O blog Espelho da Interioridade pretende refletir sobre a atualidade no interior, destacando sempre que possível boas práticas para ultrapassar as barreiras dessa interioridade.
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Sindicato dos Impostos receia fecho de 150 repartições
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos receia que os serviços de Finanças possam encerrar "pela calada" a seguir às eleições autárquicas.
Com base num despacho da Autoridade Tributária e Aduaneira, de 06 de setembro, com os mapas de pessoal dos serviços de Finanças, com a indicação "do número de postos de trabalho de que cada um carece para o desenvolvimento das suas atividades" e correspondentes à categoria de técnico de administração tributária adjunto, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), Paulo Ralha, concluiu que quase metade das representações, a nível nacional, podem fechar "já em outubro".
"À vontade, mais de 150. Se se fizer uma análise cuidada do mapa chega-se facilmente a um número a rondar os 150 serviços que encerrarão, de um total de 343. Receamos que estas medidas, pela calada, logo a seguir às eleições autárquicas venham a ser implementadas", disse Paulo Ralha à agência Lusa.
Paulo Ralha sublinhou que "há varias regiões que preocupam" o sindicato, "sobretudo no interior": Por exemplo: Guarda; Portalegre; Vila Real; Viseu; Beja; Évora e os Açores.
Ler mais: http://economico.sapo.pt/noticias/sindicato-dos-impostos-receia-fecho-de-150-reparticoes_177321.html
Com base num despacho da Autoridade Tributária e Aduaneira, de 06 de setembro, com os mapas de pessoal dos serviços de Finanças, com a indicação "do número de postos de trabalho de que cada um carece para o desenvolvimento das suas atividades" e correspondentes à categoria de técnico de administração tributária adjunto, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), Paulo Ralha, concluiu que quase metade das representações, a nível nacional, podem fechar "já em outubro".
"À vontade, mais de 150. Se se fizer uma análise cuidada do mapa chega-se facilmente a um número a rondar os 150 serviços que encerrarão, de um total de 343. Receamos que estas medidas, pela calada, logo a seguir às eleições autárquicas venham a ser implementadas", disse Paulo Ralha à agência Lusa.
Paulo Ralha sublinhou que "há varias regiões que preocupam" o sindicato, "sobretudo no interior": Por exemplo: Guarda; Portalegre; Vila Real; Viseu; Beja; Évora e os Açores.
Ler mais: http://economico.sapo.pt/noticias/sindicato-dos-impostos-receia-fecho-de-150-reparticoes_177321.html
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Fundos europeus privilegiam empresas e regiões desfavorecidas
Portugal vai duplicar a atribuição de fundos europeus destinados a apoiar as PME no próximo quadro de programação dos apoios comunitários, que vai vigorar no período 2014-2020, privilegiando o sector empresarial e a melhoria da competitividade, em detrimento do investimento em infraestruturas e equipamentos como até aqui, avançou ao Dinheiro Vivo o secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, Manuel Castro Almeida.
“Essa é a grande mudança de orientação na aplicação dos fundos europeus do novo ciclo de ajudas. Vai haver um reforço dos fundos destinados à melhoria da competitividade das pequenas e médias empresas, que vão pelo menos ser duplicados, para ajudá-las a concorrer no mercado global”, explicou, acrescentando que esta decisão “tem como compensação uma diminuição dos fundos destinados a infraestruturas e equipamentos”, que foram as principais prioridades nos ciclos anteriores.
Desde a adesão de Portugal à UE até agora, a percentagem das verbas destinadas às empresas era em média apenas 20% do total, cabendo os restantes 80% às instituições públicas. Com a nova distribuição dos fundos, que significa uma “aposta forte do governo nas empresas”, esta relação vai ficar muito mais equilibrada. Até porque o que o país precisa de melhorar a sua competitividade, que está na 51.ª posição do ranking do Forum Económico Mundial - sendo a dificuldade de acesso ao financiamento a principal razão desse mau resultado -, enquanto em infraestruturas ocupa o 6.º lugar da tabela de Davos, subindo ao 1.º nas estradas.
Já no que respeita à distribuição regional dos fundos, Castro Almeida avançou que “vão ser quase totalmente dirigidos às regiões mais pobres do país”, que na atual classificação de Bruxelas são o Norte, o Centro, o Alentejo e os Açores. Quanto à região de Lisboa, que pertence à categoria das mais desenvolvidas, “vai ficar com menos de 4% dos fundos”, embora em termos líquidos signifique um aumento das verbas relativamente ao QREN (Quadro de Referência Nacional) que termina no final do ano, explicou o secretário de Estado.
Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO271597.html?page=0
“Essa é a grande mudança de orientação na aplicação dos fundos europeus do novo ciclo de ajudas. Vai haver um reforço dos fundos destinados à melhoria da competitividade das pequenas e médias empresas, que vão pelo menos ser duplicados, para ajudá-las a concorrer no mercado global”, explicou, acrescentando que esta decisão “tem como compensação uma diminuição dos fundos destinados a infraestruturas e equipamentos”, que foram as principais prioridades nos ciclos anteriores.
Desde a adesão de Portugal à UE até agora, a percentagem das verbas destinadas às empresas era em média apenas 20% do total, cabendo os restantes 80% às instituições públicas. Com a nova distribuição dos fundos, que significa uma “aposta forte do governo nas empresas”, esta relação vai ficar muito mais equilibrada. Até porque o que o país precisa de melhorar a sua competitividade, que está na 51.ª posição do ranking do Forum Económico Mundial - sendo a dificuldade de acesso ao financiamento a principal razão desse mau resultado -, enquanto em infraestruturas ocupa o 6.º lugar da tabela de Davos, subindo ao 1.º nas estradas.
Já no que respeita à distribuição regional dos fundos, Castro Almeida avançou que “vão ser quase totalmente dirigidos às regiões mais pobres do país”, que na atual classificação de Bruxelas são o Norte, o Centro, o Alentejo e os Açores. Quanto à região de Lisboa, que pertence à categoria das mais desenvolvidas, “vai ficar com menos de 4% dos fundos”, embora em termos líquidos signifique um aumento das verbas relativamente ao QREN (Quadro de Referência Nacional) que termina no final do ano, explicou o secretário de Estado.
Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO271597.html?page=0
sábado, 14 de setembro de 2013
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Salário limitado a 838 euros na segunda fase da mobilidade
Os funcionários públicos admitidos até 2008 que sejam colocados em requalificação não serão despedidos, mas, após um ano neste sistema, ficarão a ganhar no máximo 838,44 euros por mês. O Governo aprovou ontem o diploma que “redesenha” a requalificação na sequência do chumbo do Tribunal Constitucional, estabelecendo duas novas fases para este sistema e impondo um esquema de cortes salariais distinto do que estava previsto na versão anterior.
Guia completo: da mobilidade para a requalificação. Como é agora e como vai ser
Os funcionários considerados excedentários no seu serviço de origem e que venham a ser colocados em requalificação receberão durante um ano 60% do seu salário base. Deste valor não poderá, no entanto, resultar uma subvenção mensal superior a três indexantes de apoios sociais (IAS), ou seja, a 1257,66 euros. Terminado este prazo sem que o trabalhador tenha conseguido ser recolocado, passará à fase seguinte, que”terá uma duração ilimitada no tempo”, ou seja, onde se poderão manter até à aposentação, segundo esclareceu o secretário de Estado Hélder Rosalino. Nesta permanência sem tempo, receberão o equivalente a 40% do salário base, com o limite de dois IAS, o que corresponde a 838,44 euros. Tal como prevê a atual lei da mobilidade e o anterior projeto da requalificação, destas reduções salariais nunca poderá resultar um montante inferior aos 485 euros do salário mínimo.
Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO271235.html
Guia completo: da mobilidade para a requalificação. Como é agora e como vai ser
Os funcionários considerados excedentários no seu serviço de origem e que venham a ser colocados em requalificação receberão durante um ano 60% do seu salário base. Deste valor não poderá, no entanto, resultar uma subvenção mensal superior a três indexantes de apoios sociais (IAS), ou seja, a 1257,66 euros. Terminado este prazo sem que o trabalhador tenha conseguido ser recolocado, passará à fase seguinte, que”terá uma duração ilimitada no tempo”, ou seja, onde se poderão manter até à aposentação, segundo esclareceu o secretário de Estado Hélder Rosalino. Nesta permanência sem tempo, receberão o equivalente a 40% do salário base, com o limite de dois IAS, o que corresponde a 838,44 euros. Tal como prevê a atual lei da mobilidade e o anterior projeto da requalificação, destas reduções salariais nunca poderá resultar um montante inferior aos 485 euros do salário mínimo.
Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO271235.html
CONCERTO PELA IGUALDADE
Descrição: Concerto com a Pianista Sara Mendes e a Clarinetista Alexandra Kirchmann
Organização: Atividade dinamizada no âmbito da parceria estabelecida entre o Município do Sabugal – Câmara Municipal e a ACCIG (Associação Cultura e Conhecimento para a Igualdade de Género).
Apresentação do Projeto de Desenvolvimento Rural e Agrícola das Beiras
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Jornada Técnica de Turismo de Fonteira - CEI
OFERTA E DEMANDA TURÍSTICA NA RAIA | RAYA IBÉRICA
12 DE SETEMBRO
14h30 - 15h00
Receção aos participantes
15h00 - 15h30
Sessão de Abertura da Jornada Técnica
Representantes das instituições convidadas
15h30 - 16h30
Conferência inaugural - Valentín Cabero Diéguez - Universidade de Salamanca
Apresentação - Xulio Pardellas de Blas - Univerdade de Vigo
16h30 - 17h00 Pausa para café
17h00 - 18h30
Painel 1 - Recursos naturais e turismo
Moderador: Luis Alfonso Hortelano Mínguez - Universidade de Salamanca
Carmen Padín Fabeiro - Universidade de Vigo
Juan Ignacio Rengifo Gallego - Universidade de Extremadura Gonçalo Poeta - Instituto Politécnico da Guarda
Paulo Romão - Promotor turístico
19h00
Visita guiada à Guarda
13 DE SETEMBRO
09h00 - 10h30
Painel 2 - Património, recursos culturais e turismo Moderador: Antonio J. Campesino Fernández - Universidade de Extremadura
David Senabre López - Universidade Pontificia de Salamanca José Manuel Jurado Almonte - Universidade de Huelva Margarida Vaz - Universidade da Beira Interior
Fernanda Cravidão - Universidade de Coimbra
10h30 - 11h00 Pausa para café
11h00 - 13h00
Painel 3 - Turismo e território: infra-estruturas e rotas turísticas
Moderador: Juan Antonio Márquez Domínguez - Universidade de Huelva
Xerardo Pereiro Pérez - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
José Manuel Sánchez Martín - Universidade de Extremadura José Carlos Salcedo Hernández - Universidade de Extremadura Cláudia Beato - Universidade da Beira Interior
15h00 - 16h30
Painel 4 - Demanda turística: caracterização Moderador: Rui Jacinto - Universidade de Coimbra
Francisco Javier Jiménez Moreno - Universidade de Salamanca Marcelino Sánchez Rivero - Universidade de Extremadura Jorge Torres - Museu do Sabugal
Paulo Longo - Centro Cultural Raiano
Carina Gomes - CES Universidade de Coimbra
16h30 - 17h00 Pausa para café
18h30 - 19h00
Leitura de conclusões e sessão de encerramento
in http://www.cei.pt/formacao/formacao.htm#turismo
12 DE SETEMBRO
14h30 - 15h00
Receção aos participantes
15h00 - 15h30
Sessão de Abertura da Jornada Técnica
Representantes das instituições convidadas
15h30 - 16h30
Conferência inaugural - Valentín Cabero Diéguez - Universidade de Salamanca
Apresentação - Xulio Pardellas de Blas - Univerdade de Vigo
16h30 - 17h00 Pausa para café
17h00 - 18h30
Painel 1 - Recursos naturais e turismo
Moderador: Luis Alfonso Hortelano Mínguez - Universidade de Salamanca
Carmen Padín Fabeiro - Universidade de Vigo
Juan Ignacio Rengifo Gallego - Universidade de Extremadura Gonçalo Poeta - Instituto Politécnico da Guarda
Paulo Romão - Promotor turístico
19h00
Visita guiada à Guarda
13 DE SETEMBRO
09h00 - 10h30
Painel 2 - Património, recursos culturais e turismo Moderador: Antonio J. Campesino Fernández - Universidade de Extremadura
David Senabre López - Universidade Pontificia de Salamanca José Manuel Jurado Almonte - Universidade de Huelva Margarida Vaz - Universidade da Beira Interior
Fernanda Cravidão - Universidade de Coimbra
10h30 - 11h00 Pausa para café
11h00 - 13h00
Painel 3 - Turismo e território: infra-estruturas e rotas turísticas
Moderador: Juan Antonio Márquez Domínguez - Universidade de Huelva
Xerardo Pereiro Pérez - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
José Manuel Sánchez Martín - Universidade de Extremadura José Carlos Salcedo Hernández - Universidade de Extremadura Cláudia Beato - Universidade da Beira Interior
15h00 - 16h30
Painel 4 - Demanda turística: caracterização Moderador: Rui Jacinto - Universidade de Coimbra
Francisco Javier Jiménez Moreno - Universidade de Salamanca Marcelino Sánchez Rivero - Universidade de Extremadura Jorge Torres - Museu do Sabugal
Paulo Longo - Centro Cultural Raiano
Carina Gomes - CES Universidade de Coimbra
16h30 - 17h00 Pausa para café
18h30 - 19h00
Leitura de conclusões e sessão de encerramento
in http://www.cei.pt/formacao/formacao.htm#turismo
Próximos Cursos Financiados
2013-09-23
Língua espanhola - comunicação administrativa (STAAE ZC / CEFOSAP)
2013-10-03
Software de gestão de pessoal (STAAE ZC / CEFOSAP)
2013-10-03
Comunicação interpessoal e assertividade (CEFOSAP)
2013-10-08
Recursos humanos - processos de recrutamento, selecção e admissão (STAAE ZC / CEFOSAP)
2013-11-04
Código dos contratos públicos: a execução dos contratos (STAAE ZC / CEFOSAP)
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