros por ano». Já para maio está previsto começar a produção em série de fios miniaturizados para transmissão de sinal (negócio associado de cinco milhões de euros/ano) e para novembro o início do processo de estanhagem, que tem um negócio associado de 15 milhões de euros/ano», revela João Cardoso. Pelo meio, em março, vai arrancar a construção do centro tecnológico da Coficab, que «irá concentrar os diversos serviços de desenvolvimento de produto, engenharia de processo e qualidade central, que servem de suporte a todas as operações que o grupo tem pelo mundo», adianta o responsável.
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