quarta-feira, 10 de julho de 2013

Escola Secundária da Sé participou na FISEC 2013 - Campeões, campeões nós somos campeões


DSC 0343_pq Competição decorre em Kecskemét, na Hungria
O grupo/equipa de Futsal Juvenis Masculinos da Escola Secundária da Sé vai participar nos 65.º Jogos da FISEC (http://fisec.hu/) que se vão realizar entre os dias 5 e 11 de julho de 2013, em representação de Portugal.
A 65.º edição dos jogos da FISEC decorre em Kecskemét, na Hungria. Kecskemét é uma cidade e um condado urbano (megyei jogú város em húngaro) da Hungria. Kecskemét é a capital do condado de Bács-Kiskun.
A equipa parte de Lisboa no próximo dia 5, às 14h15 com destino a Budapest, realizando depois o respectivo transfer para
Kecskemét.

Durante a competição, a Escola Secundária da Sé/Guarda/Portugal vai defrontar no dia 6 a França. Na segunda jornada, dia 7, a nossa equipa joga com o país organizador, a Hungria. Depois dos dois jogos iniciais, a equipa da Sé defronta dia 9, a Espanha e encerra o torneio ao defrontar o Brazil, no dia 10.
O regresso está agendado para o dia 11, com chegada a Lisboa prevista para as 22h15 e regresso à Guarda, que deve ocorrer por volta das 3h00.


FUTSAL – Masculino

A             Brazil
B             Portugal
C             Hungary
D             France
E             Spain


Saturday
6th July
Result
14:00
Hungary
-
Spain
2
14
16:00
Portugal
-
France
3
2
Sunday
7th July
Result
14:00
Portugal
-
Hungary
16
2
16:00
Brazil
-
Spain
2
2
 
Monday
8th July
Result
9:00
France
-
Spain
9
7
11:00
Brazil
-
Hungary
20
0
Tuesday
9th July
Result
14:00
Brazil
-
France
7
3
16:00
Portugal
-
Spain
7
4
 
Wednesday
10th July
Result
9:00
Hungary
-
France
1
14
11:00
Brazil
-
Portugal
6
6


 
Futsal
MATCHES PLAYED
WON
DRAW
LOST
GOALS SCORED
GOALS CONCEDED
GOAL DIFFERENCE
POINTS
1.
Portugal
4
3
1
0
28
10
18
10
2.
Brazil
4
2
2
0
31
7
24
8
3.
France
4
2
0
2
28
18
10
6
4.
Spain
4
1
1
2
27
20
7
4
5.
Hungary
4
0
0
4
5
64
-59
0
Ler mais:http://fisec.hu/

terça-feira, 9 de julho de 2013

Workshop de Macrofotografia

macrofotog
 

Parque Senhora dos Verdes - Gouveia

 

Parque Senhora dos Verdes O Parque Sra. dos Verdes inserido no Monte Aljão, tem 21 hectares de terreno vedado, acrecidos agora de mais 120 hectares composto por várias espécies de plantas, arbustos, árvores e terrenos de cultivo.
A Direcção da A.B.P.G assumiu como objectivo a requalificação do Parque em finais de 2004 e pretende associar o Parque Sra. dos Verdes a um novo conceito de lazer na natureza.
Um espaço natural onde se podem realizar uma grande quantidade de actividades de lazer / desporto /aventura e ao mesmo tempo proporcionar um encontro com a religiosidade inerente ao local que dispõe de uma Capela em honra da N. Sra. dos Verdes.
Espaço ideal para um dia em família. Com vários espaços de lazer e parque de merendas, onde o utente pode fazer o seu próprio churrasco (deve levar carvão). Caso não pretenda fazer o seu almoço, o espaço também tem restaurante.

Ler mais: http://www.abpg.pt/canais.asp?id_canal=17

Funcionários públicos têm dez dias para decidir sobre proposta de rescisão


Os funcionários públicos vão ter dez dias para decidir sobre a proposta de rescisão amigável que lhes for apresentada, sendo esta considerada recusada findo este prazo, segundo uma portaria publicada, na segunda-feira, no Diário da República.

Os funcionários podem candidatar-se ao programa de rescisões por mútuo acordo entre 01 de setembro e 30 de novembro, desde que tenham até 59 anos, estejam inseridos nas carreiras de assistente técnico, assistente operacional e outras que constam desta portaria, desempenhem funções para as quais seja exigida a escolaridade obrigatória (9. ano) e estejam, pelo menos, a cinco anos da idade da reforma.
Não se podem candidatar, os trabalhadores que estejam a aguardar decisões sobre pedido de aposentação ou reforma antecipada.
O pedido, depois de uma aceitação provisória, será encaminhado para o membro do Governo responsável pela tutela respetiva, que terá de se pronunciar em dez dias.
Depois desta decisão, caberá ao funcionário público decidir se aceita a proposta de acordo de cessação do contrato de trabalho, contendo o valor da compensação a atribuir e que será calculado da seguinte forma: 1,5 meses de salário por ano de serviço para trabalhadores com idade inferior a 50 anos, 1,25 meses para funcionários com idades entre os 50 e os 54 anos e um mês de remuneração para os que têm entre 55 e 59 anos.
A remuneração inclui os suplementos remuneratórios, desde que tenham sido recebidos de forma continuada nos últimos dois anos.
Se o trabalhador não comunicar a decisão de aceitação da proposta em dez dias, esta será considerada recusada, não podendo ser feito novo requerimento no âmbito deste programa, que pode ser também aplicado às autarquias "com as devidas adaptações".
Os funcionários públicos que aceitem o programa de rescisões amigáveis ficarão impedidos de voltar a trabalhar para o Estado ou para empresas públicas, durante um período que varia consoante o tempo em que exerceram anteriormente funções públicas e com a indemnização que receberam.
Segundo a portaria, a adesão "tem por princípio a vontade expressa do trabalhador", cabendo aos dirigentes de cada serviço "desenvolver iniciativas" no sentido de cumprir os objetivos definidos para o respetivo ministério, nomeadamente definindo as áreas onde pode haver redução de trabalhadores.
O programa vai ser coordenado pelo secretário de Estado da Administração Pública e será gerido por um responsável setorial "a designar pelo respetivo ministro".

Ler mais: http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2013/07/09/funcionarios-publicos-tem-dez-dias-para-decidir-sobre-proposta-de-rescisao

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Câmara de Manteigas incentiva produção de feijoca


    

O incentivo surgiu após a autarquia verificar que os agricultores não estavam "a produzir feijoca suficiente" para fazer face ao consumo dos restaurantes.


A Câmara de Manteigas aprovou um regulamento municipal de incentivo à produção de feijoca, que visa estimular o cultivo daquela leguminosa típica do concelho, disse hoje à agência Lusa o seu presidente. Segundo Esmeraldo Carvalhinho (PS), o regulamento prevê a atribuição de apoio monetário e pretende fomentar a produção de feijoca, "que apresenta reconhecida qualidade e potencialidades ímpares para o domínio da gastronomia" local.
O incentivo surgiu após a autarquia verificar que os agricultores não estavam "a produzir feijoca suficiente" para fazer face ao consumo dos restaurantes e ao interesse manifestado pelos visitantes na sua compra, justificou. Combater o crescente abandono das terras e fomentar a sustentabilidade económica das famílias do concelho, são outros dos objetivos da medida autárquica. "Há aqui uma boa possibilidade de complemento económico para as pessoas que têm terrenos propícios para a cultura da feijoca", observou.
O autarca disse à Lusa que o incentivo atribuído este ano pela primeira vez contemplou quinze agricultores, que semearam 1.200 quilos de feijoca em 4,8 hectares de terreno, e receberam um apoio global de cerca de dez mil euros. "O regulamento não o prevê, mas já estamos a pensar em linhas de escoamento se, além das necessidades do concelho, a feijoca produzida for em excesso", indicou Esmeraldo Carvalhinho. Podem beneficiar dos apoios previstos à produção da leguminosa as pessoas singulares ou coletivas, que explorem uma área mínima de 50 metros quadrados para cultivo daquela cultura agrícola, segundo o regulamento.
 

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Lactovil promove-se em Pequim. A empresa de lacticínios de Trancoso faz parte da comitiva de promoção dos lacticínios portugueses.

Fonte: LactovilA produtividade do sector agroalimentar em Portugal aumentou 28,3% nos últimos doze anos e, dentro das exportações, foi o que mais cresceu em 2012, realçou hoje o responsável político da área numa inédita promoção dos laticínios portugueses em Pequim.  "Portugal é bem conhecido pela elevada qualidade e extrema segurança de um conjunto de produtos como o vinho, azeite, hortaliças, frutas e laticínios", afirmou o secretário de Estado português da Alimentação e Inovação Agroalimentar, Nuno Vieira e Brito, num seminário sobre os lacticínios portugueses. Foi a primeira reunião do género em Pequim, com a presença de sete empresas portuguesas e mais de uma dezena de profissionais chineses do setor. Entre as quais se destaca a empresa de lacticínios de Trancoso, Lactovil. Vhumana, Lactaçores, Montiqueijo, Queijo Saloio, Bel Portugal e Indulac são as restantes empresas portuguesas presentes no seminário.
O seminário, organizada pela delegação local do AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal), ocorre na sequência do acordo assinado em maio em Lisboa pelos governos dos dois países, que abriu a possibilidade de Portugal começar a exportar leite, queijos e manteigas para a China. "As exportações do setor agroalimentar português cresceram 7,6% em 2012 e o objetivo, este ano, é atingir "um crescimento próximo dos dois dígitos", disse Vieira e Brito. "Queremos transformar a China num dos principais clientes das nossas exportações alimentares", disse o embaixador de Portugal em Pequim Jorge Torres-Pereira. Antes de Pequim, a delegação portuguesa esteve em Xangai, devendo regressar sexta-feira a Lisboa.


quinta-feira, 4 de julho de 2013

Crise política em Portugal agrava crise económica

Como vai Portugal financiar 30 mil milhões de euros até 2015?


Eleições alemãs deverão levar a que negociações com UE ocorram depois de Setembro.
Ainda antes da crise política e da fúria dos mercados se ter abatido sobre Portugal, já se discutia a necessidade do país contar com um apoio suplementar dos parceiros europeus após o final do actual programa de assistência financeira. A crise política deverá antecipar essas negociações, que poderão ocorrer após as eleições alemãs. Mas para isso é necessário que o país tenha condições de governabilidade para negociar com Bruxelas.

Mesmo com Portugal a conseguir dar os primeiros passos nos mercados de dívida de médio e longo prazo, o governador do Banco de Portugal já referia essa possibilidade. Em Março, Carlos Costa defendia um programa cautelar para o pós- ‘troika'. Isto porque o montante que o Estado precisa nos próximos anos é elevado. O Deutsche Bank estima-as em 30 mil milhões de euros até meados de 2015.

A ideia era garantir que caso Portugal sofresse algum problema de financiamento por causa da evolução dos mercados, as autoridades europeias garantiriam financiamento através do Mecanismo Europeu de Estabilidade. Em contrapartida, Bruxelas teria de acompanhar a evolução das políticas económicas e orçamentais em Portugal.

Este era o cenário mais provável no caso de Portugal conseguir manter algum contacto com os mercados e se não tivesse sido penalizado pela instabilidade política. Com a recente escalada das taxas da dívida portuguesa, o recurso ao mercado torna-se uma miragem e levanta o risco de que a Europa tenha de ter uma solução mais musculada para Portugal. E qualquer solução que a Europa tenha para impedir que Portugal entre em incumprimento acarreta um cenário de estabilidade política, segundo a maior parte dos economistas.

Existem vários modelos que podem ser seguidos, sendo que o mais suave é o programa cautelar e o mais duro um segundo resgate que incluísse perdas para o sector privado, como sucedeu na Grécia. Mas um resgate total, mesmo sem o envolvimento dos privados é, segundo os analistas do Deutsche Bank, o mais negativo dos cenários para a Europa, já que seria reconhecer que o actual programa foi mal concebido.

Dado o calendário eleitoral na Alemanha, a ida às urnas está marcada para Setembro, os economistas não esperam que as negociações para um novo resgate ocorra nas próximas semanas. Até porque com as emissões de dívida feitas este ano, o Tesouro construiu uma almofada de liquidez que lhe permite sobreviver até pelo menos ao final do ano.
"Com as eleições alemãs é menos provável que a UE faça alguma coisa para apoiar Portugal", referiu o economista-chefe do Saxo Bank, Steen Jakobsen.
Os possíveis modelos de apoio financeiro a portugal
1 Programa cautelar é a solução mais leve
É a solução mais leve para Portugal, mas pressupõe que o país consiga manter o financiamento no mercado. A linha de crédito cautelar iria prever financiamento a Portugal em caso de necessidade e seria uma rede de segurança para o regresso gradual do país aos mercados e à independência financeira. Em troca, Portugal teria de assinar um programa de condicionalismo económico com a UE, mas com condições mais leves que num resgate total.
2 Linha de crédito mais pacote de apoio
Uma das possíveis soluções apontadas pelo Deutsche Bank,
é combinar um pacote de ajuda com uma linha de crédito cautelar. O banco estima as necessidades de financiamento de Portugal até meados de 2015 no valor de 30 mil milhões de euros. Neste modelo, a UE poderia avançar com metade deste valor e garantir uma linha de crédito para o caso de Portugal não conseguir ir buscar aos mercados os restantes 15 mil milhões de que necessitaria.
3 Resgate total até 2015
Seria uma das opções mais duras. Uma extensão do programa de resgate, que seria na prática um segundo programa, levaria a uma condicionalidade económica à semelhança da existente no actual programa No entanto, esta opção seria a mais negativa para a UE, já que seria admitir que depois da Grécia, também falhou em Portugal. Isto apesar de considerar ser a melhor solução para o soberano português.
4 Resgate total com perdão de dívida
É a opção que os mercados não querem ouvir e que a maior parte dos analistas considera como improvável. Seria a UE avançar para um segundo programa de resgate, mas, para garantir a sustentabilidade da dívida portuguesa, exigir que os investidores privados assumissem perdas com as obrigações portuguesas. O Bank of America alertou ontem para a possibilidade de um modelo deste tipo, apesar da má experiência da UE na adopção dessa solução para a Grécia.
5 Programa de compras do BCE
Num cenário em que exista um programa cautelar e que o país consiga aceder ao mercado, Portugal deverá ser elegível para o programa de compra de dívida do BCE (o OMT). No entanto, com a situação actual, os analistas consideram improvável que Frankfurt venha em auxílio de Portugal. "Numa altura em que o BCE está a ser escrutinado pelo Constitucional alemão, o apetite por qualquer intervenção é limitado", referiu o Deutsche Bank.

in http://economico.sapo.pt/noticias/como-vai-portugal-financiar-30-mil-milhoes-de-euros-ate-2015_172713.html

Um safari na Beira Alta


    
Em vez de leões a dormir à sombra das árvores ou de elefantes em manada como na selva africana, a Reserva da Faia Brava tem aves de rapina, vacas maronesas e cavalos garranos.
Não conseguimos ver nada. Ajeitamos os binóculos uma e outra vez mas nada, só o azul do céu. Somos estreantes no birdwatching e, apesar das instruções da guia, não acertamos à primeira. Insistimos. Os abutres-do-Egipto e os grifos parecem adivinhar a nossa inexperiência e aproximam-se, a planar ao sabor do vento frio. De repente, é como se estivessem ali mesmo ao alcance da mão. Vemos-lhes de perto as longas asas, as penas castanhas e brancas, os bicos de ponta redonda. Dão voltas no ar, quase em festa. Até parece que vieram só para nos ver.
Foi por eles que acordámos às 7h naquele domingo frio, ou melhor, gelado, como tinham previsto os meteorologistas, no final de Abril. A semana anterior tinha sido quente em Lisboa mas quando nos pusemos a caminho da Guarda já sabíamos ao que íamos. “Há possibilidade de chuva ou saraiva fracas e temperatura mínima de 4ºC”, avisou Henrique Pereira dos Santos, um dos anfitriões. Trememos só de pensar. Afinal, a chuva só apareceu no sábado à noite, o pior foi o vento. Fomos salvos pelo sol, que brilhou sempre num céu azul povoado de nuvens, tão baixas que quase podíamos tocar-lhes. Na verdade, nós é que estávamos mais altos do que o costume, a 500 metros de altitude e a cerca de 140 quilómetros a nordeste da serra da Estrela. É aí que fica a Reserva da Faia Brava, entalada entre as freguesias de Algodres e Vale de Afonsinho (Figueira de Castelo Rodrigo) e Cidadelhe (Pinhel), no distrito da Guarda. É uma propriedade de 800 hectares, a única área protegida privada do país, inserida na Zona de Protecção Especial do Vale do Côa, da Rede Natura 2000, e gerida pela Associação Transumância e Natureza (ATN). A reserva estende-se ao longo de cinco quilómetros nas margens do rio Côa, que corre de Sul para Norte num vale encaixado entre escarpas acentuadas. São elas que emprestam o nome ao local — faia, naquela região, significa escarpa. É nas rochas inclinadas de granito amarelado que as aves de rapina residentes fazem os ninhos. Localizá-los é tão (ou mais) difícil como encontrar o famoso boneco Wally nas ilustrações do britânico Martin Handford. Mas nós tentámos e tivemos sorte.

Ler mais: http://www.turismo.guarda.pt/actualidade/noticias/Paginas/um-safari-na-beira-alta2.aspx