O blog Espelho da Interioridade pretende refletir sobre a atualidade no interior, destacando sempre que possível boas práticas para ultrapassar as barreiras dessa interioridade.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
II Jornadas de Enoturismo – O Centro de Portugal
A iniciativa insere-se nas II Jornadas de Enoturismo – O Centro de Portugal como destino de Enoturismo, que se realizam em duas sessões, a primeira em Viseu, no dia 15, e a segunda em Coimbra, no dia seguinte.
“As jornadas visam debater o papel do Enoturismo no desenvolvimento dos destinos turísticos, analisar as potencialidades deste produto no Centro de Portugal, especificamente nas regiões vitivinícolas da Bairrada, Dão e Beira Interior”, salienta uma nota do Turismo Centro de Portugal.
O objetivo, segundo os organizadores, é também conhecer “as tendências da procura nacional e internacional (caso da Comunidade de Castilla y Léon, cujo crescimento do Enoturismo tem sido assinalável), promover a oferta regional assente em equipamentos de elevada qualidade e partilhar experiências e conhecimento, assim como debater as oportunidade e desafios do mercado”.
A primeira sessão, no dia 15 de novembro, a partir das 10:00, no Solar do Vinho do Dão, em Viseu, é dedicada ao exemplo do enoturismo naquela zona e inclui visitas técnicas ao Hotel Casa da Ínsua e Paço dos Cunhas de Santar.
No dia seguinte, na Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra, vários especialistas vão debater “As políticas públicas de incentivo ao turismo/Enoturismo” e as “Experiências e boas práticas de Enoturismo”.
O evento pretende ainda homenagear o Dia Europeu do Enoturismo, que em 2012 se celebra a 11 de novembro, dia de S. Martinho.
As Jornadas de Enoturismo têm organização conjunta da Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, Turismo Centro de Portugal, Comissões Vitivinícolas Regionais do Dão, Bairrada e Beira Interior e Associação da Rota da Bairrada.
Agência Lusa in Diário das Beiras
CÔA CRIATIVO
A cargo da Territórios do Côa – Associação de Desenvolvimento Regional, e em representação da região de influência do Vale do Côa – Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Freixo de Espada à Cinta, Mêda, Mogadouro, Pinhel, Sabugal, Torre de Moncorvo, Trancoso e Vila Nova de Foz Côa –, decorrerá nos dias 21 e 22 de Novembro, no Auditório do Pavilhão dos Desportos de Figueira de Castelo Rodrigo, uma iniciativa de cariz inovador no território, denominada CÔA CRIATIVO 2012.
Integrado do Plano de Promoção ao abrigo da Estratégia de Eficiência Colectiva PROVERE Turismo e Património no Vale do Côa, o programa contempla assim a duração de dois dias, para os quais estão previstas actividades como: Workshops de Empreendedorismo Positivo, Coaching para a Inovação, ‘Open Mind Vale do Côa’; Animação; Casos de Sucesso e lançamento dos Concursos de Ideias: ‘Mascote Vale do Côa’, ‘Banda Desenhada Arte Rupestre’, ‘Projecto Marketing e Comunicação’, ‘Projecto Empreendedor’, ‘Fotografia Natureza e Paisagem’ e ‘Documentário/Curta-metragem Vale do Côa’.
Exposição de Presépios da coleção pessoal de Miranda Garcia
Exposição: Presépios por Portugal e pelo Mundo
Data Início:
02 dezembro a 08 janeiro | Biblioteca Muncipal
Data Início:
02-12-2012
Data de Fim:
08-01-2013
Local Evento:
Biblioteca Municipal
sábado, 10 de novembro de 2012
Cheques-dentista regressam em Janeiro
O secretário de Estado da Saúde garante que os cheques-dentista regressam em Janeiro e anunciou a intenção de incluir um rastreio do cancro oral no programa de saúde oral.
"Os cheques-dentista regressam em 01 de Janeiro para a população para os quais estava suspensa a sua emissão, ou seja, para os jovens que iniciaram o ano lectivo 2012/2013 em Outubro", esclareceu Fernando Leal da Costa.
O secretário de Estado falava em declarações aos jornalistas no fim da sessão de abertura do XXI Congresso Anual da Ordem dos Médicos Dentistas, que decorre na Exponor, em Leça da Palmeira.
Para 2013, o orçamento previsto para o programa será "pelo menos igual" ao do ano corrente-- 16 milhões de euros -, estando em estudo a possibilidade de o reforçar, através de um "ajustamento para cobrir toda a população em risco", revelou.
Fernando Leal da Costa alertou que, para os outros grupos abrangidos pelo programa cheque-dentista (idosos, grávidas e infectados com HIV/SIDA), não houve "nenhum tipo de suspensão" e que a interrupção relativa às crianças e jovens em idade escolar se deveu à tentativa de "impedir uma derrapagem de 3% no valor orçamento para 2012".
ler mais em: http://economico.sapo.pt/noticias/chequesdentista-regressam-em-janeiro_155914.html
"Os cheques-dentista regressam em 01 de Janeiro para a população para os quais estava suspensa a sua emissão, ou seja, para os jovens que iniciaram o ano lectivo 2012/2013 em Outubro", esclareceu Fernando Leal da Costa.
O secretário de Estado falava em declarações aos jornalistas no fim da sessão de abertura do XXI Congresso Anual da Ordem dos Médicos Dentistas, que decorre na Exponor, em Leça da Palmeira.
Para 2013, o orçamento previsto para o programa será "pelo menos igual" ao do ano corrente-- 16 milhões de euros -, estando em estudo a possibilidade de o reforçar, através de um "ajustamento para cobrir toda a população em risco", revelou.
Fernando Leal da Costa alertou que, para os outros grupos abrangidos pelo programa cheque-dentista (idosos, grávidas e infectados com HIV/SIDA), não houve "nenhum tipo de suspensão" e que a interrupção relativa às crianças e jovens em idade escolar se deveu à tentativa de "impedir uma derrapagem de 3% no valor orçamento para 2012".
ler mais em: http://economico.sapo.pt/noticias/chequesdentista-regressam-em-janeiro_155914.html
Estamos (mesmo) a comer menos bifes
Os portugueses estão mesmo a comer menos bifes. Desde o início da crise, o consumo de carne em Portugal caiu 4,4%. Desde 2008 que apenas as carnes de aves conseguiram ver o seu saldo crescer.
Dados do Instituto Nacional de Estatística referentes ao ano passado (últimos disponíveis) indicam que desde o início da crise o total de consumo de carnes caiu 5 quilos por habitante.
Enquanto que em 2008 cada português consumia em média por ano 112,1 quilos, atualmente apenas consomem 107,1 quilos. É uma quebra de 4,4% no consumo.
As carnes bovinas foram as que mais sentiram a crise dos portugueses, que consumiam 19,5 quilos em 2008 e que agora apenas consomem 17,1 quilos, em média. Desde 2008 o consumo caiu 12,3%.
Até agora, os portugueses optaram por comer menos carnes vermelhas, e foram as carnes brancas as mais beneficiadas. Entre 2008 e 2011 as carnes de aves tiveram um aumento de 5,1% no consumo, mas contas feitas desde o início da crise que se come menos carne em Portugal.
in http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO068543.html
Dados do Instituto Nacional de Estatística referentes ao ano passado (últimos disponíveis) indicam que desde o início da crise o total de consumo de carnes caiu 5 quilos por habitante.
Enquanto que em 2008 cada português consumia em média por ano 112,1 quilos, atualmente apenas consomem 107,1 quilos. É uma quebra de 4,4% no consumo.
As carnes bovinas foram as que mais sentiram a crise dos portugueses, que consumiam 19,5 quilos em 2008 e que agora apenas consomem 17,1 quilos, em média. Desde 2008 o consumo caiu 12,3%.
Até agora, os portugueses optaram por comer menos carnes vermelhas, e foram as carnes brancas as mais beneficiadas. Entre 2008 e 2011 as carnes de aves tiveram um aumento de 5,1% no consumo, mas contas feitas desde o início da crise que se come menos carne em Portugal.
in http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO068543.html
Centro perde 303 freguesias em 89 municípios
Um corte de 303 das 1.136 freguesias analisadas representa uma redução de 27 por cento na região Centro.
A Unidade Técnica para a Reorganização Administrativa do Território (UT) propõe uma redução de 303 freguesias em 89 municípios da região Centro e o concelho de Coimbra é o que tem o maior corte, com menos 13 freguesias. De fora estão as freguesias de 11 concelhos em relação aos quais a UT ainda aguarda por um eventual projeto alternativo das respetivas assembleias municipais. Um corte de 303 das 1.136 freguesias analisadas representa uma redução de 27 por cento na região Centro (observando a região de acordo com as definições das NUT II).
Segundo a proposta da UT, Coimbra perderá 13 das 31 freguesias que tem hoje. O concelho da Guarda tem a segunda maior redução na proposta, com menos 12 freguesias do total de 55, seguindo-se Leiria, que pode perder 11 das 29 freguesias, e o Sabugal com um corte de dez no total de 40. Para cada um dos outros concelhos é proposta uma redução inferior a dez freguesias. Em termos percentuais, o maior corte regista-se em Castanheira de Pera, uma vez que é proposta a fusão das duas únicas freguesias, o que significa um corte de 50 por cento. Depois, estão Águeda, que perde 45 por cento das freguesias (nove no total), Coimbra, com menos 42 por cento, enquanto Figueira de Castelo Rodrigo e Torres Novas perdem fatia idênticas, 41 por cento (perdem sete freguesias cada). Em todos os outros municípios verificam-se cortes inferiores a 40 por cento no número atual de freguesias. Há ainda 16 municípios com três e quatro freguesias cada um e em que não é proposta qualquer alteração ao mapa atual.
A UT não publicou ainda parecer final no caso de 11 municípios em relação aos quais não validou as propostas das respetivas assembleias municipais. São os casos de Alcobaça, Almeida, Alvaiázere, Covilhã, Fornos de Algodres, Fundão, Gouveia, Oliveira de Frades, Penela, Porto de Mós e Sátão. Em relação a estes concelhos, a UT vai enviar às assembleias municipais uma proposta de reorganização válida face ao regime jurídico da reorganização administrativa territorial autárquica (lei n.º 22/2012) e aguardar por um eventual projeto alternativo. Na região Centro, 61 municípios não se pronunciaram sobre a reorganização, enquanto as propostas de outros 28 foram aceites pela UT. Em termos de sub-regiões, as três que hoje têm mais freguesias são as que mais reduções sofrem com as propostas apresentadas. A Beira Interior Norte dará o maior contributo para o corte de freguesias, com menos 57 das atuais 210. Para Dão Lafões é proposto um corte de 50 nas atuais 189 e o Baixo Mondego terá uma redução de 38 das 137 freguesias. A região Centro, de acordo com as Nomenclatura Comum das Unidades Territoriais Estatísticas (NUT), é composta pelas sub-regiões Baixo Mondego, Baixo Vouga, Beira Interior Norte, Beira Interior Sul, Cova da Beira, Dão-Lafões, Médio Tejo, Oeste, Pinhal Interior Norte, Pinhal Interior Sul, Pinhal Litoral e Serra da Estrela.
Licenciados desempregados aumentam quase 50 por cento na Guarda
No final de setembro, o Centro de Emprego da Guarda tinha 799 desempregados licenciados inscritos (inclui os bacharéis, mestrados e doutorados), segundo dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). Isto é, mais 264 pessoas que há um ano, o equivalente a um aumento de 49,3 por cento enquanto a média nacional é de 45,2 por cento.
Se tivermos em conta os números de agosto, no espaço de um mês houve uma subida de 14,2 por cento, que corresponde a mais 94 desempregados com aquelas habilitações. Mais uma vez, este é um agravamento superior ao da generalidade do país, cuja média se situa nos 11,9 por cento. Desde novembro de 2011 que esta tendência é uma constante relativamente ao Centro de Emprego da Guarda, que abrange os concelhos de Aguiar da Beira, Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Guarda, Manteigas e Sabugal. Já no Centro de Emprego da Covilhã, os valores são ligeiramente mais baixos, mas igualmente preocupantes. No final de setembro, havia 928 desempregados licenciados, o que representa mais 265 inscritos face a setembro de 2011 – um acréscimo de cerca de 40 por cento. Já em relação ao mês anterior, o Centro tinha mais 110 desempregados com “canudo”, o que representa uma subida de 13,4 por cento.
Este aumento, superior à média nacional, confirma uma tendência que se verifica desde abril deste ano, altura em que foram contrariadas as descidas de fevereiro e março. Entre abril e setembro os valores agravaram-se continuamente, sendo neste último mês mais 34,7 por cento do que em abril. O Centro de Emprego da Covilhã serve os concelhos de Belmonte, Covilhã, Fundão e Penamacor. Atualmente, os desempregados licenciados são o terceiro maior grupo, em termos de níveis de escolaridade, no Centro de Emprego da Guarda, representando 17,7 por cento do total de inscritos. Na Covilhã, são o quarto, com cerca de 14,9 por cento. Também a representatividade dos níveis de ensino é distinta nos dois serviços, já que no centro guardense o “pódio” é composto pelos três mais elevados: 3º ciclo (1.299), secundário (1.037) e superior; e, na Covilhã, o ensino primário é o segundo maior grupo (1.414), destacando-se ainda o 3º ciclo (1.350) e o secundário (1.502).
Emigração faz recuar desemprego
A nível nacional, disparou 45,4 por cento o número de desempregados que anularam a inscrição nos Centros de Emprego para emigrar no primeiro semestre do ano. Segundos os dados o IEFP, no mês de setembro deu-se um aumento de 48,9 por cento, num total de 2.766 pessoas face ao mesmo mês em 2011.
Esta é a justificação mais utilizada para o recuo da taxa de desemprego em 0,1 pontos percentuais em setembro, situando-se nos 15,7 por cento. Também o desemprego jovem diminuiu para 35,1 por cento, segundo o Eurostat, o que corresponde a uma quebra de 0,6 pontos percentuais.
(...)
Se tivermos em conta os números de agosto, no espaço de um mês houve uma subida de 14,2 por cento, que corresponde a mais 94 desempregados com aquelas habilitações. Mais uma vez, este é um agravamento superior ao da generalidade do país, cuja média se situa nos 11,9 por cento. Desde novembro de 2011 que esta tendência é uma constante relativamente ao Centro de Emprego da Guarda, que abrange os concelhos de Aguiar da Beira, Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Guarda, Manteigas e Sabugal. Já no Centro de Emprego da Covilhã, os valores são ligeiramente mais baixos, mas igualmente preocupantes. No final de setembro, havia 928 desempregados licenciados, o que representa mais 265 inscritos face a setembro de 2011 – um acréscimo de cerca de 40 por cento. Já em relação ao mês anterior, o Centro tinha mais 110 desempregados com “canudo”, o que representa uma subida de 13,4 por cento.
Este aumento, superior à média nacional, confirma uma tendência que se verifica desde abril deste ano, altura em que foram contrariadas as descidas de fevereiro e março. Entre abril e setembro os valores agravaram-se continuamente, sendo neste último mês mais 34,7 por cento do que em abril. O Centro de Emprego da Covilhã serve os concelhos de Belmonte, Covilhã, Fundão e Penamacor. Atualmente, os desempregados licenciados são o terceiro maior grupo, em termos de níveis de escolaridade, no Centro de Emprego da Guarda, representando 17,7 por cento do total de inscritos. Na Covilhã, são o quarto, com cerca de 14,9 por cento. Também a representatividade dos níveis de ensino é distinta nos dois serviços, já que no centro guardense o “pódio” é composto pelos três mais elevados: 3º ciclo (1.299), secundário (1.037) e superior; e, na Covilhã, o ensino primário é o segundo maior grupo (1.414), destacando-se ainda o 3º ciclo (1.350) e o secundário (1.502).
Emigração faz recuar desemprego
A nível nacional, disparou 45,4 por cento o número de desempregados que anularam a inscrição nos Centros de Emprego para emigrar no primeiro semestre do ano. Segundos os dados o IEFP, no mês de setembro deu-se um aumento de 48,9 por cento, num total de 2.766 pessoas face ao mesmo mês em 2011.
Esta é a justificação mais utilizada para o recuo da taxa de desemprego em 0,1 pontos percentuais em setembro, situando-se nos 15,7 por cento. Também o desemprego jovem diminuiu para 35,1 por cento, segundo o Eurostat, o que corresponde a uma quebra de 0,6 pontos percentuais.
(...)
Ler artigo completo em: http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=679&id=37466&idSeccao=8856&Action=noticia
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
FMI: austeridade na Europa «tem limites»
O Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou esta quinta-feira que os programas
de austeridade nas economias europeias com mais dificuldades podem ter limites
políticos, à medida que aumenta a resistência na Grécia e em Portugal aos termos
dos seus resgates financeiros.
Numa nota divulgada em Washington, sobre o encontro de 04 e 05 de novembro com o G20 no México, o Fundo considera que as condições financeiras na Zona Euro «continuam frágeis» e que há riscos de que os países que pediram apoio não consigam cumprir as reformas de ajustamento exigidas.
A instituição liderada por Christine Lagarde entende que os países em dificuldades podem ser impedidos «por fatores de economia política» de agirem em tempo útil para pedir o apoio de que precisam ao Mecanismo Europeu de Estabilidade (MES) e às novas operações de compra de títulos do Banco Central Europeu (BCE).
«Outro risco é que a austeridade pode tornar-se política e socialmente insustentável nos países periféricos, uma vez que as reformas estruturais e orçamentais vão ainda levar anos para se concluírem», refere a nota do FMI.
O Fundo diz ainda que as recentes políticas, como o programa de recompra de dívida pública do BCE e o lançamento do MES, aliviaram uma parte das pressões financeiras que se colocam à zona euro.
Ler mais em: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/fmi-austeridade-paises-perifericos-europa-orcamento/1391124-1730.html
Numa nota divulgada em Washington, sobre o encontro de 04 e 05 de novembro com o G20 no México, o Fundo considera que as condições financeiras na Zona Euro «continuam frágeis» e que há riscos de que os países que pediram apoio não consigam cumprir as reformas de ajustamento exigidas.
A instituição liderada por Christine Lagarde entende que os países em dificuldades podem ser impedidos «por fatores de economia política» de agirem em tempo útil para pedir o apoio de que precisam ao Mecanismo Europeu de Estabilidade (MES) e às novas operações de compra de títulos do Banco Central Europeu (BCE).
«Outro risco é que a austeridade pode tornar-se política e socialmente insustentável nos países periféricos, uma vez que as reformas estruturais e orçamentais vão ainda levar anos para se concluírem», refere a nota do FMI.
O Fundo diz ainda que as recentes políticas, como o programa de recompra de dívida pública do BCE e o lançamento do MES, aliviaram uma parte das pressões financeiras que se colocam à zona euro.
Ler mais em: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/fmi-austeridade-paises-perifericos-europa-orcamento/1391124-1730.html
Preparado para a nova lei das rendas?
Como Novo Regime do Arrendamento Urbano, que deverá entrar em vigor até ao final de 2012, o mercado do arrendamento vai alterar-se completamente. Vai ser criado um mecanismo de negociação das rendas antigas, com contratos anteriores a 1990 e regras de despejo para quem não cumpra com os pagamentos ou se atrase nas rendas.
Contratos antigos (anteriores a 1990):
(mais à frente, tudo sobre contratos atuais)
1 – Tenho um contrato antigo, a minha renda vai subir?
Os contratos de arrendamento para fins habitacionais ou não habitacionais celebrado antes de 1990, estarão sujeitos ao mecanismo especial de actualização de rendas e de transição de regime previsto no NRAU.
Sem prejuízo, a atualização da renda dependerá sempre da iniciativa do senhorio, o qual deverá comunicar à arrendatária, designadamente, o valor da renda, o tipo e a duração do contrato propostos. Caso tal não venha a ocorrer a renda do contrato continuará a ser actualizada nos termos previstos no mesmo ou, na falta de regulação específica quanto à forma de atualização da renda, anualmente, por aplicação dos coeficientes de atualização em vigor.
2 – Tenho mais de 65 anos, o senhorio pode alterar-me o contrato se quiser?
Julgamos que a pergunta se refere à transição do arrendamento para o NRAU bem como à actualização da renda.
Ora, o recurso mecanismo especial de actualização de rendas e de transição de regime dependerá sempreda iniciativa do senhorio que deverá comunicar ao arrendatário, designadamente, o valor da renda, o tipo e a duração do contrato propostos.
In http://www.dinheirovivo.pt/Guru/Artigo/CIECO056251.html
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