quinta-feira, 14 de março de 2013

Desempregados: Empresas vão receber até 545 euros do Estado para contratar

As empresas que contratem desempregados ao abrigo do programa Estímulo podem receber uma ajuda para pagar os salários dos novos contratados. No ano passado, esta possibilidade já existia, mas o Estímulo 2013 tem novas vantagens: abre o leque de pessoas a contratar e aumenta o tempo do apoio.
Segundo uma portaria hoje publicada, as empresas que contratem pessoas desempregadas inscritas em centros de emprego há pelo menos seis meses consecutivos podem receber um apoio do Estado durante seis ou 18 meses, dependendo se o contrato é a termo ou sem termo. Estes 18 meses são uma das novidades que o programa traz em 2013.
Na prática, o programa vai ajudar a pagar 50% do salário mensal do trabalhador contratado. Mas, se se tratarem de jovens até 25 anos, pessoas com 50 ou mais anos, ou beneficiários do Rendimento Social de Inserção, o valor da ajuda sobe para 60% da remuneração mensal.
A única condição é que o montante do apoio não ultrapasse de uma só vez o valor do Indexante de Apoio Social (419,22 euros) para o caso de um contrato a termo, com duração mínima obrigatória de 12 meses, e 1,3 vezes o IAS (544,98 euros) para um contrato sem termo.

Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO116002.html

Informática em Três Tempos


O Espaço Internet da Guarda tem abertas inscrições gratuitas para várias ações de aprendizagem, que irão decorrer de 19 de março a 29 de junho de 2013.

O objetivo destas ações é a aquisição de noções básicas de informática (edição de textos, elaboração de folhas de cálculo, criação de e-mails e/ou perfis no Facebook, pesquisa de oportunidades de emprego e elaboração de currículo).
Estas ações são dirigidas a todos aqueles que queiram adquirir as competências básicas sobre a utilização do computador.

Ações de aprendizagem

Ferramentas informáticas ((Microsoft Word, Excel e PowerPoint)Todas as terças-feiras – das 18h00 às 19h30
Publico em geral
Internet e Redes SociaisTodas as quintas-feiras – das 18h00 às 19h30
Publico em geral
Pesquisa de emprego, elaboração de currículo e carta de apresentação
1º e 3º sábados de cada mês – das 10h30 às 12h00
Público que se encontra à procura de emprego

Observação: Caso não esteja interessado em inscrever-se para uma aprendizagem contínua, poderá dirigir-se ao Espaço Internet, nas horas indicadas, para esclarecimento de dúvidas relacionadas com os conteúdos apresentados.
Imprima aqui a ficha de inscrição
Para mais Informações contacte o Espaço Internet da GuardaE-mail: espaco.internet@mun-guarda.pt
Telefone: 271 221 700

in http://www.mun-guarda.pt/index.asp?idedicao=51&idseccao=625&id=2332&action=noticia

quarta-feira, 13 de março de 2013

Ciclo "O Direito em tempos de crise"

 


Terá lugar na próxima Quinta-feira, dia 14 de março, pelas 17h30, na Sala Tempo e Poesia da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (Guarda) a Conferência “Insolvências e da recuperação de empresas”, integrada no Ciclo “O Direito em tempos de crise”.

Este Ciclo de Conferências é coordenado cientificamente pelo Prof. José Manuel Quelhas, da Universidade de Coimbra, e pelo Prof. Ricardo Rivero, da Universidade de Salamanca e conta com a colaboração da Ordem dos Advogados. Ao longo de 2013 serão abordados os temas “Insolvências e recuperação de empresas”, “Reforma de leis laborais e cessação do contrato de trabalho”, “Reforma do mapa judiciário” e “O Direito e a crise financeira”.

O tema das “Insolvências e recuperação de empresas” será abordado por Alexandre Soveral Martins, Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (Ciências Jurídico-Empresariais) e por Fernando Carbajo Cascón, Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Salamanca (Direito Comercial).


Informações e inscrições em www.cei.pt

Aldeias Históricas com coleção de roupa em lã criada por estilista


A rede de Aldeias Históricas de Portugal vai passar a ter uma coleção de roupa inspirada na arquitetura, lendas e nas tradições religiosas e militares de tempos medievais.

São todas peças em lã, tais como casacos, saias, camisolas e acessórios diversos e os primeiros exemplares ainda estão no ateliê de Miguel Gigante, na Covilhã. «Quem comprar, compra também um pedaço de história», refere o criador da coleção. A estratégia de comercialização está a ser ultimada enquanto a produção avança no Atelier de Burel, juntando técnicas de corte e produção contemporâneas com outras «ainda usadas nas Aldeias Históricas», como o tricot, patchwork ou o tear manual. Ao nível dos cortes, misturam-se moldes «contemporâneos, muito confortáveis e elegantes, com o traço da época, mais simples e linear». Assim surge, por exemplo, uma capa que conjuga a solenidade do clero, com adereços que a cobrem parcialmente, como uma proteção militar, mas «virada para os ambientes urbanos do dia-a-dia», explica Miguel Gigante. No processo de conceção de cada nova peça de roupa houve visitas às aldeias e esboços que «diluem o passado em peças de roupa contemporânea», acrescenta. Depois, cada peça é criada manualmente, no ateliê covilhanense, onde as costureiras e operadoras da zona de produção se encontram lado a lado com o espaço de venda ao público e o recanto de trabalho do estilista. A embalagem e marca «vão dar o toque final ao produto», sublinha Miguel Gigante, que para já vai mostrando as peças na rede social Facebook. A ideia de criar uma coleção de roupa faz parte da imagem renovada apresentada pela rede de Aldeias Históricas de Portugal em fevereiro. Depois dos investimentos em infraestruturas, é hora de apostar «nos bens imateriais e nos projetos de empreendedores», defendeu o presidente da associação, Ricardo Alves. Aos empreendedores, que queiram apostar no território, a rede coloca ao dispor a marca Aldeias Históricas e uma equipa técnica para apoiar investimentos. O presidente da associação acredita que novas ideias, associadas a investimentos tradicionais em alojamento e restauração, podem atrair mais turistas e fazer com que eles possam pernoitar nas aldeias, gerando receitas. Fazem parte da rede das Aldeias Históricas de Portugal, Almeida, Belmonte, Castelo Mendo, Castelo Novo, Castelo Rodrigo, Idanha-a-Velha, Linhares da Beira, Marialva, Monsanto, Piódão, Sortelha e Trancoso.


Arrisque, Aventure-se, Progrida :-)



Ver mais: http://www.gestoapreciativo.pt/

terça-feira, 12 de março de 2013

Bruxelas apresenta hoje regras da iniciativa «Emprego Jovem»

 
A Comissão Europeia vai apresentar esta terça-feira as regras a aplicar à iniciativa Emprego Jovem, que consta da proposta de orçamento plurianual da União Europeia para 2014-2020, e que tem uma verba associada de seis mil milhões de euros.

Em fevereiro, o presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, apresentou uma proposta de orçamento plurianual da União Europeia para o período de 2014 a 2020, que prevê, entre outros aspetos, 6 mil milhões de euros para o emprego jovem (3 mil milhões oriundos do fundo de coesão e outros tantos do Fundo Social Europeu).

Os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional relativamente a janeiro (os últimos disponíveis) revelam que o desemprego entre os jovens subiu 17,7% face a janeiro de 2012, mais do que a subida verificada no segmento dos adultos (15,8%), escreve a Lusa.

O número total de desempregados inscritos nos centros de emprego aumentou 16,1% no primeiro mês deste ano por comparação com o mesmo mês de 2012, atingindo agora os 740.062 desempregados, de acordo com os dados do IEFP, que mostram também uma subida de 4,1% face ao número de inscritos em dezembro do ano passado.

A taxa de desemprego entre os jovens em Portugal continua a subir e chegou no quarto trimestre de 2012 aos 40%, afectando 165 mil pessoas entre os 15 e os 24 anos, segundo o INE. A taxa de desemprego geral pulou para os 16,9%, valor que compara com os 14% apurados no final de 2011 e que representa mais de 923 mil pessoas.

No terceiro trimestre de 2012, a taxa de desemprego sub-25 era de 39%, mas o número de jovens desempregados contabilizados pelo Instituto Nacional de Estatística era superior, alcançando os 175,1 mil.

No trimestre homólogo, a taxa de desemprego entre os jovens era de 35,4%, atingindo 156,3 mil pessoas.

Esta verba destina-se às regiões comunitárias que tenham uma taxa de desemprego jovem superior a 25%, o que também beneficiará Portugal. Van Rompuy considera que o próximo envelope financeiro comunitário deve servir para «ajudar os problemas mais urgentes» e que o desemprego jovem é «o maior desafio» que a Europa está a enfrentar.

Funcionários públicos vão descontar menos para a ADSE

O Governo decidiu reduzir a base de incidência dos descontos para a ADSE. Assim, os funcionários públicos que estavam a descontar sobre a totalidade das remunerações, incluindo horas extras, vão ver esse desconto reduzir-se.

De acordo com a edição desta terça-feira do «Público» e «Jornal de Negócios», a medida consta no decreto lei de execução orçamental, publicado ontem, e reduz a base de incidência dos descontos que os funcionários públicos fazem para a ADSE, o sistema de saúde dos trabalhadores do Estado.

Dessa forma, o trabalho extraordinário e outras remunerações suplementares deixam de ser contabilizados para o efeito. Ou seja, voltam a aplicar-se as regras em vigor no final do ano passado.
Ler mais: http://www.tvi24.iol.pt/economia---dinheiro-pessoal/funcionarios-publicos-adse-sistema-de-saude-descontos/1428466-6378.html

Governo elimina regime de duodécimos na execução do Orçamento

O Governo eliminou o regime de duodécimos na execução do Orçamento de Estado, um regime que tem estado sempre presente nos vários decretos-lei de execução orçamental, no Decreto-Lei de Execução Orçamental 2013 publicado esta segunda-feira em Diário da República.

O executivo justifica a decisão com a necessidade de agilizar a gestão dos organismos. No documento, que estabelece as regras para a execução do orçamento, é estabelecido que «em 2013, a execução orçamental não está sujeita ao regime duodecimal».

Este regime implica que, nas rubricas que a ele estão sujeitas, é libertado em cada mês o equivalente a 1/12. Este regime tem estado previsto todos os anos no Decreto-lei de Execução Orçamental, com ou sem algumas exceções, mas este ano, o Governo diz que causava muita burocracia orçamental e que limitava a capacidade de gestão dos organismos.

«O regime duodecimal era aplicado a cada uma das rubricas do orçamento sujeito a duodécimos. Este processo, dotado de uma enorme carga procedimental, fazia com que os organismos tivessem que solicitar antecipações de duodécimos numa rubrica mesmo quando tinham espaço orçamental noutra rubrica para fazer face aos compromissos assumidos. Este processo causava muita burocracia orçamental e reduzia ao mínimo a capacidade de gestão pelos Serviços e Organismos da Administração Pública», explica o Ministério das Finanças.

O Governo garante no entanto que não estará em causa o incumprimento dos compromissos assumidos pelo Estado.
Ler mais em: http://www.tvi24.iol.pt/economia---economia/gaspar-financas-duodecimos-orcamento-execucao-orcamental/1428342-6377.html