terça-feira, 15 de outubro de 2013

Governo corta 12% nos salários do Estado acima de 2.000 €

Governo avança com reduções salariais entre 2,5% e 12% em 2014. Cortes começam logo nas remunerações de 600 euros.
Os funcionários públicos com salários brutos acima de 2.000 euros vão levar um corte de 12% na remuneração. Esta é uma das novidades do Orçamento do Estado para 2014 e representa um agravamento significativo face ao corte actual, já que o regime em vigor prevê que um salário daquele valor ainda beneficia do corte mais baixo, de apenas 3,5%.

in http://economico.sapo.pt/noticias/governo-corta-12-nos-salarios-do-estado-acima-de-2000_179382.html

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Escola Superior de Turismo e Hotelaria do Ipg recebe Colóquios da Lusofonia em outubro

A realização deste evento em Seia resulta da parceria vigente entre a AICL - Associação Internacional dos Colóquios da Lusofonia e a ESTH/IPG e conta com o apoio da Câmara Municipal de Seia e da Associação de Artesãos da Serra da Estrela. Tem como objetivos fortalecer os laços no plano linguístico, cultural, social, económico e político, na defesa, preservação, ensino e divulgação da Língua Portuguesa.



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Lusofonia no Mundo, Açorianidade, Tradução e Homenagem contra o Esquecimento dedicada a Álamo Oliveira serão os temas em debate durante o colóquio, a que acresce ainda a entrega do Prémio Literário AICL Açorianidade, este ano em honra da escritora Judite Jorge, com a temática Conto/Narrativa.

O certame, da responsabilidade da AICL em colaboração com a ESTH/IPG contará com a participação de vários oradores nacionais e internacionais em representação dos seguintes países e regiões: Açores, Alemanha, Brasil, Galiza, Portugal Roménia e Rússia.

Cortes na pensão de sobrevivência para reformas acima dos 2.000 euros

Portas garantiu que o corte será progressivo e só para o valor da segunda pensão.
Só quem recebe mais de dois mil euros de pensão de sobrevivência - ou quem acumula mais de uma pensão atingindo um total acima deste valor - será afectado pelos cortes nesta prestação social. A garantia foi dada pelo vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, que interrompeu a reunião do Conselho de Ministros, juntamente com a ministra das Finanças e com o Ministro da Solidariedade Social, para explicar esta medida específica.
Paulo Portas esclareceu que os cortes resultam da introdução da lei da condição de recursos nesta prestação social e só afectam cerca de 25 mil pessoas de um total de 800 mil pensionistas (ou seja, cerca de 3,5%). A redução incide apenas sobre o valor da segunda pensão: o corte aplica-se quando a pensão de sobrevivência, somada com a pensão de velhice (ou outras) supera os dois mil euros.
A medida será aplicada através da introdução de escalões e ninguém deixará de receber a pensão de sobrevivência. Por exemplo: para quem recebe entre dois mil a 2.250 euros de pensões, o valor da pensão de sobrevivência desce dos 60% para os 54%. No último escalão, que é para pensões acumuladas superiores a quatro mil euros, o corte é dos 60% para 39% na segunda pensão.

Ler mais em: http://economico.sapo.pt/noticias/cortes-na-pensao-de-sobrevivencia-para-reformas-acima-dos-2000-euros_179287.html

Cada família vai pagar 34 euros pela RTP em 2014

Aumento da CAV para compensar o fim da Indemnização Compensatória retira peso da RTP do défice público.
Está encontrada a solução com que o Governo pretende compensar o fim da indemnização compensatória (IC) da RTP. Cada família portuguesa vai pagar, em 2014, cerca de 34 euros na factura da electricidade (incluindo IVA), isto é, mais cinco euros do que pagava até aqui.

in http://economico.sapo.pt/noticias/cada-familia-vai-pagar-34-euros-pela-rtp-em-2014_179283.html

Bispo da Guarda defende que bancos e ricos é que devem pagar a crise

O bispo da Guarda, Manuel Felício, considerou hoje que os bancos e os ricos é que «têm que pagar a crise» e sugeriu taxas para automóveis topo de gama e casas de luxo. «Os que têm [dinheiro] é que têm que pagar a crise. Os bancos têm que pagar a crise. Os balúrdios que se entregou para sustentar bancos que já deviam estar enterrados há muito tempo. Eu já disse que lhes fazia o funeral de graça. Estamos agora a sofrer os efeitos», disse hoje Manuel Felício à agência Lusa.
O prelado diocesano, que falava à margem da sessão de abertura das “IV Jornadas Saber Envelhecer”, que decorrem hoje e sábado na Guarda por iniciativa da Casa de Saúde Bento Menni, questionou: «Porque é que não cortam nessas realidades?». Em vez de cortes nos rendimentos dos trabalhadores e nas pensões de sobrevivência, o bispo sugere a aplicação de taxas para automóveis topo de gama e casas de luxo. «Na vez de cortarem estes, que ganham menos de 600 euros, porque não cortam, porque não põem uma taxa aos automóveis topo de gama que andam por aí a rodar, às casas que custam mais de um milhão de euros e que se compram e que se têm?», defendeu.
Manuel Felício questionou por que razão «não se coloca nesses [nos ricos] a fasquia do pagar a crise?». «É que, é mais fácil cortar nos que não têm voz, nem capacidade de se defender», justificou.
Se os cortes nas pensões de sobrevivência forem efectuados, o responsável fala em consequências para as pessoas idosas «que não têm o essencial» e para «deficientes que não têm possibilidade de continuar a viver com a sua condição de vida». Também alerta que haverá instituições de apoio aos idosos «que deixam de funcionar», o que «é um prejuízo também para a economia social». «Todos esses são problemas em cadeia, que quem nos governa não vê ou não quer ver», apontou o bispo da Guarda.
Quando questionado pela Lusa sobre o alegado encerramento de repartições de finanças em todo o país, disse que não se pronunciava por desconhecer o assunto em profundidade, mas defendeu o princípio geral de que as pessoas não devem ser abandonadas. «Nós não devemos abandonar as pessoas e, quando lhe retiramos serviços, de alguma maneira abandonamo-las, a não ser que encontremos outros mediadores», observou.
Denunciou que, actualmente, «as pessoas são tratadas como números e, predominantemente, como número de contribuinte», o que considerou «uma grande injustiça». «As pessoas não são números. As pessoas são valores, são bens essenciais na nossa praça e na nossa sociedade. Se as tratamos como números e, predominantemente, como números de contribuinte, está tudo estragado», alertou Manuel Felício.


in http://www.terrasdabeira.com/breakingnews/news.asp?Id=2721

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

IPG promove Fórum sobre Toponímia .No dia 30 de outubro irá decorrer, na Guarda, um Fórum sobre Toponímia


Com esta iniciativa o IPG pretende contribuir para um melhor conhecimento das localidades do distrito, dos valores históricos, culturais, sociais, religiosos e políticos a ela associados através da toponímia. “Materiais, formato e suporte na Toponímia no distrito da Guarda”, “Toponímia de uma aldeia: o caso de Manigoto”, “Toponímia e memória social”, “Toponímia e arqueologia: uma experiência por terras do Jarmelo”, “A II Guerra Mundial nas ruas da Guarda”, “Toponímia e Investigação”, “A toponímia, património imaterial das comunidades urbanas e sua ideologização” e “À descoberta de conexões Toponímicas de Vilar de Amargo: ou como o passado que fala ao presente ilumina o futuro” são algumas das comunicações que integram o programa deste fórum, que irá ter lugar no auditório dos serviços centrais do Instituto Politécnico da Guarda . Os interessados em participar devem efetuar a sua inscrição, gratuita mas obrigatória, à próxima segunda-feira, dia 14 de outubro. Pode obter mais informaçõesaqui.

Corte de 10% na função pública é incentivo às rescisões

A proposta que o Governo está a discutir prevê um corte transversal de 10% nos salários do Estado. 
  
O Governo está a preparar um corte de 10% nos salários de todos os funcionários públicos, incluindo titulares de cargos políticos, mas ainda está a estudar a forma como o vai operacionalizar. Em cima da mesa está a possibilidade de a redução de 10% incidir sobre a totalidade do salário ou apenas sobre a parte que excede os 600 euros. O Executivo quer fechar a solução final no domingo.

in http://economico.sapo.pt/noticias/corte-de-10-na-funcao-publica-e-incentivo-as-rescisoes_179173.html

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Banco de Portugal está a oferecer estágios remunerados

O Banco de Portugal está à procura de recém-licenciados para estágios profissionais remunerados, na área de técnico administrativo.
Os estágios têm a duração de seis meses e prevê a possibilidade de ingresso nos quadros do Banco de Portugal no final do estágio.

Os candidatos têm de ser licenciados nas áreas de Economia, Gestão, Administração Pública, Finanças, Contabilidade, Direito, Informática, Matemática Aplicada, Estatística, Engenharias Eletrotécnica e Computação, Ciências Sociais e Humanas, Línguas ou Secretariado, sendo exigida uma média de licenciatura igual ou superior a 13 valores.
Pode candidatar-se aos estágios na página do Banco de Portugal.

in http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO282209.html

Caixa Geral coloca moradias e apartamentos em leilão

A Caixa Geral de Depósitos irá realizar dois leilões no âmbito do Salão Imobiliário de Portugal, que decorre na FIL, em Lisboa, nos dias 12 e 13 deste mês, pelas 15h00. Em destaque estarão moradias, apartamentos e até garagens, com valores base de licitação desde quatro mil euros até ao máximo de 212 mil euros.
As grandes “estrelas” deste leilão são uma moradia unifamiliar com uma área bruta privativa de 600 m2, situada no Seixal, com piscina, garagem e churrasqueira coberta, cujo valor base é de 212 mil euros, e irá a leilão no dia 12. No dia seguinte poderá ser adquirido um apartamento T2 em Belém, Lisboa, com uma área bruta privativa de 132 m2, cujo valor inicial é de 210 mil euros. Do lado contrário, poderão ser adquiridos uma garagem em Alcobaça no valor de quatro mil euros ou uma moradia em Ourém, com uma área bruta de 72 m2, cuja base de licitação é de 13 mil euros.
Leia também: Casas dos bancos já pesam quase 30% das vendas da Century 21
A CGD salienta, no seu site, que este evento tem um “enorme potencial”, já que oferece uma boa oportunidade de investimento devido ao acesso a imóveis com preço a desconto sobre o valor de mercado e também o acesso ao crédito para a aquisição destes mesmos imóveis.
Estas casas têm condições especiais de financiamento pois tratam-se de imóveis devolvidos pelas famílias, que não conseguem pagar os seus créditos e acabam por as entregar aos bancos. No segundo trimestre deste ano foram entregues 707 imóveis, mais 11% que no primeiro trimestre, segundo dados da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP).

in http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Artigo/CIECO281212.html

Câmaras vão ter três anos para rever Plano Diretor Municipal

As câmaras municipais vão ter três anos para rever o Plano Diretor Municipal (PDM) e se não o fizeram serão penalizadas com cortes no financiamento. A medida consta da proposta de Lei de Bases da Política de Solos que foi apresentada quarta-feira à tarde pelo ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva.

"A partir do momento em que a lei é aprovada é dado um prazo de três anos para que o PDM absorva as regras de outros programas. Quem não o fizer será penalizado, por exemplo, terão uma suspensão das atividades de classificação do solo ou uma limitação ao acesso de financiamento comunitário", adiantou Moreira da Silva. Que ressalva: “Estou confiante na dispensabilidade destas penalizações”.

Leia também: Governo quer que se façam obras sem pedir autorização prévia ás câmaras. Mas há limites
De acordo com o governante, a nova lei - que já foi aprovada em Conselho de Ministros e que está para aprovação na Assembleia - pretende dar um papel mais preponderante ao PDM que terá de passar a integrar e cruzar todos os outros instrumentos urbanísticos que existem.
É o caso dos planos de ordenamento da orla costeira ou das áreas protegidas ou ainda os planos de pormenor, que já incluem os pisos de um edifício ou a sua volumetria, por exemplo.
Além disso, o ministro rejeita que os PDM demorem dez anos a ser alterados, como tem acontecido em várias cidades do país, e por isso é que se definiu, também na proposta de lei, este prazo de três anos para se fazer a integração de planos.
O objetivo, como é aliás o ponto de partida desta alteração à lei, é estimular a reabilitação em vez da construção nova, agilizar processos e até tornar alguns terrenos mais baratos e mais fáceis de desenvolver.

in http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO282378.html?page=0