O blog Espelho da Interioridade pretende refletir sobre a atualidade no interior, destacando sempre que possível boas práticas para ultrapassar as barreiras dessa interioridade.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Lufthansa abre vagas para contratar 500 novos tripulantes
A Lufthansa vai contratar 500 novos tripulantes
para os seus voos. Os contratos destinam-se às suas bases de Munique e
Frankfurt.
Em comunicado, a empresa explica que, apesar de terem contrato de trabalho para o ano completo, os escolhidos apenas terão de trabalhar nos meses de verão, para fazer face à maior necessidade sazonal de pessoal, que se deve ao uso de aviões de maior porte.
Os contratos terão uma duração de dois anos, com opção de apenas uma renovação, atingindo assim um máximo acumulado de 4 anos.
«Este modelo é uma excelente oportunidade, especialmente para estudantes e jovens profissionais, para trabalharem como tripulantes por um período específico de tempo. Os candidatos escolhidos serão sujeitos à mesma formação de 12 semanas que todas as outras hospedeiras e comissários de bordo da Lufthansa, e serão depois destacados num regime de trabalho a tempo parcial (50%) nas rotas de curto e longo curso da companhia», explica a empresa.
No fundo, o que acontecerá é que estes funcionários trabalharão seis meses, e estarão depois seis meses de licença.
«A Lufthansa paga os salários e contribuições para a Segurança Social pelos 12 meses», garante.
Os interessados devem inscrever-se no site da companhia, onde está disponível mais informação sobre o processo de recrutamento.
A Lufthansa avisa que «as vagas para tripulantes neste regime despertaram muito interesse» e aconselha os candidatos a «inscreverem-se o mais cedo possível», até porque «os primeiros cursos de formação começam em dezembro em Frankfurt e Munique».
Em comunicado, a empresa explica que, apesar de terem contrato de trabalho para o ano completo, os escolhidos apenas terão de trabalhar nos meses de verão, para fazer face à maior necessidade sazonal de pessoal, que se deve ao uso de aviões de maior porte.
Os contratos terão uma duração de dois anos, com opção de apenas uma renovação, atingindo assim um máximo acumulado de 4 anos.
«Este modelo é uma excelente oportunidade, especialmente para estudantes e jovens profissionais, para trabalharem como tripulantes por um período específico de tempo. Os candidatos escolhidos serão sujeitos à mesma formação de 12 semanas que todas as outras hospedeiras e comissários de bordo da Lufthansa, e serão depois destacados num regime de trabalho a tempo parcial (50%) nas rotas de curto e longo curso da companhia», explica a empresa.
No fundo, o que acontecerá é que estes funcionários trabalharão seis meses, e estarão depois seis meses de licença.
«A Lufthansa paga os salários e contribuições para a Segurança Social pelos 12 meses», garante.
Os interessados devem inscrever-se no site da companhia, onde está disponível mais informação sobre o processo de recrutamento.
A Lufthansa avisa que «as vagas para tripulantes neste regime despertaram muito interesse» e aconselha os candidatos a «inscreverem-se o mais cedo possível», até porque «os primeiros cursos de formação começam em dezembro em Frankfurt e Munique».
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Sindicato dos Impostos receia fecho de 150 repartições
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos receia que os serviços de Finanças possam encerrar "pela calada" a seguir às eleições autárquicas.
Com base num despacho da Autoridade Tributária e Aduaneira, de 06 de setembro, com os mapas de pessoal dos serviços de Finanças, com a indicação "do número de postos de trabalho de que cada um carece para o desenvolvimento das suas atividades" e correspondentes à categoria de técnico de administração tributária adjunto, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), Paulo Ralha, concluiu que quase metade das representações, a nível nacional, podem fechar "já em outubro".
"À vontade, mais de 150. Se se fizer uma análise cuidada do mapa chega-se facilmente a um número a rondar os 150 serviços que encerrarão, de um total de 343. Receamos que estas medidas, pela calada, logo a seguir às eleições autárquicas venham a ser implementadas", disse Paulo Ralha à agência Lusa.
Paulo Ralha sublinhou que "há varias regiões que preocupam" o sindicato, "sobretudo no interior": Por exemplo: Guarda; Portalegre; Vila Real; Viseu; Beja; Évora e os Açores.
Ler mais: http://economico.sapo.pt/noticias/sindicato-dos-impostos-receia-fecho-de-150-reparticoes_177321.html
Com base num despacho da Autoridade Tributária e Aduaneira, de 06 de setembro, com os mapas de pessoal dos serviços de Finanças, com a indicação "do número de postos de trabalho de que cada um carece para o desenvolvimento das suas atividades" e correspondentes à categoria de técnico de administração tributária adjunto, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), Paulo Ralha, concluiu que quase metade das representações, a nível nacional, podem fechar "já em outubro".
"À vontade, mais de 150. Se se fizer uma análise cuidada do mapa chega-se facilmente a um número a rondar os 150 serviços que encerrarão, de um total de 343. Receamos que estas medidas, pela calada, logo a seguir às eleições autárquicas venham a ser implementadas", disse Paulo Ralha à agência Lusa.
Paulo Ralha sublinhou que "há varias regiões que preocupam" o sindicato, "sobretudo no interior": Por exemplo: Guarda; Portalegre; Vila Real; Viseu; Beja; Évora e os Açores.
Ler mais: http://economico.sapo.pt/noticias/sindicato-dos-impostos-receia-fecho-de-150-reparticoes_177321.html
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Fundos europeus privilegiam empresas e regiões desfavorecidas
Portugal vai duplicar a atribuição de fundos europeus destinados a apoiar as PME no próximo quadro de programação dos apoios comunitários, que vai vigorar no período 2014-2020, privilegiando o sector empresarial e a melhoria da competitividade, em detrimento do investimento em infraestruturas e equipamentos como até aqui, avançou ao Dinheiro Vivo o secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, Manuel Castro Almeida.
“Essa é a grande mudança de orientação na aplicação dos fundos europeus do novo ciclo de ajudas. Vai haver um reforço dos fundos destinados à melhoria da competitividade das pequenas e médias empresas, que vão pelo menos ser duplicados, para ajudá-las a concorrer no mercado global”, explicou, acrescentando que esta decisão “tem como compensação uma diminuição dos fundos destinados a infraestruturas e equipamentos”, que foram as principais prioridades nos ciclos anteriores.
Desde a adesão de Portugal à UE até agora, a percentagem das verbas destinadas às empresas era em média apenas 20% do total, cabendo os restantes 80% às instituições públicas. Com a nova distribuição dos fundos, que significa uma “aposta forte do governo nas empresas”, esta relação vai ficar muito mais equilibrada. Até porque o que o país precisa de melhorar a sua competitividade, que está na 51.ª posição do ranking do Forum Económico Mundial - sendo a dificuldade de acesso ao financiamento a principal razão desse mau resultado -, enquanto em infraestruturas ocupa o 6.º lugar da tabela de Davos, subindo ao 1.º nas estradas.
Já no que respeita à distribuição regional dos fundos, Castro Almeida avançou que “vão ser quase totalmente dirigidos às regiões mais pobres do país”, que na atual classificação de Bruxelas são o Norte, o Centro, o Alentejo e os Açores. Quanto à região de Lisboa, que pertence à categoria das mais desenvolvidas, “vai ficar com menos de 4% dos fundos”, embora em termos líquidos signifique um aumento das verbas relativamente ao QREN (Quadro de Referência Nacional) que termina no final do ano, explicou o secretário de Estado.
Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO271597.html?page=0
“Essa é a grande mudança de orientação na aplicação dos fundos europeus do novo ciclo de ajudas. Vai haver um reforço dos fundos destinados à melhoria da competitividade das pequenas e médias empresas, que vão pelo menos ser duplicados, para ajudá-las a concorrer no mercado global”, explicou, acrescentando que esta decisão “tem como compensação uma diminuição dos fundos destinados a infraestruturas e equipamentos”, que foram as principais prioridades nos ciclos anteriores.
Desde a adesão de Portugal à UE até agora, a percentagem das verbas destinadas às empresas era em média apenas 20% do total, cabendo os restantes 80% às instituições públicas. Com a nova distribuição dos fundos, que significa uma “aposta forte do governo nas empresas”, esta relação vai ficar muito mais equilibrada. Até porque o que o país precisa de melhorar a sua competitividade, que está na 51.ª posição do ranking do Forum Económico Mundial - sendo a dificuldade de acesso ao financiamento a principal razão desse mau resultado -, enquanto em infraestruturas ocupa o 6.º lugar da tabela de Davos, subindo ao 1.º nas estradas.
Já no que respeita à distribuição regional dos fundos, Castro Almeida avançou que “vão ser quase totalmente dirigidos às regiões mais pobres do país”, que na atual classificação de Bruxelas são o Norte, o Centro, o Alentejo e os Açores. Quanto à região de Lisboa, que pertence à categoria das mais desenvolvidas, “vai ficar com menos de 4% dos fundos”, embora em termos líquidos signifique um aumento das verbas relativamente ao QREN (Quadro de Referência Nacional) que termina no final do ano, explicou o secretário de Estado.
Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO271597.html?page=0
sábado, 14 de setembro de 2013
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Salário limitado a 838 euros na segunda fase da mobilidade
Os funcionários públicos admitidos até 2008 que sejam colocados em requalificação não serão despedidos, mas, após um ano neste sistema, ficarão a ganhar no máximo 838,44 euros por mês. O Governo aprovou ontem o diploma que “redesenha” a requalificação na sequência do chumbo do Tribunal Constitucional, estabelecendo duas novas fases para este sistema e impondo um esquema de cortes salariais distinto do que estava previsto na versão anterior.
Guia completo: da mobilidade para a requalificação. Como é agora e como vai ser
Os funcionários considerados excedentários no seu serviço de origem e que venham a ser colocados em requalificação receberão durante um ano 60% do seu salário base. Deste valor não poderá, no entanto, resultar uma subvenção mensal superior a três indexantes de apoios sociais (IAS), ou seja, a 1257,66 euros. Terminado este prazo sem que o trabalhador tenha conseguido ser recolocado, passará à fase seguinte, que”terá uma duração ilimitada no tempo”, ou seja, onde se poderão manter até à aposentação, segundo esclareceu o secretário de Estado Hélder Rosalino. Nesta permanência sem tempo, receberão o equivalente a 40% do salário base, com o limite de dois IAS, o que corresponde a 838,44 euros. Tal como prevê a atual lei da mobilidade e o anterior projeto da requalificação, destas reduções salariais nunca poderá resultar um montante inferior aos 485 euros do salário mínimo.
Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO271235.html
Guia completo: da mobilidade para a requalificação. Como é agora e como vai ser
Os funcionários considerados excedentários no seu serviço de origem e que venham a ser colocados em requalificação receberão durante um ano 60% do seu salário base. Deste valor não poderá, no entanto, resultar uma subvenção mensal superior a três indexantes de apoios sociais (IAS), ou seja, a 1257,66 euros. Terminado este prazo sem que o trabalhador tenha conseguido ser recolocado, passará à fase seguinte, que”terá uma duração ilimitada no tempo”, ou seja, onde se poderão manter até à aposentação, segundo esclareceu o secretário de Estado Hélder Rosalino. Nesta permanência sem tempo, receberão o equivalente a 40% do salário base, com o limite de dois IAS, o que corresponde a 838,44 euros. Tal como prevê a atual lei da mobilidade e o anterior projeto da requalificação, destas reduções salariais nunca poderá resultar um montante inferior aos 485 euros do salário mínimo.
Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO271235.html
CONCERTO PELA IGUALDADE
Descrição: Concerto com a Pianista Sara Mendes e a Clarinetista Alexandra Kirchmann
Organização: Atividade dinamizada no âmbito da parceria estabelecida entre o Município do Sabugal – Câmara Municipal e a ACCIG (Associação Cultura e Conhecimento para a Igualdade de Género).
Apresentação do Projeto de Desenvolvimento Rural e Agrícola das Beiras
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