terça-feira, 26 de junho de 2012

Períodos de candidatura ao concurso nacional de acesso ao ensino superior



Períodos de candidatura ao concurso nacional de acesso ao ensino superior:
De 16 a 27 de julho Apresentação da candidatura à 1.ª fase
Em 10 de setembro Divulgação do resultado da 1.ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior.
De 10 a 21 de setembro Apresentação da candidatura à 2.ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior.
Em 27 de setembroDivulgação dos resultados da 2.ª fase
De 27 de setembro a 5 de outubro Apresentação da candidatura à 3.ª fase
Em 11 de outubroDivulgação dos resultados da 3.ª fase


Informam-se os interessados que se encontram a decorrer os prazos dos concursos especiais de acesso ao ensino superior (regimes especiais, mudanças de curso e transferências).

Consulte as
 vagas aqui . Para mais informações, consulte as respectivas escolas.
Site do DGES-MCTES
in http://www.ipg.pt/acessoensinosuperior/

ESTH PARTICIPA NA MOSTRA GASTRONÓMICA DO FESTIVAL DO FADO

ESCOLA SUPERIOR DE TURISMO E HOTELARIA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA PARTICIPA NA MOSTRA GASTRONÓMICA DO FESTIVAL DO FADO E
por ESCOLA SUPERIOR DE TURISMO E HOTELARIA - INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA a Terça-feira, 26 de Junho de 2012 às 16:54 ·
Na passada sexta feira, dia 21 de junho de 2012, uma delegação da ESTH/IPG composta por alunos, professores e dirigentes deslocou-se à capital espanhola para participar na mostra gastronómica da 2ª edição do Festival do Fado que decorreu naquela cidade de 21 a 24 de junho.

Sob o tema “Casa de Fados”, este ano, o festival apresentou aos visitantes uma atmosfera mais intimista e propondo uma viagem pela história do Fado e dos bairros típicos de Lisboa que serviu de inspiração às propostas gastronómicas desenvolvidas pela equipa de trabalho da ESTH/IPG composta pelos Chefs Diogo Rocha e João Ramalho, pelo Formador Nelson Soares, por 18 alunos do 2º ano do Curso de Restauração e Catering e com a coordenação do subdirector da ESTH/IPG, Professor António Melo. De acordo com este dirigente “faz parte da política da ESTH/IPG promover a participação dos nossos docentes e alunos em eventos internacionais, desde feiras de turismo europeias, mas também em outros eventos de cariz mais académico. Para além disso, possuímos também parcerias com outras instituições de ensino superior internacionais que facilitam o intercâmbio de cultura e de conhecimento, que tem sido fundamental para o crescimento da ESTH e do IPG no panorama globalizado do Ensino Superior.

A Escola Superior de Turismo e Hotelaria do IPG aceitou prontamente o desafio lançado pela organização do evento para participar na componente gastronómica do festival porque “nunca dizemos que não a um desafio”, até porque entende-se que todos têm a obrigação de fazer mais pela gastronomia portuguesa. “Não somos jogadores da seleção nacional, somos um bocadinho mais”, afirmou o João Ramalho, um dos Chefs da ESTH/IPG presente no certame.

Com mais esta participação internacional a Escola Superior de Turismo e Hotelaria do Instituto Politécnico da Guarda assume-se cada vez mais como uma instituição de referência ao nível do ensino e da investigação em Turismo, Hotelaria e Restauração.



Património do centro histórico da Guarda em painéis informativos

O Interior - Diário da Guarda - 21-06-2012 - Sociedade - Património do centro histórico da Guarda em painéis informativos

Dez regras do Código do Trabalho que vão mudar

Menos quatro feriados, três dias de férias. Cortes nas horas extra e nas indemnizações são algumas das alterações em vigor a 1 de Agosto. 
  
As alterações ao Código do Trabalho foram publicadas hoje em Diário da República e vão entrar em vigor a 1 de Agosto. Com as novas regras, os portugueses vão poder contar com horas extra mais baratas, mudanças no despedimento e mais dias de trabalho. Mas os cortes nas férias e feriados só surtem efeito em 2013. Saiba tudo o que muda na vida dos trabalhadores portugueses.

1 - Menos feriados adiado para o próximo ano
O fim de quatro feriados só vai entrar em vigor a partir de 2013. Em causa estão dois feriados civis (5 de Outubro e 1 de Dezembro) e dois religiosos (Corpo de Deus e 1 de Novembro) que dependiam da negociação da Concordata. Foi essa negociação que ditou que os feriados religiosos ficassem suspensos apenas por cinco anos. Este prazo não ficou definido nasalterações à lei mas o Governo assumiu o compromisso de reavaliar o acordo com a Santa Sé findo esse período.

2 -Menos três dias de férias a partir de 2013
A eliminação dos três dias extra de férias (para 22) ligados à assiduidade também só entra em vigor a partir de 2013. Isto porque o gozo de férias diz respeito ao trabalho prestado no ano anterior. Em causa estão todas as majorações estabelecidas depois de 1 de Dezembro de 2003.

3 - Empresas podem encerrar em ‘ponte'
Além dos períodos já previstos na lei, as empresas poderão encerrar para férias em dias de ‘ponte'. Esta medida também só tem início a partir de 2013 e as empresas terão de informar os trabalhadores desta intenção até 15 de Dezembro do ano anterior. Por outro lado, quem faltar injustificadamente ao trabalho em dia de ‘ponte' pode perder até quatro dias de salário.

4 - Bancos de horas com negociação individual
Quando a lei entrar em vigor, os bancos de horas poderão ser negociados directamente com os trabalhadores, podendo implicar mais duas horas de trabalho diário, até 150 horas extra por ano. Actualmente, os bancos de horas só podem ser instituídos por contratação colectiva. Até aqui, este regime podia ser compensado em descanso ou pagamento mas poderá agora resultar no alargamento do período de férias. Além disso, o regime poderá estender-se à equipa se uma maioria aceitar.

5 - Horas extra pagam metade
O pagamento de horas extra vai cair para metade, o que também terá efeitos em alguns casos de isenção de horário. E os Instrumentos de Regulamentação Colectiva de Trabalho (IRCT) que definam valores mais elevados ficarão suspensos por dois anos; depois, o corte para metade aplica-se aos valores previstos nesses IRCT. Desaparece o direito a descanso compensatório.

6 - Indemnizações vão descer em Novembro
As compensações por despedimento vão descer em Novembro e, para já, o Código do Trabalho aponta o valor de 20 dias de retribuição-base e diutunidades por cada mês de trabalho (contra os actuais 30 dias). Mas a verdade é que o Governo vai reduzir ainda mais este valor, para o nível da média europeia, que a ‘troika' indica entre 8 e 12 dias. Como esse valor ainda não está acordado com os parceiros sociais, as alterações ao Código acabaram por fixar, para já, o nível de 20 dias. Até porque é este o valor que já se aplica hoje a quem iniciou funções a partir de Novembro de 2011. Quem começou a trabalhar antes, tem direito a 30 dias de retribuição por ano. A partir de Novembro, terá direito a uma compensação mais restrita, baseada em duas fórmulas. A primeira (30 dias) aplica-se ao tempo de trabalho até Outubro de 2011, a segunda (que o Código indica 20 dia mas que será substituído por um valor entre 8 e 12) aplica-se no tempo de trabalho prestado a partir de Novembro. No entanto, será estabelecido um tecto de 12 meses ou 240 salários mínimos (116,4mil euros) nas compensações. Quer isto dizer que, quem já hoje tem direito a mais de 12 salários-base, verá o valor da sua indemnização "congelado" e não pode acumular a partir de Novembro. Prevê-se a criação de um fundo (ou mecanismo equivalente) empresarial para financiar parte das compensações. Tanto o fundo como o corte das compensações para a média europeia tem ainda de passar pelo Parlamento mas estas alterações já estão acordadas com os parceiros sociais. E o próprio preâmbulo do Código do Trabalho - que não foi publicado hoje em Diário da República - recordava o objectivo de reduzir as compensações a partir de Novembro.

7 - Empresas escolhem critério para despedir
No despedimento por extinção de posto de trabalho, a empresa poderá escolher critérios relevantes e não discriminatórios na escolha do posto a eliminar, caindo os actuais critérios de antiguidade. Tanto neste caso como no despedimento por inadaptação, deixa de ser obrigatório tentar transferir o trabalhador para outro posto.

8 - Inadaptação não exige mudanças no posto
O despedimento por inadaptação pode existir mesmo sem alterações no posto de trabalho (como introdução de tecnologias). Esta obrigação também cai no caso de cargos de complexidade técnica ou direcção. Estes já hoje podiam ser despedidos quando há metas acordadas e não cumpridas mas tinha de existir modificações no posto. Esta obrigatoriedade vai cair mas só para metas acordadas depois da aplicação da lei.

9 - Comissão de serviço
O regime de comissão de serviço poderá ser alargado a outras funções de chefia, o que implica maior liberdade de despedimento.

10 - Lay-off com novas regras
O ‘lay-off' vai obrigar a empresa a disponibilizar aos trabalhadores documentos que fundamentem a medida. Serão reduzidos os prazos de decisão e de aplicação mas a empresa fica proibida de despedir trabalhadores nos 30 ou 60 dias seguintes.

Cristina Oliveira da Silva in Diário Económico

Região da Serra da Estrela teme “efeito devastador” das portagens na ocupação de verão

A hotelaria da Serra da Estrela e concelhos em redor teme que as portagens tenham um «efeito devastador» na ocupação hoteleira deste verão.

 
A época alta é o inverno, graças à neve, mas os hotéis oferecem programas de turismo de natureza, gastronomia e visitas ao património histórico e cultural para tentar conquistar clientes na época baixa de verão. Só que, este ano, pode não haver programa que chegue para fazer face à redução de poder de compra e à cobrança de portagens nas auto-estradas (A23 e A25) que servem a região. Os clientes da Grande Lisboa são responsáveis por 40 por cento das reservas no grupo Natura, que tem cinco hotéis na região, na Covilhã e Guarda, e as portagens «estão a travar as reservas», refere Luís Veiga, diretor-geral do grupo. Os números ainda estão a ser apurados, mas as expetativas para o verão «não são nada boas: as portagens podem ter um efeito devastador». A Espanha é outro mercado importante, mas nos primeiros quatro meses do ano a ocupação por espanhóis «caiu para cerca de metade em relação a 2011», acrescenta. José Luís Moreira, diretor-geral da Turistrela, com dois hotéis em plena montanha, alerta para as contas: uma viagem de automóvel de ida e volta, entre a Covilhã e Lisboa «fica em cerca de 150 euros. É demais». Aquele responsável acredita que «não há crise», mas sim «uma mudança política, social e económica que nos vai fazer adotar novos hábitos», contexto no qual «as portagens estão a prejudicar». Nuno Pimenta, diretor-executivo da empresa municipal Fundão Turismo, teme o efeito «sobretudo ao nível das ocupações de curta duração e fim de semana». Ainda assim, destaca «a resiliência» do turismo de natureza e rural na Serra da Gardunha, que pensa estar a assumir-se «como uma âncora na região». Não fossem as portagens e os diretores dos hotéis da região acreditam que teriam argumentos para atrair cada vez mais turistas. A Fundão Turismo aposta no programa de animação de eventos, como a Festa da Cereja, Semana Cultural Terras do Xisto ou o Festival Chocalhos. Entre os 1000 e 2000 metros de altitude, a Turistrela promove pacotes de reuniões em altitude para executivos, lado a lado com um passaporte de experiências na montanha que inclui passeios pedestres e de bicicleta. Para além do turismo de natureza na Serra da Estrela, o grupo Natura destaca as atividades ligadas à cereja do Fundão «que vai continuar a ser colhida até ao mês de julho», o núcleo museológico de Belmonte e o turismo religioso e histórico na Guarda. No entanto, há também queixas sobre a falta de divulgação da região nas campanhas oficiais de promoção do turismo. Luís Veiga já se queixou «junto do Turismo de Portugal e já se discutiu o assunto na Associação de Hotelaria de Portugal. Há campanhas em Espanha que só se oferecem dormidas para o Algarve e o resto do país não existe». Ao nível da promoção interna, «há campanhas na RTP que esquecem a Serra da Estrela» e a divulgação ao nível do Turismo do Centro «só fala atualmente das Aldeias do Xisto, que é um produto muito bom, mas isto parece-nos muito curto». José Luís Moreira acredita que a Serra da Estrela «tem muito para oferecer ao nível do turismo da natureza, mas ainda falta caminhar muito para Portugal promover essa realidade».

Brasileiros investem na área da biotecnologia no Fundão


Investimento brasileiro na área da biotecnologia inclui central de biomassa e ascende a 60 milhões de euros.

Fonte: Fundão Turismo
Uma comitiva brasileira de Campinas, estado de São Paulo, iniciou hoje uma visita de dois dias à Cova da Beira, integrando representantes do município de Campinas, da CIATEC e da empresa Vital Green, criada no Fundão com capitais brasileiros. O município brasileiro e a CIATEC estabeleceram com a Câmara do Fundão protocolos de cooperação que ratificam parcerias em curso para construção no concelho de uma central da biomassa e de uma biofábrica, com laboratórios e estufas para melhoramentos de plantas.

Concurso +Ideias Guarda

Os Resultados do Concurso +Ideias Guarda foram divulgados e  podem ser consultados em:  http://www.guardamaissocial.com/

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Praia Fluvial de Valhelhas Galardoada com Bandeira Azul

 


A Praia Fluvial de Valhelhas mais uma vez galardoada com Bandeira Azul.


Situada em plena Serra da Estrela, entre a Covilhã, Manteigas e a Guarda, a praia fluvial de Valhelhas, banhada pelo Zêzere, dispõe de parque de campismo, parque de merendas, bares de apoio, entre outras facilidades.

Terceira alteração ao Código do Trabalho

Lei n.º 23/2012. D.R. n.º 121, Série I de 2012-06-25
Assembleia da República

Procede à terceira alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro

Formação: “Intervenção com famílias vulneráveis: desenvolver uma abordagem centrada nas competências”

A abordagem centrada nas competências/forças implica uma forma diferente de olhar para os indivíduos, famílias e comunidades. Nesta abordagem todos os sistemas têm competências e todos devem ser perspetivados à luz das suas capacidades, talentos, competências, possibilidades, visões, valores e esperanças, tantas vezes distorcidas pelas circunstâncias e vivências de trauma e opressão. Aplicada ao contexto da intervenção social, a abordagem centrada nas competências tem vindo a oferecer um amplo conjunto de princípios filosóficos e práticas que ajudam os profissionais na ativação e captação das forças dos indivíduos e/ou famílias que tendem a ser, principalmente, considerados como “multi-problemáticos” e/ou de “alto risco”. Não obstante, a intervenção social atual encontra-se ainda fortemente enraizada numa abordagem centrada nos problemas, dificultando a transição de paradigma (do foco nos problemas para o das competências) nos hábitos e pensamento de todos os envolvidos no sistema de intervenção: instituições, profissionais e clientes.

DIAS 3 e 4 de Julho de 2012
HORÁRIO 10h.00 às 13.00h e das 14.00h às 17.00h
DURAÇÃO 12 Horas
LOCAL Sala 22 da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico da Guarda
INSCRIÇÃO Associados da EAPN: 25€ / Não Associados: 50€
PÚBLICO-ALVO Técnicos com intervenção social direta junto de famílias muito vulneráveis; Técnicos de Ação Social das Câmaras Municipais; Técnicos e Coordenadores das Equipas de Protocolo de RSI; Técnicos de Projetos de intervenção social e comunitária.

Mais informações e inscrições em:
EAPN Portugal / Núcleo Distrital da Guarda
Largo Paço do Biu, N.º 19 | 6300-592 Guarda
telefone 271 227 506 | fax 271 227 507  | E-mail: guarda@eapn.pt