Está patente ao público, na galeria de arte do Teatro Municipal da Guarda (TMG), uma exposição do artista plástico Baltazar Torres, intitulada “Veias de Alcatrão”.
A obra do artista, natural de Figueira de Castelo Rodrigo, engloba pintura, escultura, desenho e instalação, segundo o TMG.
“Veias de Alcatrão” constitui uma instalação inédita pensada para o espaço da galeria de arte do TMG, “numa reflexão sobre a experiência da viagem, do território e da paisagem do início do século XXI”, adianta a fonte.
A exposição tem entrada livre e pode ser visitada até ao dia 17 de março, de terça a sexta-feira, das 16H00 às 19H00 e das 21H00 às 23H00, aos sábados das 15H00 às 19H00 e das 21H00 às 23H00 e aos domingos das 15h00 às 19H00.
(Texto: Agência Lusa) in http://www.asbeiras.pt/2013/01/exposicao-de-baltazar-torres-na-galeria-de-arte-do-teatro-municipal-da-guarda/
O blog Espelho da Interioridade pretende refletir sobre a atualidade no interior, destacando sempre que possível boas práticas para ultrapassar as barreiras dessa interioridade.
domingo, 27 de janeiro de 2013
Opinião – A cultura e o poder local
As actividades culturais levadas a cabo por uma cidade, podem “colocar no mapa” territórios do país esquecidos e marginalizados, dando-lhes a possibilidade de serem catalisadores de meios e de públicos oriundos de áreas alargadas.
Para as cidades de pequena ou média dimensão, a área cultural é decisiva para o desenvolvimento sustentável, dado que directa ou indirectamente “mexe” com estruturas diversas nomeadamente as do sector económico.
Os pontos de vista que defendem unidades culturais nos centros dominantes, enquanto as periferias ficam vazias, não sabem perscrutar a vida de um município ou de uma região.
As cidades de pequena e média dimensão têm uma característica favorável à disseminação do conhecimento cultural, a sua dimensão demográfica que permite a definição de uma identidade local e de projectos culturais estruturantes mobilizadores de toda uma comunidade local.
Mas dada a exiguidade do sector privado, o poder local tem que ter uma função intervencionista implicada na produção e distribuição culturais, sem cair numa política segmentada ou de clientelismo ou de asfixia às associações culturais.
O poder local tem desempenhado um papel preponderante como animador e regulador do serviço público da cultura, criando infraestruturas e mantendo-as em funcionamento e sendo o suporte financeiro básico de quase toda a programação cultural das cidades.
Uma política cultural para uma cidade de pequena ou média dimensão implica antes de tudo uma atitude política perante a cultura, e depois um conhecimento perfeito do município e do seu dinamismo.
Vários estudos têm demonstrado numa leitura sociopolítica que uma das formas de evitar a degradação das condições de vida das cidades médias é melhorar nelas a forma de coesão social valorizando a expressão da cultura e as potencialidades extrínsecas, nas estruturas da economia local criando emprego directo e indirecto, incrementando o turismo cultural com benefícios para as unidades hoteleiras e afins, e captando mesmo algum investimento.
O Programa de Rede Nacional de Teatros dotou todas as capitais de Distrito de um conjunto de equipamentos culturais de grande qualidade arquitectónica e técnica, elementos culturais para o desenvolvimento das cidades de média dimensão, onde profissionais culturais qualificados tiveram oportunidade de se fixarem desenvolvendo uma programação cultural de grande qualidade e abrangência como é o caso do TMG (Teatro Municipal da Guarda) já várias vezes aqui referido.
No entanto com o fim das empresas municipais e com a falta de apoio do poder central corre-se o risco de perder aquilo que foi uma das mais-valias das cidades do interior.
O TMG ao longo da sua existência manteve uma programação cultural que não só fidelizou o público, como também contribuiu para a identificação de uma cultura na cidade.
A nível autárquico a cultura deverá assumir uma importância estratégica e não se limitar a ser um campo de reserva intelectual ou de fugaz diversão.
A política governamental, ditou o fim das empresas municipais e com as restrições orçamentais impostas pelo poder central a capacidade de programação cultural das autarquias ficará comprometida severamente.
A vida dos Portugueses está tão pobre que ficaria infinitamente mais pobre se a programação cultural das autarquias ficasse ameaçada pela falta de apoio do governo, pois o poder local é flagelado por opções estatais polémicas que a generalidade dos Portugueses já não suportam.
Joaquim Valente in http://www.asbeiras.pt/2013/01/a-cultura-e-o-poder-local/
Para as cidades de pequena ou média dimensão, a área cultural é decisiva para o desenvolvimento sustentável, dado que directa ou indirectamente “mexe” com estruturas diversas nomeadamente as do sector económico.
Os pontos de vista que defendem unidades culturais nos centros dominantes, enquanto as periferias ficam vazias, não sabem perscrutar a vida de um município ou de uma região.
As cidades de pequena e média dimensão têm uma característica favorável à disseminação do conhecimento cultural, a sua dimensão demográfica que permite a definição de uma identidade local e de projectos culturais estruturantes mobilizadores de toda uma comunidade local.
Mas dada a exiguidade do sector privado, o poder local tem que ter uma função intervencionista implicada na produção e distribuição culturais, sem cair numa política segmentada ou de clientelismo ou de asfixia às associações culturais.
O poder local tem desempenhado um papel preponderante como animador e regulador do serviço público da cultura, criando infraestruturas e mantendo-as em funcionamento e sendo o suporte financeiro básico de quase toda a programação cultural das cidades.
Uma política cultural para uma cidade de pequena ou média dimensão implica antes de tudo uma atitude política perante a cultura, e depois um conhecimento perfeito do município e do seu dinamismo.
Vários estudos têm demonstrado numa leitura sociopolítica que uma das formas de evitar a degradação das condições de vida das cidades médias é melhorar nelas a forma de coesão social valorizando a expressão da cultura e as potencialidades extrínsecas, nas estruturas da economia local criando emprego directo e indirecto, incrementando o turismo cultural com benefícios para as unidades hoteleiras e afins, e captando mesmo algum investimento.
O Programa de Rede Nacional de Teatros dotou todas as capitais de Distrito de um conjunto de equipamentos culturais de grande qualidade arquitectónica e técnica, elementos culturais para o desenvolvimento das cidades de média dimensão, onde profissionais culturais qualificados tiveram oportunidade de se fixarem desenvolvendo uma programação cultural de grande qualidade e abrangência como é o caso do TMG (Teatro Municipal da Guarda) já várias vezes aqui referido.
No entanto com o fim das empresas municipais e com a falta de apoio do poder central corre-se o risco de perder aquilo que foi uma das mais-valias das cidades do interior.
O TMG ao longo da sua existência manteve uma programação cultural que não só fidelizou o público, como também contribuiu para a identificação de uma cultura na cidade.
A nível autárquico a cultura deverá assumir uma importância estratégica e não se limitar a ser um campo de reserva intelectual ou de fugaz diversão.
A política governamental, ditou o fim das empresas municipais e com as restrições orçamentais impostas pelo poder central a capacidade de programação cultural das autarquias ficará comprometida severamente.
A vida dos Portugueses está tão pobre que ficaria infinitamente mais pobre se a programação cultural das autarquias ficasse ameaçada pela falta de apoio do governo, pois o poder local é flagelado por opções estatais polémicas que a generalidade dos Portugueses já não suportam.
Joaquim Valente in http://www.asbeiras.pt/2013/01/a-cultura-e-o-poder-local/
Rendimento Social de Inserção: valor fixado em 178,15 euros
O valor do Rendimento Social de Inserção
(RSI) ficou fixado em 178,15 euros, de acordo com o decreto-lei de alteração aos
regimes jurídicos de proteção social, publicado esta sexta-feira em Diário da
República.
Já o subsídio por morte passa a ter valor fixo de 1.200 euros.
As alterações agora publicadas aos regimes jurídicos de proteção social no desemprego, morte, dependência, rendimento social de inserção, complemento solidário para idosos e complemento por cônjuge a cargo, do sistema de segurança social, foram aprovadas em dezembro em Conselho de Ministros.
No documento está definido que, no que diz respeito às prestações sociais, o valor do Rendimento Social de Inserção é fixado em 42,495% do valor do Indexante dos Apoios Sociais, o que dará 178,15 euros.
Os últimos dados do Instituto da Segurança Social relativos a novembro de 2012, davam conta de 282.541 beneficiários desta prestação social.
O número de famílias com direito a este subsídio baixou, de acordo com a Lusa, em novembro relativamente a outubro, tendo passado de 112.572 para 111.932, respetivamente.
Já em relação ao Complemento Solidário para Idosos (CSI), o decreto-lei define que o valor de referência é fixado em 4.909 euros por ano, acrescentando que a «esmagadora maioria dos beneficiários viu a sua pensão ser aumentada, em média, 4%».
As alterações ao RSI e ao CSI aplicam-se às relações jurídicas prestacionais em curso e obrigam a que, depois da entrada em vigor do diploma, sejam recalculadas ou reavaliadas as condições de atribuição das prestações, consoante o caso.
O diploma entra em vigor a 01 de fevereiro, o primeiro dia útil do mês subsequente ao da sua publicação.
in http://www.tvi24.iol.pt/503/economia---economia/rsi-rendimento-minimo-rendimento-social-de-insercao/1413499-6377.html
Já o subsídio por morte passa a ter valor fixo de 1.200 euros.
As alterações agora publicadas aos regimes jurídicos de proteção social no desemprego, morte, dependência, rendimento social de inserção, complemento solidário para idosos e complemento por cônjuge a cargo, do sistema de segurança social, foram aprovadas em dezembro em Conselho de Ministros.
No documento está definido que, no que diz respeito às prestações sociais, o valor do Rendimento Social de Inserção é fixado em 42,495% do valor do Indexante dos Apoios Sociais, o que dará 178,15 euros.
Os últimos dados do Instituto da Segurança Social relativos a novembro de 2012, davam conta de 282.541 beneficiários desta prestação social.
O número de famílias com direito a este subsídio baixou, de acordo com a Lusa, em novembro relativamente a outubro, tendo passado de 112.572 para 111.932, respetivamente.
Já em relação ao Complemento Solidário para Idosos (CSI), o decreto-lei define que o valor de referência é fixado em 4.909 euros por ano, acrescentando que a «esmagadora maioria dos beneficiários viu a sua pensão ser aumentada, em média, 4%».
As alterações ao RSI e ao CSI aplicam-se às relações jurídicas prestacionais em curso e obrigam a que, depois da entrada em vigor do diploma, sejam recalculadas ou reavaliadas as condições de atribuição das prestações, consoante o caso.
O diploma entra em vigor a 01 de fevereiro, o primeiro dia útil do mês subsequente ao da sua publicação.
in http://www.tvi24.iol.pt/503/economia---economia/rsi-rendimento-minimo-rendimento-social-de-insercao/1413499-6377.html
Subsídio de desemprego para empresários em vigor a 1 de fevereiro
O diploma que estende aos sócios e gerentes de empresas e os empresários em nome individual o direito à proteção do subsídio de desemprego já foi publicado e entra em vigor no próximo dia 1 de fevereiro. Em causa estão as situações de desemprego na sequência de perda de rendimentos por encerramento ou cessação da atividade da empresa de forma involuntária.
A atribuição de subsídio de desemprego aos trabalhadores independentes com atividade empresarial e aos sócios e gerentes das empresas estava prevista no acordo tripartido de Concertação social, assinado há um ano. O prazo de garantia para a atribuição do subsídio é de dois ano, tendo de existir um registo de remunerações num período de 48 meses imediatamente anterior à data da cessão de atividade.
O diploma, hoje publicado, estabelece que o este regime será alvo de reavalição no prazo de dois anos.
Conheça as regras:
Quem pode beneficiarEste novo regime jurídico de proteção social em caso de desemprego destina-se a trabalhadores independentes com atividade empresarial, nomeadamente os empresários em nome individual com rendimentos decorrentes de atividade comercial ou industrial e os titulares de estabelecimentos individuais.
Estão ainda abrangidos os sócios ou gerentes de empresas e os cônjuges dos trabalhadores independentes que com eles trabalhem, exercendo "efetiva atividade profissional com caráter de regularidade e permanência".
Quem não está abrangidoFicam de fora do alcance desta medida os produtores agrícolas que exerçam efetiva atividade empresarial na exploração agrícola, bem como os respetivos cônjuges, porque dispõem de um regime próprio.
Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO095050.html?page=0
A atribuição de subsídio de desemprego aos trabalhadores independentes com atividade empresarial e aos sócios e gerentes das empresas estava prevista no acordo tripartido de Concertação social, assinado há um ano. O prazo de garantia para a atribuição do subsídio é de dois ano, tendo de existir um registo de remunerações num período de 48 meses imediatamente anterior à data da cessão de atividade.
O diploma, hoje publicado, estabelece que o este regime será alvo de reavalição no prazo de dois anos.
Conheça as regras:
Quem pode beneficiarEste novo regime jurídico de proteção social em caso de desemprego destina-se a trabalhadores independentes com atividade empresarial, nomeadamente os empresários em nome individual com rendimentos decorrentes de atividade comercial ou industrial e os titulares de estabelecimentos individuais.
Estão ainda abrangidos os sócios ou gerentes de empresas e os cônjuges dos trabalhadores independentes que com eles trabalhem, exercendo "efetiva atividade profissional com caráter de regularidade e permanência".
Quem não está abrangidoFicam de fora do alcance desta medida os produtores agrícolas que exerçam efetiva atividade empresarial na exploração agrícola, bem como os respetivos cônjuges, porque dispõem de um regime próprio.
Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO095050.html?page=0
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Professores para Maputo/Dili 2013
Recrutamos professores lusófonos para o ano lectivo de 2013/14 em regime temporário e com permanência de pelo menos 6 meses.
As candidaturas podem ser feitas aqui, sendo que os profissionais serão requisitados para ensino superior, em cursos de bacharelato e licenciatura.
Podem igualmente candidatar-se docentes Doutorados ou com Mestrado e que tenham, preferencialmente, dois anos de experiência docente comprovada na área em que se candidatam.
Os professores receberão uma mensalidade de 4500¤.
Será paga também a passagem aérea, em classe económica, de ida e volta do porto / lisboa para Luanda / Maputo / Dilí, assim como o regresso.
Iniciar Processo de candidaturas através do endereço:
world_recruitment@teachers.org
Mónica Azevedo
Coordenadora Equipa Comunitária
Programa K'CIDADE
Rua Luís Piçarra, nº 6A |
1750-101 Lisboa
Tm: 96.8630101
monica.azevedo@kcidade.com
As candidaturas podem ser feitas aqui, sendo que os profissionais serão requisitados para ensino superior, em cursos de bacharelato e licenciatura.
Podem igualmente candidatar-se docentes Doutorados ou com Mestrado e que tenham, preferencialmente, dois anos de experiência docente comprovada na área em que se candidatam.
Os professores receberão uma mensalidade de 4500¤.
Será paga também a passagem aérea, em classe económica, de ida e volta do porto / lisboa para Luanda / Maputo / Dilí, assim como o regresso.
Iniciar Processo de candidaturas através do endereço:
world_recruitment@teachers.org
Mónica Azevedo
Coordenadora Equipa Comunitária
Programa K'CIDADE
Rua Luís Piçarra, nº 6A |
1750-101 Lisboa
Tm: 96.8630101
monica.azevedo@kcidade.com
Melhores PME do ano distinguidas com o Estatuto PME Excelência 2012
Foram distinguidas com o estatuto PME Excelência 2012, numa sessão presidida pelo Ministro da Economia e do Emprego, que contou também com a presença do Secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, 1239 pequenas e médias empresas que apresentaram os melhores desempenhos económico-financeiros e de gestão no exercício de 2011.
São empresas que apresentam rácios de solidez financeira e de rendibilidade acima da média nacional, que têm sabido manter altos padrões competitivos num contexto particularmente exigente e que estão a conseguir ultrapassar a crise com crescimento, consolidação de resultados, e contributos ativos na criação de riqueza e de emprego das regiões onde se inserem.
O Estatuto PME Excelência foi criado pelo IAPMEI (Agência para a Competitividade e Inovação) com o objectivo de sinalizar, através de um instrumento de reputação, o mérito de pequenas e médias empresas com perfis de desempenho superiores, e conta com a parceria do Turismo de Portugal, I.P. e dos principais bancos a operar no mercado, designadamente o Banco Espírito Santo, e BES dos Açores, o Banco BPI, o Barclays, a Caixa Geral de Depósitos, o Crédito Agrícola, o Millennium bcp, o Montepio e o Santander Totta.
Em conjunto, as PME Excelência 2012 geram mais de 45 mil postos de trabalho direto e foram responsáveis por um volume de negócios superior a 6,3 mil milhões de euros em 2011, que representou um crescimento médio de 5%, face ao exercício anterior.
Lista das PME Excelência 2012 (Ficheiro Excel)
Ler mais: http://www.iapmei.pt/iapmei-mstplartigo-01.php?temaid=156&msid=6
Das 1239 empresas distinguidas, 27 estão sedeadas no distrito da Guarda. Aqui ficam as PME's distinguidas do distrito:
Afonso & Filhos, Lda. |
Alsai - Empreendimentos Turísticos e Hoteleiros, Lda. |
Amílcar & Morgado - Tratamento e Comercialização de Mel e Produtos Apícolas, Lda. |
Brígida & Dinis - Sociedade de Construções, Lda. |
Casas da Senhora da Estrela - Turismo Rural, Lda. |
Cervitra - Distribuição de Bebidas, Lda. |
Construtora Medense, Lda. |
F. Olazabal & Filhos, Lda. |
Floponor - Florestas e Obras Públicas do Norte, S.A. |
Floresta Bem Cuidada - Projectos Florestais, Lda. |
L. G. B. - Sociedade de Projectos e Infraestruturas Eléctricas e de Telecomunicações, Lda. |
Lactibar - Lacticínios do Sabugal, S.A. |
Lacto Serra - Comercialização e Fabrico de Lacticínios, Lda. |
Lopes & Irmãos, Lda. |
Manuel dos Santos & Filhos, Lda. |
Manuel J. A. Gomes - Estruturas Metálicas, Lda. |
MARIALVAMED - Turismo Histórico e Lazer, Lda. |
Maximiano & Pires, Lda. |
Norinstelnor - Instalações Especiais, S.A. |
Oliveira & Nobre, Lda. |
Oxibeiras - Soldadura Acetilênica e Electrogénica, Lda. |
Palegessos - Indústria e Comércio de Paletes e Gessos, Lda. |
Sociedade de Combustíveis Ana Chaves, Lda. |
Sodimoso - Supermercados, Lda. |
Transportes Caramelo, Lda. |
Transportes Pina & Sérgio, Lda. |
Vidreiros Reunidos, Lda. |
Página “1001 Jobs” quer facilitar procura e oferta de emprego na Guarda
guardense Vanda Brás Figueira criou a página “1001 Jobs” (www.facebook.com/pages/1001-JOBS/132539990222656), um ponto de encontro para desempregados e empresas da Guarda.
«Já havia páginas a nível nacional com uma parte vocacionada para a oferta e procura de emprego, mas localmente não», afirma a promotora. Com duas empresas próprias, Vanda Brás Figueira cruzava-se com muitos desempregados, que lhe perguntavam «se precisava de alguém ou conhecia quem precisasse de um colaborador», refere. Para simplificar e potenciar o contacto entre os guardenses e o meio laboral, a guardense optou pelas redes sociais, já que «têm cada vez mais gente». Assim, esta iniciativa quer aproveitar todas as possibilidades que a partilha virtual oferece: «Além da troca de referências, as pessoas também podem deixar os seus currículos e aptidões profissionais», indica a empresária.
Ler mais: http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=690&id=38388&idSeccao=9084&Action=noticia
«Já havia páginas a nível nacional com uma parte vocacionada para a oferta e procura de emprego, mas localmente não», afirma a promotora. Com duas empresas próprias, Vanda Brás Figueira cruzava-se com muitos desempregados, que lhe perguntavam «se precisava de alguém ou conhecia quem precisasse de um colaborador», refere. Para simplificar e potenciar o contacto entre os guardenses e o meio laboral, a guardense optou pelas redes sociais, já que «têm cada vez mais gente». Assim, esta iniciativa quer aproveitar todas as possibilidades que a partilha virtual oferece: «Além da troca de referências, as pessoas também podem deixar os seus currículos e aptidões profissionais», indica a empresária.
Ler mais: http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=690&id=38388&idSeccao=9084&Action=noticia
Técnica inovadora de Augusto Lourenço atrai cirurgiões de todo o mundo
«Todo este projeto é uma grande satisfação», afirma Augusto Lourenço, médico e diretor do serviço de Cirurgia da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda, que está em “voga” no mundo científico graças à técnica “Onstep”, aplicada no tratamento das hérnias inguinais.
O sucesso desta inovação é explicado pelo «baixo custo, produtibilidade e ausência posterior de dor crónica», adianta o cirurgião, que apresenta o tempo de operação como outra das vantagens, uma vez que é «cerca de metade das técnicas mais rápidas». A operação consiste na colocação de uma prótese na zona dos defeitos existentes – ou que podem vir a existir – e está estruturada em 12 passos, a fim de garantir uma boa reprodutibilidade: «Este projeto só tem valor se for reproduzível. É uma técnica de simples execução, não é necessária grande experiência ou especialização», refere Augusto Lourenço. «Já havia propostas nesse sentido, mas as operações ficavam muito caras porque eram utilizados mais materiais e precisava-se mais tempo. Depois também envolvia mais dor e nem todos estavam aptos para operar», sustenta. Para contornar estas dificuldades, o clínico começou por modificar a colocação da prótese, colocando-a na parte posterior do defeito, «para o tapar por dentro, de uma maneira simples e sem material de suporte», explica o cirurgião.
Ler mais: http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=690&id=38375&idSeccao=9084&Action=noticia
O sucesso desta inovação é explicado pelo «baixo custo, produtibilidade e ausência posterior de dor crónica», adianta o cirurgião, que apresenta o tempo de operação como outra das vantagens, uma vez que é «cerca de metade das técnicas mais rápidas». A operação consiste na colocação de uma prótese na zona dos defeitos existentes – ou que podem vir a existir – e está estruturada em 12 passos, a fim de garantir uma boa reprodutibilidade: «Este projeto só tem valor se for reproduzível. É uma técnica de simples execução, não é necessária grande experiência ou especialização», refere Augusto Lourenço. «Já havia propostas nesse sentido, mas as operações ficavam muito caras porque eram utilizados mais materiais e precisava-se mais tempo. Depois também envolvia mais dor e nem todos estavam aptos para operar», sustenta. Para contornar estas dificuldades, o clínico começou por modificar a colocação da prótese, colocando-a na parte posterior do defeito, «para o tapar por dentro, de uma maneira simples e sem material de suporte», explica o cirurgião.
Ler mais: http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=690&id=38375&idSeccao=9084&Action=noticia
Desfile de Moda Infantil no Vivaci Guarda
A iniciativa, promovida pelo IEFP da Guarda, vai ter lugar no próximo sábado, dia 26 de janeiro, a partir das 15 horas, no centro comercial Vivaci Guarda.
No próximo sábado, dia 26 de janeiro, pelas 15 horas, realiza-se um desfile de moda infantil, intitulado “Clinica do Trapinho” no centro comercial VIVACI Guarda, numa organização do Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda (IEFP). A iniciativa decorre no âmbito do curso de Educação e Formação de Adultos (EFA) de Costureira Modista, com o objetivo de mostrar os trabalhos práticos realizados centrados na temática da reutilização de roupas e outros materiais já utilizados. Assim, diversos materiais reutilizados, como bóias, colchões de praia, guarda-chuvas, gravatas, cobertores, cortinas de banho, roupas usadas, entre outros materiais, ganham nova vida em várias peças de vestuário para crianças e jovens, que agora serão apresentadas. Para além do curso de Costureira Modista, foram envolvidos neste projeto outros cursos de formação, em funcionamento no Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda, como é o caso dos cursos da área de Cabeleireiro Unissexo e de Esteticismo/Cosmetologia que irão pentear e maquilhar as crianças e jovens “modelos”. Já os formandos do curso de Cozinha/Pastelaria irão “adoçar” o evento com uma demonstração “in loco” dos seus saberes e competências. «Pretende-se com esta iniciativa sensibilizar a comunidade local para importância da formação profissional como estratégia de valorização de recursos, quer humanos quer materiais», refere a organização.
Guarda Digital
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Altran vai criar para já 20 postos de trabalho no Fundão
Câmara empenhada em garantir desenvolvimento de um investimento que criará emprego qualificado na região
É UMA EXCELENTE notícia para o Fundão e para a Cova da Beira. A multinacional francesa Altran, líder em inovação, está interessada em investir no Fundão. O investimento representará, numa fase inicial, cerca de duas dezenas de postos de trabalho na área das engenharias, designadamente na criação de software. O anúncio foi feito, no final da semana passada, em Paris, pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, mas o presidente da Câmara do Fundão mostra-se cauteloso quanto aos detalhes do investimento, adiantando, no entanto, que o Plano de Inovação foi decisivo para captar a atenção deste investidor e para posicionar o Fundão no radar deste tipo de investimentos.
O grupo Altran garante milhares de postos de trabalho em todo o mundo e é hoje um dos principais players na Consultoria de Inovação e Tecnológica em Portugal, desenvolvendo a sua atividade no setor financeiro, telecomunicações, administração pública, indústria, entre outros.
“As negociações decorrem há cerca de três meses e encontram-se numa fase muito avançada”, confirmou ao JF Paulo Fernandes. Nos termos do anúncio feito por Paulo Portas, a multinacional francesa poderá criar no Fundão mais de uma centena de postos de trabalho na área das engenharias, desconhecendo-se, no entanto, o calendário previsto, bem como outros pormenores do investimento. O anúncio contrasta com o secretismo que tem marcado o processo negocial iniciado há três meses e que está, também, a ser acompanhado pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP). “A decisão final deverá ser conhecida dentro de um mês”, prevê o presidente da Câmara, esperançado de que o investimento possa depois avançar para outras componentes. Numa altura de graves dificuldades, a perspetiva de criação de emprego gera natural concorrência e o Plano de Inovação foi determinante para posicionar o Fundão na mira da multinacional. “O Fundão passou a estar no radar de determinado tipo de investimentos ligados à criação de emprego qualificado, passando para um patamar que seria impensável”, sublinha o autarca. A proposta do Fundão contempla quatro cenários possíveis para instalar a Altran: o Multiusos, a Velha Praça, o Casino ou a Moagem, colocando-os ao serviço da incubação de empresas de nova geração, como prevê o Plano de Inovação e especificidades como a disponibilização de casas na zona antiga para os quadros da empresa.
CONTRATAÇÃO
O GRUPO Altran já esteve no Fundão a recrutar pessoal e vai continuar a fazê-lo já no próximo dia 30 de janeiro. Desta vez, a sessão de recrutamento destina-se a engenheiros informáticos, eletrotécnicos e de telecomunicações, automóvel e técnicos de mecatrónica, mas contabilidade e finanças. As candidaturas deverão ser remetidas até dia 25 de janeiro, para drh.recrutamento@altran.pt. A sessão de recrutamento é da iniciativa da Altran em parceria com a Câmara Municipal.
in http://www.jornaldofundao.pt/index.asp?idEdicao=105&id=8650&idSeccao=987&Action=noticia
É UMA EXCELENTE notícia para o Fundão e para a Cova da Beira. A multinacional francesa Altran, líder em inovação, está interessada em investir no Fundão. O investimento representará, numa fase inicial, cerca de duas dezenas de postos de trabalho na área das engenharias, designadamente na criação de software. O anúncio foi feito, no final da semana passada, em Paris, pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, mas o presidente da Câmara do Fundão mostra-se cauteloso quanto aos detalhes do investimento, adiantando, no entanto, que o Plano de Inovação foi decisivo para captar a atenção deste investidor e para posicionar o Fundão no radar deste tipo de investimentos.
O grupo Altran garante milhares de postos de trabalho em todo o mundo e é hoje um dos principais players na Consultoria de Inovação e Tecnológica em Portugal, desenvolvendo a sua atividade no setor financeiro, telecomunicações, administração pública, indústria, entre outros.
“As negociações decorrem há cerca de três meses e encontram-se numa fase muito avançada”, confirmou ao JF Paulo Fernandes. Nos termos do anúncio feito por Paulo Portas, a multinacional francesa poderá criar no Fundão mais de uma centena de postos de trabalho na área das engenharias, desconhecendo-se, no entanto, o calendário previsto, bem como outros pormenores do investimento. O anúncio contrasta com o secretismo que tem marcado o processo negocial iniciado há três meses e que está, também, a ser acompanhado pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP). “A decisão final deverá ser conhecida dentro de um mês”, prevê o presidente da Câmara, esperançado de que o investimento possa depois avançar para outras componentes. Numa altura de graves dificuldades, a perspetiva de criação de emprego gera natural concorrência e o Plano de Inovação foi determinante para posicionar o Fundão na mira da multinacional. “O Fundão passou a estar no radar de determinado tipo de investimentos ligados à criação de emprego qualificado, passando para um patamar que seria impensável”, sublinha o autarca. A proposta do Fundão contempla quatro cenários possíveis para instalar a Altran: o Multiusos, a Velha Praça, o Casino ou a Moagem, colocando-os ao serviço da incubação de empresas de nova geração, como prevê o Plano de Inovação e especificidades como a disponibilização de casas na zona antiga para os quadros da empresa.
CONTRATAÇÃO
O GRUPO Altran já esteve no Fundão a recrutar pessoal e vai continuar a fazê-lo já no próximo dia 30 de janeiro. Desta vez, a sessão de recrutamento destina-se a engenheiros informáticos, eletrotécnicos e de telecomunicações, automóvel e técnicos de mecatrónica, mas contabilidade e finanças. As candidaturas deverão ser remetidas até dia 25 de janeiro, para drh.recrutamento@altran.pt. A sessão de recrutamento é da iniciativa da Altran em parceria com a Câmara Municipal.
in http://www.jornaldofundao.pt/index.asp?idEdicao=105&id=8650&idSeccao=987&Action=noticia
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