terça-feira, 10 de julho de 2012

Candidaturas ao PRODER

Instalação de Jovens Agricultores

Prazo para apresentação de Candidaturas

A partir de 1 de Junho de 2011
(A submissão de pedidos de apoio é feita na modalidade em contínuo)

Informações

N.º Verde - 800 500 064
Direcções Regionais de Agricultura e Pescas
Actualizado em 2011.8.30
Formulários de CandidaturaDisponível para preenchimento o Formulário de Candidatura
Anúncio de Abertura de CandidaturasConsulte o Anúncio de Abertura
Controlo DocumentalTem 10 dias úteis após a submissão da candidatura para entregar os documentos de suporte à mesma através do Balcão do Beneficiário.
Consulte a lista de documentos obrigatórios de suporte à candidatura.
Note que a submissão destes documentos dentro do prazo previsto é obrigatória, sob pena da sua candidatura ser reprovada.
Orientações TécnicasPara elaborar a sua candidatura consulte a Orientação Técnica
Legislação EspecíficaConsulte a legislação aplicável a esta acção

SilverCar S2 da MTC-Team em exposição no Serra Shopping

 
Com o intuito de promover a 1ª Rampa Cidade da Covilhã, está em exposição no Serra Shopping da Covilhã o carro com que João Fonseca está a disputar o Campeonato de Portugal de Montanha 2012.

O piloto associou-se à promoção da 1ª Rampa Cidade da Covilhã, na qual irá também participar, por considerar que «é sempre positivo o aparecimento de novas iniciativas do género». «Quem sabe se atrás desta prova de automobilismo não virão outras?», questiona João Fonseca, para quem «é importante apoiar e incentivar aqueles que, nos dias que correm, ousam apostar em novos eventos». Para além de poder conhecer de perto o SilverCar S2, quem se deslocar ao Serra Shopping por estes dias poderá também apreciar um Polo G40, da F2 Automóveis, viatura que também irá participar na prova com Sérgio Figueiredo. Esta 1ª Rampa Cidade da Covilhã realiza-se num troço de estrada compreendido entre o Canhoso e Vila do Carvalho, a partir das 9 horas do próximo sábado, dia 14 de julho.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Bolsa de Investigação para Mestre em Engenharia e Gestão Industrial



Bolsas
   
Candidaturas de 23 de julho a 3 de agosto.
Encontra-se aberto concurso para a atribuição de uma Bolsa de Investigação para Mestre no âmbito do Grupo de Tecnologia Humana na área da Engenharia e Gestão Industrial do Departamento de Engenharia Eletromecânica da Universidade da Beira Interior, financiado por receitas próprias do projeto Ergonomia, nas seguintes condições:

Área científica genérica: Engenharia e Gestão Industrial

Área científica específica: Ergonomia e Segurança Ocupacional nas Organizações

Requisitos de admissão: Grau de Mestre ou equivalente legal na área de Engenharia e Gestão Industrial. Experiência de investigação na área de ergonomia e fatores humanos, na vertente de ergonomia e segurança ocupacional nas organizações. Experiência de utilização de software de análise estatística de dados. Fatores preferenciais: publicações científicas na área científica específica.

Ler mais em: https://www.ubi.pt/Noticia.aspx?id=2911

Primeiro festival de danças do Mondego espera milhares na praia fluvial de Aldeia Viçosa


A praia fluvial de Aldeia Viçosa, na Guarda, recebe, no início de agosto, a primeira edição do Festival de Danças no Mondego, para a qual são esperados milhares de participantes.
O festival Mun’Danças – Festival de Danças do Mondego, que decorrerá de 1 a 4 de agosto, é organizado pela Associação de Projeto e Desenvolvimento do Parque Patrimonial do Mondego – APD-PPM, com o apoio da Junta de Freguesia de Aldeia Viçosa.
A iniciativa terá também uma edição em Coimbra, entre 26 e 29 de julho, na praia fluvial de Torres do Mondego.
Segundo a organização, o evento pretende reforçar a coesão territorial e ligar o rio Mondego ao mundo através da música, da dança, das tradições e da festa popular.
O festival integra ritmos musicais nacionais e estrangeiros e a sua programação inclui danças regionais e danças do mundo, grupos locais e bandas estrangeiras, promovendo a tradição cultural do baile.
Os quatro dias do festival integram bailes e concertos, oficinas de música, dança, meditação e relaxamento, contadores de histórias, entre outras atividades.
No plano musical, destaque para a presença das bandas Melech Mechaya e Xtramónio (1 de agosto), Martina Quiere Bailar e Beltaine (dia 2) e Monte Lunai e DocaKene (dia 3).
O 4 de agosto dará lugar a uma “Festa na Aldeia”, com jogos tradicionais, danças irlandesas, ranchos folclóricos e grupos de cantares, atividades no rio Mondego e um jantar regional, entre outras iniciativas.
A organização tem uma bilheteira online que está acessível em http://mundancasfestival.com.

in CNoticias.net

5.º Concurso de Vinhos da Beira Interior em Pinhel

O vinho “Quinta do Cardo Grande Escolha – Tinto DOC Beira Interior 2009”, produzido na Quinta do Cardo (Figueira de Castelo Rodrigo) pela Companhia das Quintas, foi o vencedor do 5.º Concurso de Vinhos da Beira Interior, realizado em Pinhel.
O concurso, organizado pela Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior (CVRBI) e pelos núcleos empresariais da Guarda (NERGA) e de Castelo Branco (NERCAB), contou com o apoio da Câmara Municipal de Pinhel. Foram atribuídas 12 medalhas de ouro, 12 de prata e nove menções honrosas a vinhos produzidos na região.
A CVRBI adianta que participaram no concurso 28 produtores de vinho da região da Beira Interior, com 42 tintos, 24 brancos, três rosados e dois espumantes.


Janeiro de Cima do Fundão ganha turismo rural


A Aldeia do Xisto de Janeiro de Cima vai contar a partir de sábado com um novo espaço de turismo rural, designado Casa Cova do Barro, construído com o apoio do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER).
O investimento foi de 238 mil euros, tem sido cofinanciado metade do valor.
O espaço tem suíte e quatro quartos duplos e deverá criar dois postos de trabalho.


(Texto: Agência Lusa)

Opções de Vítor Gaspar

Impostos são a via provável para compensar a “perda” de dois mil milhões em 2013.   

Corte de um subsídio no privado e público
Um dos cenários para atingir o mesmo montante de corte de despesa com salários dos funcionários públicos (1.065 milhões) e pensionistas (951 milhões) exige, pelo menos, o corte de um subsídio no sector privado através da criação de uma nova sobretaxa de IRS. Isto porque, a redução de 50% do subsídio de Natal aos ordenados acima do salário mínimo assegurou um encaixe de 1.025 milhões de euros em 2011 - a sobretaxa aplicada ao sector privado e público foi de 3,5% e teria de duplicar em 2013. O ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Carlos Lobo, considera que esta medida significaria um "aumento exponencial da carga fiscal, fazendo-se ajustamento unicamente do lado da receita". Por não actuar na despesa pública, defende que não são medidas estruturais e que "o mix de ajustamento fica desequilibrado". O fiscalista Rogério Ferreira afirma, por seu turno, que esta medida é "mais justa" e "evitaria a desmoralização e saída em massa dos funcionários públicos, sobretudo os quadros mais qualificados". Mas não esconde também que seria mais um aumento do lado da receita, num momento que se pede contenção do lado da despesa. O fiscalista João Espanha alerta também que o corte de um subsídio no privado e Função Pública contribuirá para a "redução alargada no consumo". Já o fiscalista Samuel Almeida defende que a vantagem desta solução "assenta na maior equidade, mas apenas se a mesma introduzir factores de progressividade e abranger a quase totalidade dos rendimentos". O especialista conclui que com corte generalizado de um subsídio "fica salvaguardada a constitucionalidade da medida".
A favor
Mais abrangente, afectando todos os trabalhadores.
Contra
Ajustamento unicamente do lado da receita e torna transversal a redução do rendimento disponível, acentuando a redução do consumo.

Alargar o prazo do memorando
Pedir mais um ou dois anos à ‘troika' para cumprir o programa de ajustamento é um cenário frequentemente apontado, mas que "não resolveria qualquer dos problemas do Estado português", defende o fiscalista Rogério Fernandes Ferreira. O ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais sustenta que a despesa em Portugal tem aumentado muito, sobretudo devido ao aumento das taxas de juro, e um pedido de adiamento, poderia resolver algumas metas políticas estabelecidas entre Portugal e a UE, mas apenas prolonga o problema, não constituindo solução". Opinião semelhante tem o fiscalista Samuel Almeida ao considerar que este cenário "colocaria em causa a credibilidade do país, colando-o cada vez mais à Grécia". Para este especialista o que deve ser efectuado com medidas estruturais é "operar efectivamente a reforma do Estado e das funções por si exercidas, acompanhado de uma revisão das prestações sociais que são pagas". O economista João Cerejeira sublinha se por um lado, ter mais tempo para cumprir vai "aumentar ainda mais a dívida pública", por outro, "suaviza os efeitos recessivos derivado dos cortes da despesa e do aumento da carga fiscal". Outro ex-governante do Executivo PS, Carlos Lobo, defende que "não há alternativa. Não é o cumprimento das medidas da ‘troika' que nos salvará do que quer que seja. Se a questão europeia não está resolvida... Então o problema português nunca estará resolvido". Por isso, Samuel Almeida considera que o Estado deve cumprir as metas de cortes de despesa no Estado conforme o memorando de entendimento, o que, diz, "não sucedeu com o OE/12, em que os cortes foram operados em despesa social (saúde e educação) e cortes nos salários dos pensionistas e funcionários públicos".
A favor
Permitiria metas mais flexíveis para o défice, diminuindo o esforço de ajustamento e dando um balão de oxigénio à economia.
Contra
Em termos estruturais, dar apenas mais tempo não resolveria os desequilíbrios nas contas públicas. Além disso, pode ser visto pelos mercados como um falhanço do programa português.

Corte generalizado do 13º e 14º mês
Cortar os subsídios de férias e Natal aos funcionários públicos e privados com vencimentos acima do ordenado mínimo daria um encaixe ao Estado de 4.100 milhões de euros. Este cenário pode ser considerado de emergência máxima para tapar eventuais "buracos" da execução orçamental - cujos sinais começaram a surgir nos primeiros meses deste ano do lado da receita. E tem por base a receita obtida em 2011 com o corte de 50% do 14º mês que garantiu 1.025 milhões de euros. Ora, com base nestas contas, dois subsídios duplicaria o corte de despesa que o Governo previa anualmente com os subsídios dos funcionários públicos e pensionistas (2.016 milhões). Para o fiscalista João Espanha trata-se de uma solução que serviria para "tapar o buraco, mas volta a colocar a tónica na receita em lugar do corte de despesa, reduz ainda mais o consumo interno e aumenta a recessão". Sobre este cenário, este especialista não tem dúvidas: "É difícil de justificar e alarga a toda a população o sentimento de frustração que pode começar a ser um problema social e político.... Afinal os sacrifícios são para quê?". O ex-governante Carlos Lobo considera que "seria a loucura total", justificando que "estamos (se não ultrapassámos já) no limiar da resistência fiscal em Portugal". Este fiscalista frisa ainda que o "efeito seria lafferiano, ou seja, descida exponencial da receita apesar de aumento da taxa de tributação (por incentivo à fraude e à inércia). Já o fiscalista Samuel Almeida alerta que este cenário levanta "inúmeros problemas legais, pois significa uma diminuição da retribuição que é proibida na legislação e coloca, igualmente problemas constitucionais". Pois, além do princípio da igualdade o TC colocou reservas sobre a proporcionalidade.
A favor
Tapar eventuais ‘buracos' da execução orçamental.
Contra
Descida da receita apesar de aumento da taxa de tributação por incentivo à fraude e violação da proporcionalidade.

Subida da taxa máxima de IVA
Se considerarmos que o Estado cobra anualmente cerca de 60 mil milhões de euros de impostos, para encontrar um sucedâneo de cerca de dois mil milhões que poupava com o não pagamento dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos, o Governo terá de ter um imposto adicional de cerca de 3% sobre o montante dos impostos cobrados. Esta foi praticamente a percentagem garantida com o aumento do IVA de 21% para 23%, com previsão de receita de 1.200 milhões de euros (representa 2% do total dos impostos). Ora, para garantir o montante equivalente ao corte dos subsídios dos funcionários públicos, pelos impostos indirectos, o Executivo teria de aumentar a taxa de IVA em quatro pontos percentuais para 27%. Mesmo um aumento inferior para 25% é considerado "um absurdo" pelo fiscalista João Espanha, pois, sustenta, "cava a recessão quando a receita do IVA está abaixo de todas as expectativas". Com esta medida o fiscalista Rogério Ferreira antecipa também "uma contracção ainda maior da economia e do consumo". E o ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Carlos Lobo, alerta para "problemas gravíssimos de competitividade com Espanha e aumento de fraude". Já o fiscalista Samuel Almeida diz "não ser uma solução viável, como aliás resulta da execução orçamental deste ano". Recorde-se que a execução orçamental está a derrapar, sobretudo pela via das receitas fiscais e do aumento do desemprego. E o Governo corre o risco de chegar ao fim do ano e ficar muito aquém dos 1.200 milhões previstos de receita com a subida do IVA de 21 para 23%.
Contra
- A execução deste ano sinaliza que o aumento de 21 para 23% já foi prejudicial e não levará à receita que estava prevista, de 1.200 milhões.
- Ao taxar ainda mais o consumo, a procura interna iria cair ainda mais, agravando a recessão.

Aumento das retenções de IRS e redução da TSU
Os fiscalistas consideram pouco provável uma medida alternativa que passe pelo aumento das retenções de IRS na fonte de tal forma que desse para, em simultâneo, reduzir as contribuições das empresas para a Segurança Social. "Não faz sentido", garante Carlos Lobo, considerando que "melhor efeito seria que o corte dos subsídios privados remetesse para uma reserva de investimento das empresas, em vez do Estado se apropriar dessa receita". Mas também aqui não resolveria o problema do encaixe necessário para o Estado cumprir as metas do défice em 2013. Já o fiscalista João Espanha recorda que aquelas taxas têm natureza de imposto por conta. O resultado, diz, seria "um marginal aumento da receita, no imediato" e acabaria por "castigar a poupança, reduzir a actividade económica, contribuir para o aumento da evasão fiscal". O fiscalista Samuel Almeida recorda que um aumento das retenções na fonte da magnitude sugerida, poderia ser fiscalmente "ineficiente, porquanto as retenções na fonte são um pagamento por conta do IRS devido no final, e como tal o aumento das retenções desacompanhado de um aumento do IRS teria apenas a virtualidade de permitir um adiantamento de fundos para o Estado, mas implicaria um volume mais significativo de reembolsos". Para o ex-secretário de Estado Rogério Ferreira a forma de aumentar a receita arrecadada pelo Estado teria de pensar pelo aumento das taxas efectivas. Mas alerta: "No caso das taxas liberatórias (mais valias, dividendos, etc.), o seu aumento desencadearia também maior tendência para a deslocalização de operações para países com taxas mais baixas, gerando a médio prazo nova perda de receita fiscal".
A favor
Efeito financeiro imediato com adiantamento de fundos para o Estado.
Contra
Fiscalmente ineficiente ao implicar um volume mais significativo de reembolsos.

Dispensar 50 a 100 mil funcionários
A alternativa ao corte dos subsídios de férias e de Natal seria a saída de 50 a 100 mil trabalhadores do Estado, uma hipótese "inexequível", garantiu Vítor Gaspar em Outubro. O ministro das Finanças referia-se a rescisões por acordo, recordando que "para haver rescisão amigável, é necessário pagar compensações", o que anularia o impacto imediato na despesa. Vítor Gaspar salientou, na altura, que o corte aplicável apenas a funcionários públicos era justificável também pela maior segurança no emprego que estes trabalhadores têm em comparação com os do sector privado. Para o fiscalista João Espanha, "a redução de efectivos no sector público parece inevitável no curto prazo", defendendo que a tónica do ajustamento deve ser colocada no lado da despesa e não da receita. João Espanha sugere que o Governo deveria "cumprir a sua promessa de resolver o problema pelo lado da despesa, repensando o papel do Estado e, sobretudo, eliminando as elusivas gorduras que tardam em aparecer. E se tais gorduras forem, afinal, excesso de funcionários públicos, haja coragem". Já o ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Rogério Fernandes Ferreira, mostra preocupação com o impacto de medidas no Estado como o corte de dois subsídios: "Levaria a uma saída generalizada dos quadros superiores da Função Pública, que baixaria a qualidade e qualificação dos seus funcionários".
A favor
É uma medida do lado da despesa, pelo que não comprometia a receita da ‘troika', de a consolidação ser feita em 2/3 pelo lado da despesa e 1/3 pela receita. Além disso, é uma medida de carácter estrutural.
Contra
As rescisões exigem o pagamento de compensações aos trabalhadores; se conduzirem ao desemprego, reduzem receita de impostos (nomeadamente o IRS) e contribuições.

Ler mais em: http://economico.sapo.pt/noticias/saiba-quais-as-opcoes-de-vitor-gaspar_147906.html

Exames nacionais - Chumbos no secundário baixaram a Matemática e a Português

A média dos exames nacionais do secundário baixou 2,4 valores a Física e Química, a maior descida de todas as disciplinas.A média dos exames nacionais do secundário baixou 2,4 valores a Física e Química, a maior descida de todas as disciplinas.Imagem: Lusa
De acordo com os dados da primeira fase - que este ano foi obrigatória - a taxa de reprovação a Português, a prova feita pelo maior número de alunos (mais de 72 mil), desceu de 10% em 2011 para 8% este ano. A média da prova, considerando só os resultados dos alunos internos - que frequentam as aulas da disciplina o ano todo - subiu de 9,6 para 10,4.
Se se considerarem os alunos na globalidade, a média subiu de 8,9 para 9,5. A taxa de reprovação na Matemática A, uma prova feita por mais de 49 mil alunos baixou de 20 para 15%. A média, considerando os resultados dos alunos internos, desceu de 10,6 para 10,4 este ano. A média global desceu de 9,2 para 8,7.
Na prova de Matemática para as Ciências Sociais, prestada por mais de nove mil alunos, verificou-se uma descida de 11,3 para 10,6 na média dos alunos internos e uma subida de 9 para 10% da taxa de reprovações.
Quanto ao exame de Matemática B, feito por 5.600 alunos, foi o descalabro: a taxa de reprovações subiu de 11 para 21% e a média desceu de 11,9 para 8,8.
Na Geometria Descritiva, a que responderam cerca de 10 mil alunos, o resultado foi mais animador, uma vez que a média subiu de 10 para 10,7 e a taxa de reprovações desceu de 16 para 15%. Quanto à prova de Literatura Portuguesa, feita por mais de 2000 alunos, a taxa de reprovações caiu de 14 para 8% e a média dos alunos internos subiu de 9,3 para 10,9 pontos.
O Ministério destaca a "relativa estabilidade" dos resultados das provas no secundário. De 362 414 alunos inscritos, 324 048 fizeram as provas na primeira chamada, que este ano era obrigatória, para 25 disciplinas. A corrigi-las estiveram 6806 professores.
Física e Química volta ao negativo com maior descida dos exames do secundário
A média dos exames nacionais baixou 2,4 a Física e Química, a maior descida de todas disciplinas, situando-se nos 8,1 em 20 com uma taxa de reprovações que subiu de 16 para 24 por cento. A prova, realizada na primeira fase por mais de 50 mil alunos, teve uma média de resultados de 10,5% em 2011, considerando-se os resultados dos alunos internos, que frequentam as aulas todo ano, a primeira vez em seis anos em que se registou uma subida.
Os dados do Ministério da Educação hoje divulgados permitem ver que se se considerarem os resultados dos outros alunos, a média teve uma descida análoga, de 9,9 em 2011 para 7,5 este ano. Nas provas de Biologia e Geologia, a média também voltou ao negativo este ano, descendo para 9,8 quando em 2011 tinha sido de 11, considerando-se os resultados dos alunos internos.
Se se juntarem os resultados dos outros alunos, vê-se que a média desceu de 10,7 em 2011 para 9,3 este ano. Entre os mais de 51 mil alunos que fizeram a prova na primeira fase, que este ano era obrigatória, a taxa de reprovação a Biologia e Geologia aumentou de 7 para 10%.
Em Geografia A, outra das provas realizadas por mais alunos (mais de 19 mil), a taxa de reprovações subiu de 5 para 7% e a média desceu de 11,3 para 10,7 no universo dos alunos internos e de 11 para 10,3 no global. Na prova de História A, feita por mais de 15 mil alunos, boas notícias: a média dos alunos internos subiu de 10,5 em 2011 para 11,8 este ano e a taxa de reprovações desceu de 11 para 7%.
Quanto à prova de Economia A, realizada por mais de 11 mil alunos, a média entre os alunos internos desceu de 12 em 2011 para 11,7 este ano mas a taxa de reprovações desceu de 3 para 2%. Na disciplina de Filosofia, cujo exame já não se realizava desde 2007, a média nacional foi de 8,9 valores, com uma taxa de reprovações de 12%.

domingo, 8 de julho de 2012

Padre James


·         No dia 20 de Julho a Cidade Da Guarda, irá receber o Senhor Padre James, que estará connosco 3 dias , 20; 21 e 22, Num Retiro no Outeiro de S. Miguel.




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July 20 - 22 20 - 12:00H Acolhimento e distribuição de crachás.
Retiro das 14:30H às 20:00H
21 - Retiro das 09:00H às 20:00H
22 - Retiro das 09:00H às 19:00H

Outeiro de São Miguel
6300-035 GUARDA
(EN16 - Frente ao Hotel Pombeira)
Coordenadas GPS:N40-33’58” , W7-13’30”
As Inscrções é com as seguintes Pessoas :

Tiago Régio- 962345344;
Ana Amorim- 968702712;
Júlia Silva: 962148348

Passos recusa "proletarização baseada nos recibos verdes"

Primeiro-ministro reconhece ser "perverso" o recurso a empresas de trabalho temporário para resolver necessidades permanentes do Serviço Nacional de Saúde. 
  
O primeiro-ministro garante que o Governo tem aumentado a contratação de "recursos permanentes" na saúde, reconhecendo ser "perverso" o recurso a empresas de trabalho temporário para responder a necessidades permanentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Passos Coelho falava na festa do 38.º aniversário da Juventude Social-Democrata (JSD), que decorreu no Estoril (Cascais), e respondia ao presidente desta estrutura, Duarte Marques, que o confrontou com o caso dos enfermeiros contratados para trabalhar em serviços públicos a troco de menos de quatro euros por hora.
O primeiro-ministro reconheceu que antes das eleições de há um ano o PSD deu razão à JSD e considerou que o país não pode aceitar uma "proletarização da juventude portuguesa baseada em recibos verdes, em que as pessoas são obrigadas a pagar com os recibos verdes aquilo que as entidades que as contratam não estão disponíveis para pagar".
"Tens toda a razão, temos de rever essa situação", disse Passos Coelho, dirigindo-se a Duarte Marques, a quem prometeu "estudar" e "avaliar" estes casos. E acrescentou de seguida: "O Estado tem vindo, com este Governo, a resolver vários problemas estruturais do próprio Estado. Um deles tem que ver com esse, o recurso via trabalho temporário para resolver necessidades que são permanentes".
Para o primeiro-ministro, as necessidades "ocasionais não podem deixar de ser servidas por soluções de conjuntura, com recurso à contratação de empresas que assegurem, por curtos períodos de tempo, as necessidades que o Estado tem".
"Mas onde as necessidades são permanentes, é perverso recorrer a estas soluções", afirmou, acrescentando: "Por essa razão, nomeadamente no sistema de saúde, temos vindo a aumentar a disponibilidade para contratar, em termos permanentes, novos recursos.
Isso tem sido patente até nas conversações que se vêm mantendo com a Ordem dos Médicos e os sindicatos a propósito deste pré-aviso de greve", afirmou, referindo-se à greve convocada pelos representantes dos médicos para 11 e 12 de julho.

in Diário Económico