O blog Espelho da Interioridade pretende refletir sobre a atualidade no interior, destacando sempre que possível boas práticas para ultrapassar as barreiras dessa interioridade.
sábado, 2 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Fusão de empresas municipais avança na Guarda
Empresa que gere piscinas municipais vai ser incorporada na Culturguarda |
Segundo a nova lei do sector empresarial local, no final de fevereiro terão de desaparecer as empresas municipais que não cumpram os critérios financeiros definidos, ou seja, cujas receitas não cubram, pelo menos, 50 por cento dos gastos totais. Se as câmaras municipais não cumprirem a legislação, o Governo – através da Inspeção-Geral de Finanças – procederá à extinção das empresas em causa. Na Guarda, a opção é de fusão por incorporação da Guarda, Cidade Desporto na Culturguarda, uma vez que esta última tem um capital social superior (mais de 7,2 milhões de euros). A designação da futura empresa municipal – que não vai incorporar o Núcleo de Animação Cultural da Câmara – ainda não é conhecida, nem se sabe quantos trabalhadores será necessário dispensar com esta mudança. «Ainda é prematuro falar em números, o que sabemos é que somos obrigados a criar uma empresa que tenha sustentabilidade económica», afirmou Joaquim Valente.
O presidente do município sublinhou que esta é «a resposta a uma legislação com a qual não concordamos», mas que vai permitir continuar a prestar serviços «de qualidade» aos munícipes na área da cultura e do desporto. De resto, o edil acredita que o processo estará definido até ao final de fevereiro, acrescentando que as duas empresas vão continuar a trabalhar «até à criação da nova entidade e à liquidação da Culturguarda e Guarda, Cidade Desporto». Por sua vez, Rui Quinaz disse esperar que esta fusão ocorra «sem batota nas contas», alegando haver «receitas fictícias» na Culturguarda com serviços prestados (encomendas de espetáculos) à autarquia. «É a Câmara a vender e a pagar a si própria um serviço», exemplificou o vereador social-democrata, que também estranhou que o subsídio à exploração atribuído à empresa municipal para os últimos dois meses de existência seja «superior às suas necessidades».
Ler mais: http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=691&id=38489&idSeccao=9104&Action=noticia
Rui Costa desenvolve novas bases para o tratamento de Parkinson
Rui Costa, investigador principal do Programa de Neurociências da Fundação Champalimaud, continua em destaque no mundo científico |
A O INTERIOR, o investigador principal do Programa de Neurociências da Fundação Champalimaud adiantou que o seu estudo «investiga a forma pela qual iniciamos o movimento. Há nos gânglios da base dois circuitos, direto e indireto, que são importantes para o movimento, e que estão afetados nessas doenças», esclarece Rui Costa, acrescentando que «até agora havia a ideia de que um promoveria e o outro inibiria o movimento.
Contudo, estudámos um método para medir a atividade neural nestes dois circuitos e descobrimos que estão ambos ativos durante a iniciação do movimento». O guardense destaca ainda a importância do seu estudo ter sido publicado na mais conceituada revista científica do mundo. «Sendo uma publicação de prestígio na área da ciência, tem uma grande visibilidade a nível internacional, o que contribui para a divulgação do trabalho», declarou Rui Costa, sublinhando que «é algo importante não só para mim e para a minha equipa, mas para o panorama científico nacional».
Ler mais: http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=691&id=38493&idSeccao=9104&Action=noticia
Taxa de desemprego subiu para 16,5%, é a mais alta de sempre
Portugal continua a ter terceira taxa mais elevada entre os Estados-Membros. Desemprego jovem baixou mas continua acima dos 38%
A taxa de desemprego em Portugal subiu
para 16,5 por cento em dezembro, de acordo com o Eurostat. É a taxa mais alta de
sempre.
Segundo o gabinete de estatísticas da União Europeia, esta taxa compara com os 16,3% tocados em novembro. Há um ano, o desemprego estava nos 14,6%, o que significa que em 12 meses aumentou 1,9 pontos percentuais.
Portugal continua, por isso, a ter a terceira taxa de desemprego mais elevada entre os Estados-Membros apenas atrás da Grécia (26,8% - valor referente a outubro) e de Espanha (26,1%).
Áustria (4,3%), Alemanha e Luxemburgo (5,3% cada) são os países que apresentam as taxas mais baixas.
De acordo com a mesma fonte, na Zona Euro e na União Europeia, a taxa ficou igual: 11,7% no caso da primeira (igual à de novembro) e 10,7% no caso da segunda (onde já não mexe há três meses). Face há um ano, a taxa subiu uma décima na Zona Euro e 0,7 pontos entre os 27.
Entre os jovens [com menos de 25 anos], o nosso país registou uma taxa de desemprego de 38,3% em dezembro, abaixo dos 38,7% em novembro e dos 39% de outubro. Ainda assim, a taxa ficou acima dos 35,1% verificados em dezembro de 2011.
Já na região do euro, a taxa de desemprego juvenil manteve-se nos 24%, de novembro para dezembro, e subiu em relação aos 21,7% há um ano, enquanto na UE estabilizou nos 23,4%, na comparação mensal, e aumentou na homóloga, face aos 22,2% verificados em dezembro de 2011.
Há agora mais de 25,9 milhões de pessoas desempregadas na União a 27, das quais 18,715 milhões fazem parte da Zona Euro.
Segundo o gabinete de estatísticas da União Europeia, esta taxa compara com os 16,3% tocados em novembro. Há um ano, o desemprego estava nos 14,6%, o que significa que em 12 meses aumentou 1,9 pontos percentuais.
Portugal continua, por isso, a ter a terceira taxa de desemprego mais elevada entre os Estados-Membros apenas atrás da Grécia (26,8% - valor referente a outubro) e de Espanha (26,1%).
Áustria (4,3%), Alemanha e Luxemburgo (5,3% cada) são os países que apresentam as taxas mais baixas.
De acordo com a mesma fonte, na Zona Euro e na União Europeia, a taxa ficou igual: 11,7% no caso da primeira (igual à de novembro) e 10,7% no caso da segunda (onde já não mexe há três meses). Face há um ano, a taxa subiu uma décima na Zona Euro e 0,7 pontos entre os 27.
Entre os jovens [com menos de 25 anos], o nosso país registou uma taxa de desemprego de 38,3% em dezembro, abaixo dos 38,7% em novembro e dos 39% de outubro. Ainda assim, a taxa ficou acima dos 35,1% verificados em dezembro de 2011.
Já na região do euro, a taxa de desemprego juvenil manteve-se nos 24%, de novembro para dezembro, e subiu em relação aos 21,7% há um ano, enquanto na UE estabilizou nos 23,4%, na comparação mensal, e aumentou na homóloga, face aos 22,2% verificados em dezembro de 2011.
Há agora mais de 25,9 milhões de pessoas desempregadas na União a 27, das quais 18,715 milhões fazem parte da Zona Euro.
in http://www.tvi24.iol.pt/economia---emprego/desemprego-taxa-de-desemprego-eurostat/1415449-6374.html
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
ExpoSerra 2013 - Programa
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UBI gere rede elétrica europeia
A primeira reunião de trabalho do maior projeto científico da história da Universidade da Beira Interior decorreu na passada semana. Ao longo dos próximos três anos as atenções vão estar centradas na academia beirã que vai coordenar a implementação de uma rede elétrica alimentada por energias renováveis.
Por: Eduardo Alves
Em: Quarta, 30 de Janeiro de 2013 | |
Está dado o primeiro passo para a criação de uma rede elétrica europeia que vai buscar a sua energia a fontes renováveis. Uma estrutura internacional com um sistema de gestão inteligente que integra energia eólica, solar e hídrica e permite a conjugação mais eficiente destas origens.
“Singular” foi a denominação encontrada para esta empreitada científica que junta uma pluralidade de investigadores e empresas de vários países europeus. São cinco milhões e meio de euros que chegam através da Comissão Europeia para financiar a implementação das metas propostas pelos mentores deste desafio. João Catalão, docente no Departamento de Engenharia Eletromecânica da UBI é a figura central neste desafio. O investigador na área das renováveis tem vindo a ganhar relevância pelos seus trabalhos científicos e coordenação de projetos que estão para lá da teoria, contando com a aplicação de inovações em redes elétricas inteligentes. Uma importância que mereceu já o reconhecimento dos seus pares, nomeadamente do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores (Inesc), unidade associada do Instituto Superior Técnico. O Inesc vai agora instalar um polo de desenvolvimento na UBI cuja coordenação estará a cargo de João Catalão.
Uma outra prova da importância desta investigação está também na presença de Irene Bonvissuto, diretora geral de investigação e inovação da Comissão Europeia. Esta representante da CE falou ao Urbi sobre o “Singular” e sobre as expectativas da coordenação da UBI. Para Bonvissuto, “esta é a prova de que quando a investigação e o trabalho são bem feitos todos podem conseguir este tipo de financiamento”.
Ler mais: http://www.urbi.ubi.pt/pag/11100
“Singular” foi a denominação encontrada para esta empreitada científica que junta uma pluralidade de investigadores e empresas de vários países europeus. São cinco milhões e meio de euros que chegam através da Comissão Europeia para financiar a implementação das metas propostas pelos mentores deste desafio. João Catalão, docente no Departamento de Engenharia Eletromecânica da UBI é a figura central neste desafio. O investigador na área das renováveis tem vindo a ganhar relevância pelos seus trabalhos científicos e coordenação de projetos que estão para lá da teoria, contando com a aplicação de inovações em redes elétricas inteligentes. Uma importância que mereceu já o reconhecimento dos seus pares, nomeadamente do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores (Inesc), unidade associada do Instituto Superior Técnico. O Inesc vai agora instalar um polo de desenvolvimento na UBI cuja coordenação estará a cargo de João Catalão.
Uma outra prova da importância desta investigação está também na presença de Irene Bonvissuto, diretora geral de investigação e inovação da Comissão Europeia. Esta representante da CE falou ao Urbi sobre o “Singular” e sobre as expectativas da coordenação da UBI. Para Bonvissuto, “esta é a prova de que quando a investigação e o trabalho são bem feitos todos podem conseguir este tipo de financiamento”.
Ler mais: http://www.urbi.ubi.pt/pag/11100
IIIª Edição da Feira Regional do Queijo da Serra da Estrela em Fornos de Algodres
certame organizado pelos Municípios de Fornos de Algodres, Gouveia e Seia, no âmbito da Comunidade Intermunicipal da Serra da Estrela, (CIMSE) a qual representa um patamar de articulação supramunicipal, com ganhos de escala e sinergias para promover o Queijo Serra da Estrela, através de um certame que é uma imagem de marca da Região.
A Feira Regional do Queijo Serra da Estrela pretende fomentar a notoriedade do Queijo Serra da Estrela, enquanto produto de excelência nacional, salvaguardar a sua preservação enquanto produto endógeno regional e valorizar e dinamizar a respetiva cadeia de valor e seus agentes diretos. Os municípios pretendem igualmente reforçar o incentivo e a valorização da certificação do Queijo Serra da Estrela e criar, através das parcerias intermunicipais, formas objetivas de promoção da região e da Serra da Estrela.
A Feira Regional do Queijo Serra da Estrela pretende fomentar a notoriedade do Queijo Serra da Estrela, enquanto produto de excelência nacional, salvaguardar a sua preservação enquanto produto endógeno regional e valorizar e dinamizar a respetiva cadeia de valor e seus agentes diretos. Os municípios pretendem igualmente reforçar o incentivo e a valorização da certificação do Queijo Serra da Estrela e criar, através das parcerias intermunicipais, formas objetivas de promoção da região e da Serra da Estrela.
Os municípios organizadores pretendem, também, através desta união de esforços, promover o potencial dos territórios, aproveitando e divulgando todos os seus recursos endógenos para promover um grande evento regional, que ganhe afirmação nacional e internacional.
Este certame visa, por fim, promover a cultura e as tradições locais, numa perspetiva de afirmação regional e de valorização da atratividade turística, numa época de forte procura do destino turístico Serra da Estrela.
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