Todos os agricultores vão ser obrigados a registar-se nas Finanças até 01 de
abril, deixando de estar isentos de IVA os que faturam mais de 10 mil euros
anuais, uma situação que preocupa as associações representativas do setor.
A
Confederação Nacional da Agricultura receia o «complicómetro» fiscal por temer
que venha a «atirar borda fora muitos pequenos agricultores que não têm
condições de cumprir estas exigências burocráticas».
O
dirigente da CNA, João Dinis sublinhou que, apesar de estarem isentos de IVA os
agricultores com rendimentos anuais inferiores a 10 mil euros, «as Finanças
lançaram já a base para a tributação fiscal porque obrigam toda a gente a
coletar-se».
João Dinis criticou a ministra da Agricultura,
lembrando que «vem de um partido cujo líder viveu à custa da propaganda de ser
amigo da lavoura e dos feirantes» e sublinhou que «o resultado final destas
imposições» é «fiscalizar, tributar, eliminar».
Por
exemplo, quem se atrasar a declarar ao fisco o início ou alteração de atividade
incorre numa multa de 37,50 euros, até 30 dias, mas pode ter de pagar 75 euros
se o atraso for superior a um mês.
Além disso, passam a estar sujeitos à taxa
mínima de IVA de 6% serviços como a poda de árvores, operações de sementeiras e
colheitas, engorda de animais ou armazenagem de produtos, bem como atividades
agrícolas em geral (incluindo viticultura, horticultura e produção de cogumelos)
e criação de animais, sejam eles aves, coelhos, abelhas, caracóis, cães ou
bichos-da-seda, se o rendimento anual for superior a 10 mil euros.
Ler mais: http://www.tvi24.iol.pt/economia---economia/agricultores-iva-impostos/1429294-6377.html
O blog Espelho da Interioridade pretende refletir sobre a atualidade no interior, destacando sempre que possível boas práticas para ultrapassar as barreiras dessa interioridade.
quinta-feira, 14 de março de 2013
Melhor empresa para trabalhar procura estagiários
Foi eleita este ano a melhor empresa para trabalhar pela revista «Exame» e
procura «jovens monstruosos» para frequentarem um programa de estágios.
Estranho? O programa Be a Monster da CH Consulting tem um nome original de
propósito. Procura grandes talentos, ou melhor, talentos monstruosos.
«É um programa intensivo de recrutamento, selecção e formação de jovens monstruosos, que lhes permitirá evoluir profissionalmente e integrar o Mundo CH, durante 9 meses», explicou ao tvi24.pt Eva Matos, partner do grupo CH.
Serão selecionados 250 jovens, mas só 15 terão mesmo a oportunidade de estagiar. São 7 as etapas por que terão de passar. Eva Matos explicou-nos qual o processo de «incubação de monstros»:
1ª etapa: «I want to be a Monster»
«É a fase de recepção de candidaturas, que irá ter lugar até ao dia 17 de março, através do site www.beamonster.pt». Ou seja, até ao próximo domingo.
2ª etapa: triagem «Looking for talent»
Nesta fase serão selecionados os 250 jovens.
3ª etapa: desafio «Finding your edge»
Esses jovens vão participar, nesta fase, «num conjunto de atividades que permitirão selecionar 120 candidatos para passar à fase seguinte».
4ª etapa: «Learning how to be a Monster»
Nesta fase, os jovens terão direito a um mês de formação intensiva no Porto, Coimbra e Lisboa para desenvolverem competências básicas. Neste período de formação, poderão contar com subsídio de alimentação e seguro, bem como um certificado no final.
5ª etapa: «Final Match»
Aqui já só chegarão até 40 jovens «que serão postos à prova durante 48 horas intensivas».
6ª etapa: fase de estágio «Like a Monster»
Os 15 monstros irão integrar o Mundo CH durante 9 meses. «Receberão bolsa de estágio, de acordo com o definido no regulamento de estágios profissionais em vigor».
7ª etapa
«O programa termina com a cerimónia de encerramento «Being a Monster», num ambiente monstruoso», promete Eva Matos.
Os interessados podem inscrever-se diretamente no site do programa, onde está disponível o formulário de inscrição.
Ler mais: http://www.tvi24.iol.pt/economia---emprego/estagios-ch-consulting-melhor-empresa-para-trabalhar-trabalho-emprego-be-a-monster/1429388-6374.html
«É um programa intensivo de recrutamento, selecção e formação de jovens monstruosos, que lhes permitirá evoluir profissionalmente e integrar o Mundo CH, durante 9 meses», explicou ao tvi24.pt Eva Matos, partner do grupo CH.
Serão selecionados 250 jovens, mas só 15 terão mesmo a oportunidade de estagiar. São 7 as etapas por que terão de passar. Eva Matos explicou-nos qual o processo de «incubação de monstros»:
1ª etapa: «I want to be a Monster»
«É a fase de recepção de candidaturas, que irá ter lugar até ao dia 17 de março, através do site www.beamonster.pt». Ou seja, até ao próximo domingo.
2ª etapa: triagem «Looking for talent»
Nesta fase serão selecionados os 250 jovens.
3ª etapa: desafio «Finding your edge»
Esses jovens vão participar, nesta fase, «num conjunto de atividades que permitirão selecionar 120 candidatos para passar à fase seguinte».
4ª etapa: «Learning how to be a Monster»
Nesta fase, os jovens terão direito a um mês de formação intensiva no Porto, Coimbra e Lisboa para desenvolverem competências básicas. Neste período de formação, poderão contar com subsídio de alimentação e seguro, bem como um certificado no final.
5ª etapa: «Final Match»
Aqui já só chegarão até 40 jovens «que serão postos à prova durante 48 horas intensivas».
6ª etapa: fase de estágio «Like a Monster»
Os 15 monstros irão integrar o Mundo CH durante 9 meses. «Receberão bolsa de estágio, de acordo com o definido no regulamento de estágios profissionais em vigor».
7ª etapa
«O programa termina com a cerimónia de encerramento «Being a Monster», num ambiente monstruoso», promete Eva Matos.
Os interessados podem inscrever-se diretamente no site do programa, onde está disponível o formulário de inscrição.
Ler mais: http://www.tvi24.iol.pt/economia---emprego/estagios-ch-consulting-melhor-empresa-para-trabalhar-trabalho-emprego-be-a-monster/1429388-6374.html
Quer trabalhar em Tecnologias? Aqui há 60 vagas
Quer trabalhar na área das tecnologias? A Gatewit tem disponíveis 30 vagas de emprego, 30 oportunidades de estágios de verão e 10 estágios curriculares com uma forte possibilidade de integração, em várias áreas, desde a tecnologia ao marketing.
A Gatewit, uma empresa que desenvolve plataformas de compras eletrónicasoferecendo um conjunto de soluções Source-to-Pay, tem vagas para especialistas como software developer, web designer, quality assistant, junior and senior consultant e system administrator.
As oportunidades estão direcionadas para quem tem formação em Engenharia Informática, Gestão e Engenharia Industrial, Web Design, Gestão Internacional, Qualidade e Gestão de Sistemas.
Perfil do candidato:- Com ou sem experiência profissional;
- Pessoas com espírito empreendedor;
- Gosto pelo trabalho em equipa;
- Flexibilidade e capacidade de dedicação;
- Interesse em questões relacionadas com a responsabilidade social e ambiental;
- Domínio da língua inglesa e espanhola;
- Soft skills;
- Rigor e transparência
Interessado? Só tem enviar o currículo para rh@gatewit.com ou preencher o formulário online no site da empresa. Se for selecionado, os Recursos Humanos vão contactá-lo para uma entrevista telefónica. Seguidamente, haverá entrevistas em grupo com aplicação de testes técnicos e comportamentais.
Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO115049.html
Desempregados: Empresas vão receber até 545 euros do Estado para contratar
As empresas que contratem desempregados ao abrigo do programa Estímulo podem receber uma ajuda para pagar os salários dos novos contratados. No ano passado, esta possibilidade já existia, mas o Estímulo 2013 tem novas vantagens: abre o leque de pessoas a contratar e aumenta o tempo do apoio.
Segundo uma portaria hoje publicada, as empresas que contratem pessoas desempregadas inscritas em centros de emprego há pelo menos seis meses consecutivos podem receber um apoio do Estado durante seis ou 18 meses, dependendo se o contrato é a termo ou sem termo. Estes 18 meses são uma das novidades que o programa traz em 2013.
Na prática, o programa vai ajudar a pagar 50% do salário mensal do trabalhador contratado. Mas, se se tratarem de jovens até 25 anos, pessoas com 50 ou mais anos, ou beneficiários do Rendimento Social de Inserção, o valor da ajuda sobe para 60% da remuneração mensal.
A única condição é que o montante do apoio não ultrapasse de uma só vez o valor do Indexante de Apoio Social (419,22 euros) para o caso de um contrato a termo, com duração mínima obrigatória de 12 meses, e 1,3 vezes o IAS (544,98 euros) para um contrato sem termo.
Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO116002.html
Segundo uma portaria hoje publicada, as empresas que contratem pessoas desempregadas inscritas em centros de emprego há pelo menos seis meses consecutivos podem receber um apoio do Estado durante seis ou 18 meses, dependendo se o contrato é a termo ou sem termo. Estes 18 meses são uma das novidades que o programa traz em 2013.
Na prática, o programa vai ajudar a pagar 50% do salário mensal do trabalhador contratado. Mas, se se tratarem de jovens até 25 anos, pessoas com 50 ou mais anos, ou beneficiários do Rendimento Social de Inserção, o valor da ajuda sobe para 60% da remuneração mensal.
A única condição é que o montante do apoio não ultrapasse de uma só vez o valor do Indexante de Apoio Social (419,22 euros) para o caso de um contrato a termo, com duração mínima obrigatória de 12 meses, e 1,3 vezes o IAS (544,98 euros) para um contrato sem termo.
Ler mais: http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO116002.html
Informática em Três Tempos
O Espaço Internet da Guarda tem abertas inscrições gratuitas para várias ações de aprendizagem, que irão decorrer de 19 de março a 29 de junho de 2013.
O objetivo destas ações é a aquisição de noções básicas de informática (edição de textos, elaboração de folhas de cálculo, criação de e-mails e/ou perfis no Facebook, pesquisa de oportunidades de emprego e elaboração de currículo).
Estas ações são dirigidas a todos aqueles que queiram adquirir as competências básicas sobre a utilização do computador.
Ações de aprendizagem
Ferramentas informáticas ((Microsoft Word, Excel e PowerPoint)Todas as terças-feiras – das 18h00 às 19h30Publico em geral
Internet e Redes SociaisTodas as quintas-feiras – das 18h00 às 19h30
Publico em geral
Pesquisa de emprego, elaboração de currículo e carta de apresentação
1º e 3º sábados de cada mês – das 10h30 às 12h00
Público que se encontra à procura de emprego
Observação: Caso não esteja interessado em inscrever-se para uma aprendizagem contínua, poderá dirigir-se ao Espaço Internet, nas horas indicadas, para esclarecimento de dúvidas relacionadas com os conteúdos apresentados.
Imprima aqui a ficha de inscrição
Para mais Informações contacte o Espaço Internet da GuardaE-mail: espaco.internet@mun-guarda.pt
Telefone: 271 221 700
in http://www.mun-guarda.pt/index.asp?idedicao=51&idseccao=625&id=2332&action=noticia
quarta-feira, 13 de março de 2013
Ciclo "O Direito em tempos de crise"
Terá lugar na próxima Quinta-feira, dia 14 de março, pelas 17h30, na Sala Tempo e Poesia da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (Guarda) a Conferência “Insolvências e da recuperação de empresas”, integrada no Ciclo “O Direito em tempos de crise”.
Este Ciclo de Conferências é coordenado cientificamente pelo Prof. José Manuel Quelhas, da Universidade de Coimbra, e pelo Prof. Ricardo Rivero, da Universidade de Salamanca e conta com a colaboração da Ordem dos Advogados. Ao longo de 2013 serão abordados os temas “Insolvências e recuperação de empresas”, “Reforma de leis laborais e cessação do contrato de trabalho”, “Reforma do mapa judiciário” e “O Direito e a crise financeira”.
O tema das “Insolvências e recuperação de empresas” será abordado por Alexandre Soveral Martins, Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (Ciências Jurídico-Empresariais) e por Fernando Carbajo Cascón, Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Salamanca (Direito Comercial).
Informações e inscrições em www.cei.pt
Aldeias Históricas com coleção de roupa em lã criada por estilista
A rede de Aldeias Históricas de Portugal vai passar a ter uma coleção de roupa inspirada na arquitetura, lendas e nas tradições religiosas e militares de tempos medievais.
São todas peças em lã, tais como casacos, saias, camisolas e acessórios diversos e os primeiros exemplares ainda estão no ateliê de Miguel Gigante, na Covilhã. «Quem comprar, compra também um pedaço de história», refere o criador da coleção. A estratégia de comercialização está a ser ultimada enquanto a produção avança no Atelier de Burel, juntando técnicas de corte e produção contemporâneas com outras «ainda usadas nas Aldeias Históricas», como o tricot, patchwork ou o tear manual. Ao nível dos cortes, misturam-se moldes «contemporâneos, muito confortáveis e elegantes, com o traço da época, mais simples e linear». Assim surge, por exemplo, uma capa que conjuga a solenidade do clero, com adereços que a cobrem parcialmente, como uma proteção militar, mas «virada para os ambientes urbanos do dia-a-dia», explica Miguel Gigante. No processo de conceção de cada nova peça de roupa houve visitas às aldeias e esboços que «diluem o passado em peças de roupa contemporânea», acrescenta. Depois, cada peça é criada manualmente, no ateliê covilhanense, onde as costureiras e operadoras da zona de produção se encontram lado a lado com o espaço de venda ao público e o recanto de trabalho do estilista. A embalagem e marca «vão dar o toque final ao produto», sublinha Miguel Gigante, que para já vai mostrando as peças na rede social Facebook. A ideia de criar uma coleção de roupa faz parte da imagem renovada apresentada pela rede de Aldeias Históricas de Portugal em fevereiro. Depois dos investimentos em infraestruturas, é hora de apostar «nos bens imateriais e nos projetos de empreendedores», defendeu o presidente da associação, Ricardo Alves. Aos empreendedores, que queiram apostar no território, a rede coloca ao dispor a marca Aldeias Históricas e uma equipa técnica para apoiar investimentos. O presidente da associação acredita que novas ideias, associadas a investimentos tradicionais em alojamento e restauração, podem atrair mais turistas e fazer com que eles possam pernoitar nas aldeias, gerando receitas. Fazem parte da rede das Aldeias Históricas de Portugal, Almeida, Belmonte, Castelo Mendo, Castelo Novo, Castelo Rodrigo, Idanha-a-Velha, Linhares da Beira, Marialva, Monsanto, Piódão, Sortelha e Trancoso.
Lusa in http://www.guarda.pt/noticias/sociedade/Paginas/aldeias-histricas-coleo-de-roupa-em-criada-por-estilista.aspx
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