quinta-feira, 28 de junho de 2012

Turismo: 1,2 mil milhões deslocaram-se em lazer ou negócios na UE

Portugal entre os três países com uma maior percentagem de viagens de lazer domésticas


Cerca de 1,2 mil milhões de residentes da União Europeia (EU) deslocaram-se em 2011 em viagens de lazer ou negócios, estando Portugal entre os três países com uma maior percentagem de viagens de lazer domésticas.

De acordo com os dados publicados esta quinta-feira pelo Eurostat, depois de um forte aumento observado entre 2006 e 2008, o número de viagens dos cidadãos da UE para dentro ou fora da região têm-se mantido estáveis, apesar de uma quebra de 11 por cento nas viagens de negócios.

«Examinando as viagens de lazer e negócios separadamente, as deslocações profissionais foram mais afetadas pela crise financeira do que as de lazer», refere o Eurostat.

No conjunto dos Estados-membros, três quartos (76 por cento)
das viagens de lazer confinaram-se a destinos dentro do próprio país, enquanto 24 por cento do total tiveram como destino outros países do espaço europeu, adianta a Lusa.

Segundo os dados do gabinete de estatísticas da UE, as percentagens mais elevadas de deslocações de lazer domésticas (dentro do país de residência) observaram-se na Roménia (93 por cento), Espanha (92 por cento) e Portugal
(91 por cento).

Os portugueses realizaram, de acordo com o Eurostat, um total de 12 milhões de viagens em 2011, das quais 11,1 milhões foram direcionadas para o lazer (mais 8,0 por cento face a 2008) e as restantes 900 mil por motivos profissionais (uma quebra de 37 por cento face a 2008).

Por oposição, em cinco dos Estados-membros analisados, mais de metade das viagens de lazer efetuadas em 2011 tiveram como destino um país diferente do da origem do cidadão: Luxemburgo (com quase 100 por cento), Bélgica (74 por cento), Eslovénia (56 por cento), Holanda (52 por cento) e Áustria (50 por cento).

in Agência Financeira

AUTARQUIAS QUE AUMENTEM PAGAMENTOS EM ATRASO PODEM PAGAR MULTAS


Pro Rating, Lda.
 As autarquias beneficiárias do programa de apoio à economia local podem vir a pagar multas mensais superiores a 500 euros se aumentarem o valor dos pagamentos em atraso, segundo a Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso (LCPA).

O decreto-lei que regulamenta a LPCA, publicado na quinta-feira, refere que as entidades beneficiárias... de programas de assistência económica «não podem aumentar o valor global dos pagamentos em atraso, sob pena de multa».

As multas só serão aplicadas se atingirem um valor igual a superior a 500 euros e serão mensais e progressivas, escreve a Lusa.

No primeiro mês, correspondem a 1,0 por cento do acréscimo global de pagamentos em atraso relativamente ao valor mais baixo desde a adesão ao programa.

Nos meses seguintes, essa taxa será agravada em 0,5 por cento até um limite máximo de 3,0 por cento.

Esta medida estende-se igualmente às entidades que beneficiam do programa extraordinário de regularização de dívidas ao Serviço Nacional de Saúde, até ao início dos pagamentos previstos e desde que adiram aos programas até 30 de Setembro de 2012.
"in: Agência Financeira"

O que Fazer enquanto se está Desempregado

Estar desempregado é um flagelo... Muitas pessoas encaram a situação de forma depressiva, contudo é fundamental erguer a cabeça e manter-se proactiva, ter espirito de iniciativa e determinação. Assim, apresenta-se, de seguida, 5 conselhos práticos para quando se está desempregado:

1) Manter-se atualizado
Enquanto se está à procura de emprego, é importante manter-se atualizado das tendências e novidades na área profissional/formação que se está interessado. Se não tive dinheiro para fazer um curso, pode aproveitar para ler publicações, artigos e notícias sobre a área de formação.

 
2) Voluntariado
Tornar-se voluntário numa instituição ou numa organização sem fins lucrativos tradicional que já conheça ou aceitar um estágio sem remuneração na área profissional/formação. O voluntariado ajuda a manter a pessoa fora de casa e com um propósito, além de trazer oportunidades para estabelecer contactos contactos e exercitar as competências. Os empregadores ficarão satisfeitos ao ver que se está a usar o tempo de forma útil e solidária.

 
3) Emprego temporário ou freelance
Além de ajudar nas finanças, um emprego temporário ou freelance mostra aos futuros empregadores que quem está desempregado consegues manter-se motivado e determinado, mesmo quando procura um emprego fixo.

 
4) Ensina
Muitas pessoas não pensam nessa possibilidade e perdem grandes oportunidades de crescimento e redirecionamento professional. Pode-se ser um "professor" numa escola da comunidade local ou dar explicações a estudantes do ensino básico que desejem aconselhamento de carreira ou aprofundar os conhecimentos em áreas mais específicas, como finanças e etc. Além de ser pago para isso, terá no currículo provas de capacidades de comunicação e liderança.

 
5) Cria um Blog
Escrever para um público obriga a procurar novos assuntos e a aperfeiçoar-se profissionalmente. Além disso, irá ajudar a manter o contacto com o que acontece no mundo, na área profissional/formação. O blog irá disponibilizar conteúdos com o nome do desempregado nome, e se os recrutadores fizerem uma pesquisa online com esse nome, poderão encontrar referências positivas no blog.

Fonte de Informação: Uni>ersia - http://noticias.universia.pt/destaque/noticia/2012/06/06/940343/fazer-enquanto-estiveres-desempregado.html#.T-sMI2Yj_z4.facebook

quarta-feira, 27 de junho de 2012

David Fonseca no TMG - Seasons - Rising



Dia 30 de junho, às 21h30, no grande auditório do TMG. “Seasons”, o quinto trabalho a solo de David Fonseca, é dividido em dois volumes, o primeiro “Rising”, editado em 21 de março e o segundo “Falling”, a editar a 21 de setembro.

Interior perde tribunais, magistrados e funcionários com reforma

A Guarda perde quatro tribunais, quatro juízes, cinco procuradores e 16 oficias.
 
A extinção de tribunais implicará também a perda de magistrados e funcionários judiciais em vários distritos do interior do país, de acordo com a proposta da tutela para o novo Mapa Judiciário. Os distritos de Viseu, Vila Real, Bragança e Guarda são os que mais tribunais perdem com a reforma proposta pelo Ministério da Justiça e os que sofrem simultaneamente uma redução em todas as categorias de pessoal, desde juízes a procuradores e oficiais de justiça Além dos quatro distritos do interior, apenas Aveiro acompanha a mesma redução transversal de recursos humanos, segundo os dados oficiais que constam do documento com as linhas estratégicas da reforma da organização judiciária. O documento divulgado pelo Ministério da Justiça propõe a extinção de 54 tribunais em todo o país e a redistribuição dos recursos humanos pelas novas comarcas com reduções e reforços que implicarão um excedente de 190 lugares entre aqueles que estão atualmente em funções e os necessários para a reforma. Com a extinção de nove tribunais, o Governo propõe também para Viseu uma redução de sete juízes, um procurador e 44 oficias de justiça. Vila Real perde seis tribunais, 24 oficiais de justiça, um procurador e mantém os 22 juízes. Já para Bragança está prevista a extinção de cinco tribunais com a redução de três juízes, dois procuradores e 13 oficias de justiça. A Guarda perde quatro tribunais, quatro juízes, cinco procuradores e 16 oficias. Aveiro é único distrito fora do interior com perdas em todas a categorias, juntando à extinção de um tribunal a redução de sete juízes, oito magistrados do Ministério Público e 49 oficiais de justiça. A comarca de Lisboa perde 63 juízes, 31 procuradores e 109 funcionários, enquanto que a comarca de Lisboa Norte perde cinco juízes e ganha mais 11 procuradores e 146 funcionários. A mesma situação repete-se na zona do Grande Porto com a redução de 26 juízes, 29 procuradores e 194 oficiais na comarca do Porto e um reforço de dez juízes, dez procuradores e 46 funcionários na comarca Porto Este. Apensa Castelo Branco e a Madeira apresentam reforços em todas as categorias de pessoal, com mais três juízes, dois procuradores e 10 oficiais em Castelo Branco e dois juízes, três procuradores e três oficias na Madeira. No resto do país, Beja ganha cinco oficiais e mantém o número de magistrados, Braga perde seis juízes e 27 oficiais e ganha seis procuradores, Coimbra fica com menos um juiz e mais dois procuradores e cinco oficiais. Évora tem um reforço de seis oficias de justiça, perde nove procuradores e mantém os juízes, Faro perde nove procuradores e ganha quatro juízes e 11 oficiais, Leiria perde onze juízes, ganha dois procuradores e mantém o número de oficiais. Lisboa Oeste perde cinco juízes e tem um reforço de seis procuradores e 22 funcionários, Portalegre mantém os procuradores e ganha mais três juízes e um oficial, Santarém perde um juiz, três procuradores e ganha um oficial, Setúbal fica com menos quatro juízes, menos cinco procuradores e com mais 21 oficiais. Viana do Castelo perde quatro oficiais e ganha oito juízes e um procurador e os Açores vão ter um reforço de 18 oficiais e sete juízes, mas perdem um procurador.

ULS da Guarda abre concurso para 55 médicos

A Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda abriu hoje concurso para a colocação de 55 médicos em dois hospitais e seis centros de saúde, para «aumentar a capacidade de resposta» aos utentes da região.
 
A presidente do Conselho de Administração da ULS, Ana Manso disse hoje à Lusa que «para um território como a Guarda, onde a ULS abraça 12 concelhos com uma área vastíssima e onde a população é predominantemente idosa, este reforço de médicos vai permitir-nos dar um passo de gigante na resposta à necessidade de cuidados de saúde à população». A responsável referiu ainda que, num quadro de 230 médicos a prestar serviço nos hospitais da Guarda e de Seia e em 12 centros de saúde, «contar com um reforço de 55 médicos» significa aumentar a capacidade de resposta «em mais de 20 por cento». O concurso autorizado pelo Ministério da Saúde representa também «uma lufada de ar fresco para a administração da ULS», porque vai permitir «reduzir os custos com trabalho extraordinário e aumentar a capacidade de resposta». Com as novas contratações, a ULS irá «conseguir reforçar áreas importantíssimas de apoio à população», como as especialidades de ortopedia, reumatologia e medicina física e de reabilitação, referiu Ana Manso. «Conseguiremos ainda reforçar o setor da Mulher e da Criança, um setor de especial importância para a ULS da Guarda, com a contratação de profissionais para as áreas de ginecologia, obstetrícia e pediatria», assinalou. O concurso, publicado hoje em Diário da República, contempla 45 vagas em 18 especialidades hospitalares, oito vagas de medicina geral e familiar para os centros de saúde de Guarda (uma), Seia (duas) Pinhel (uma), Sabugal (duas), Celorico da Beira (uma), Manteigas (uma) e duas vagas para a unidade de saúde pública da Guarda (centro de saúde da Guarda). Para os quadros da ULS da Guarda as vagas são em maior número para ortopedia (cinco lugares), anestesiologia e medicina interna (quatro vagas para cada especialidade), cardiologia, ginecologia e obstetrícia, medicina física e reabilitação e radiologia (três). Seguem-se cirurgia geral, dermato-venereologia, gastrenterologia, neurologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, pediatria, pedopsiquiatria e reumatologia, com duas vagas cada e, por fim, pneumologia e psiquiatria, com um lugar.

Curso de Preparação para o Exame da OTOC (para o exame de 20/10/2012)

CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O EXAME DA OTOC

Local
Covilhã e / ou Guarda

Objetivos:
Revisão, integração e actualização de conhecimentos adquiridos ao longo do percurso académico, com vista, designadamente, à preparação para o exame profissional de acesso à Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas.

Módulos:
Contabilidade Financeira; Contabilidade Analítica; Fiscalidade e; Ética e Deontologia.


Mais informação em:



Portagens da A23

Governo vai rever o preço das portagens na A23. A certeza foi deixada, depois de uma reunião, entre o “Movimento de empresários pela subsistência do interior” e o secretário de estado dos transportes.
Com um preço por km, de cerca de nove c...êntimos, a auto-estrada da Beira Interior é, uma das mais caras da Europa.
Preço que vai ser revisto, garante Luís Veiga.
Recorde-se que o Ministro da economia e transportes, que vai estar na Covilhã, na próxima sexta-feira, pode trazer novidades sobre esse assunto.

in: RCC - Rádio da Covilhã

PasTour - Um dia como pastor

Esta atividade integra-se no âmbito do projeto da Rede de Aldeias de Montanha.

Objectivo: preservar e valorizar o território de forma inovadora e sustentada, apostando na sua identidade como fator de diferenciação e de dinamização económica e social.

Inscrições e informações no Centro Dinamizador da Rede das Aldeias de Montanha
 Lg. Dr. António Borges Pires, 6270-494 Seia
 E-mail: centrodinamizador@aldeiasdemontanh​a.pt
 Tel.: 238 310 230

Inscrição: 25€ (limitado a 15 inscrições)

Informação obtida no site www.facebook.com/serradaestrela

Conheça os apoios para as empresas em dificuldade

Para empresas em dificuldades, há a linha PME Crescimento e a possibilidade de moratórias sobre os créditos. 
  
Portugal vive num "contexto de dificuldades de financiamento e de falta de liquidez na economia, o que impede as empresas de aumentarem a competitividade e consequentemente gera um aumento da taxa de desemprego e dificulta a recuperação da economia". O diagnóstico foi feito pelo próprio ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira.
As empresas com dificuldades de tesouraria poucas alternativas têm além de recorrer à linha PME Crescimento, com uma dotação de 1,5 mil milhões de euros. Os ‘spreads' variam entre 4,813% e 5,375%, valores inferiores aos praticados no mercado, o que ajuda a justificar o interesse das empresas nesta linha. O ministro reconheceu o sucesso da linha que já está usada em 80%, ou seja, apoiou cerca de 900 operações, num total de 1.218 milhões de euros. Por isso, Álvaro Santos Pereira já admitiu que o Executivo está a trabalhar no reforço da linha.
Outra das facilidades de que os empresários podem dispor é pedir uma moratória sobre os créditos que contraíram no âmbito das várias linhas de crédito lançadas pelo Estado.
Os dados mais recentes revelam que cerca de oito mil empresas já recorreram a esta facilidade, até Março. Ou seja, desde Outubro de 2011 até ao final de Março, já foram aprovadas 8.235 operações, que correspondem a 1,25 mil milhões de euros de empréstimos totais, que durante um ano apenas pagam juros (com um ‘spread' mais elevado) e não fazem qualquer amortização de capital.
Quando se entra no capítulo do investimento, o leque de possibilidades é mais vasto. Por um lado, há o capital de risco. No âmbito da recente reforma apresentada pelo Executivo, as empresas têm disponíveis 140 milhões de euros públicos para financiar novos projectos, sendo que 20 milhões estão reservados, só para este ano, para os projectos em fase de ignição. Existem ainda os fundos comunitários que agora, após a reprogramação estratégica que deverá ser entregue em Bruxelas até 15 de Julho, não só beneficiam de uma taxa de comparticipação superior (pode no limite ir até 85%), mas também foram realocados de modo a privilegiar mais as empresas.
Do ponto de vista fiscal, João Carlos Gomes, ‘partner' da Deloitte para incentivos fiscais, sublinha o SIFIDE II que "concede um crédito fiscal sobre as actividades de investigação e desenvolvimento realizadas, correspondente a uma taxa de 32,5% das despesas de I&D realizadas e uma taxa incremental de 50% do acréscimo das despesas realizadas, em relação à média aritmética simples dos dois exercícios anteriores".

Trabalho publicado na edição de 21 de Junho de 2012 do Diário Económico