Nesta época natalícia, este queijo é o produto mais procurado pelos turistas de todo o país que visitam a região.
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O queijo da Serra da Estrela é um dos seus embaixadores desta região montanhosa. Apesar da denominação de origem e da fama, este queijo poderá perder algumas das suas características devido a normas de Higiene e Segurança Alimentares que dificultam a sua produção tradicional.
Além da certificação, os comerciantes e queijeiros são agora obrigados pelas entidades de Higiene e Segurança Alimentar, a manter os queijos em temperaturas que não são as ideais para o seu desenvolvimento . José Correia, proprietário de uma queijaria na Covilhã, afirma que “a validade que agora obrigam a colocar nos queijos, sujeita as pessoas a comer o queijo quando ainda se encontra a fermentar, o que é prejudicial ao ser humano”, por isso, é muito importante que os consumidores saibam aquilo que realmente estão a comer. Para José Correia “o queijo é como o Vinho do Porto: quanto mais velho melhor”. O exemplo do Queijo Corno é exemplo disso mesmo: este queijo existia na região, mas está neste momento a desaparecer, porque as entidades não deixam guardar os queijos de um ano para o outro. Este queijo tinha muita procura, pois era extremamente saboroso, e que no entender de comerciante “faz muita falta na nossa gastronomia, sobretudo nos grandes pratos típicos”. Para aqueles que percebem do tratamento de queijos, a sugestão é guardá-lo fazendo a cura em casa.
José Correia, realça a importância dos queijos da região no mercado nacional. Para ele “é fundamental apoiar este sector para não se perder a tradição (…) e colocar estes queijos no mesmo patamar de queijos internacionais”.
Para além do ex-libris da região, o Queijo Serra da Estrela, a Beira Interior produz ainda outros como o Queijo Picante da Beira Baixa, o Queijo de Vaca, e diversos queijos artesanais como os mistos de ovelha-cabra ou vaca ou até os amanteigados.
A importância do queijos na Beira Interior, proporcionou a criação do Museu do Queijo, em Peraboa-Covilhã, um espaço que permite conhecer o processo de fabrico do Queijo de Serra da Estrela.
Além da certificação, os comerciantes e queijeiros são agora obrigados pelas entidades de Higiene e Segurança Alimentar, a manter os queijos em temperaturas que não são as ideais para o seu desenvolvimento . José Correia, proprietário de uma queijaria na Covilhã, afirma que “a validade que agora obrigam a colocar nos queijos, sujeita as pessoas a comer o queijo quando ainda se encontra a fermentar, o que é prejudicial ao ser humano”, por isso, é muito importante que os consumidores saibam aquilo que realmente estão a comer. Para José Correia “o queijo é como o Vinho do Porto: quanto mais velho melhor”. O exemplo do Queijo Corno é exemplo disso mesmo: este queijo existia na região, mas está neste momento a desaparecer, porque as entidades não deixam guardar os queijos de um ano para o outro. Este queijo tinha muita procura, pois era extremamente saboroso, e que no entender de comerciante “faz muita falta na nossa gastronomia, sobretudo nos grandes pratos típicos”. Para aqueles que percebem do tratamento de queijos, a sugestão é guardá-lo fazendo a cura em casa.
José Correia, realça a importância dos queijos da região no mercado nacional. Para ele “é fundamental apoiar este sector para não se perder a tradição (…) e colocar estes queijos no mesmo patamar de queijos internacionais”.
Para além do ex-libris da região, o Queijo Serra da Estrela, a Beira Interior produz ainda outros como o Queijo Picante da Beira Baixa, o Queijo de Vaca, e diversos queijos artesanais como os mistos de ovelha-cabra ou vaca ou até os amanteigados.
A importância do queijos na Beira Interior, proporcionou a criação do Museu do Queijo, em Peraboa-Covilhã, um espaço que permite conhecer o processo de fabrico do Queijo de Serra da Estrela.
Faz-me lembrar a anedota do pastor e do tecnocrata.
ResponderEliminarUm tecnocrata quis deslumbrar um pastor e fez uma aposta com ele: dá-me uma ovelha se eu adivinhar quantas animais tem?-Dou
O tecnocrata pegou no computador, ligou a internet, foi ao google earth, verificou o número de patas dos animais, dividiu o por 4 e atirou um número.
- Como vê acertei e vou levar a ovelha. Pegou no animal e dirigiu-se para o carro.
- E se eu adivinhar o que faz devolve-me o bicho? - Com certeza. - Trabalha para o Ministério da Agricultura. -Como acertou? - Porque me pediu uma ovelha e leva-me o cão respondeu o pastor.