A taxa de desemprego em Portugal disparou
para 17,6% em janeiro, de acordo com o Eurostat. É a taxa mais alta de sempre. Há um ano, o
desemprego estava nos 14,7%. Os números foram revistos em forte alta.
De acordo com o gabinete de estatísticas europeu, a taxa portuguesa passou dos 17,3%, em dezembro, para o número agora conhecido de 17,6%, em janeiro. São mais três décimas, no espaço de apenas um mês. Há agora 923 mil portugueses desempregados.
Estes números ultrapassam, assim, a previsão de 17,3% que a Comissão Europeia apresentou para este ano.
Portugal continua a ser o terceiro país, no seio da Europa a 27, com a taxa de desemprego mais elevada. Pior só a Espanha (com uma taxa de 26,2% em janeiro) e a Grécia (com 27% - dados de novembro, tendo em conta que em Atenas ainda não foram divulgadas as taxas de dezembro e janeiro).
Áustria (4,9%), Alemanha, Luxemburgo (ambos com 5,3%) e Holanda (6%) foram os países que registaram as taxas mais baixas.
O flagelo atinge também cada vez mais jovens. A taxa de desemprego até aos 25 anos chegou aos 38,6%, em Portugal, no primeiro mês do ano. A média da Zona Euro é de 24,2%. Em dezembro, a taxa estava nos 38,3% e há um ano estava nos 34,6%, com o desemprego entre as mulheres portuguesas (17,7%) a crescer mais do que o dos homens (17,5%).
No mês em análise, 5.732 milhões de jovens (até aos 25 anos) estavam desempregados na UE a 27, dos quais 3.642 milhões vivem na Zona Euro.
Aliás, na Zona Euro, a taxa de desemprego aumentou uma décima. Passou dos 11,8%, em dezembro, para 11,9% em janeiro. Já na União Europeia, o aumento ficou em linha, mas a taxa foi outra: 10,8%.
Há agora 18.998 milhões de pessoas desempregadas na região do euro (mais 201 mil face a dezembro) e 26.217 milhões na Europa a 27 (mais 222 mil).
De acordo com o gabinete de estatísticas europeu, a taxa portuguesa passou dos 17,3%, em dezembro, para o número agora conhecido de 17,6%, em janeiro. São mais três décimas, no espaço de apenas um mês. Há agora 923 mil portugueses desempregados.
Estes números ultrapassam, assim, a previsão de 17,3% que a Comissão Europeia apresentou para este ano.
Portugal continua a ser o terceiro país, no seio da Europa a 27, com a taxa de desemprego mais elevada. Pior só a Espanha (com uma taxa de 26,2% em janeiro) e a Grécia (com 27% - dados de novembro, tendo em conta que em Atenas ainda não foram divulgadas as taxas de dezembro e janeiro).
Áustria (4,9%), Alemanha, Luxemburgo (ambos com 5,3%) e Holanda (6%) foram os países que registaram as taxas mais baixas.
O flagelo atinge também cada vez mais jovens. A taxa de desemprego até aos 25 anos chegou aos 38,6%, em Portugal, no primeiro mês do ano. A média da Zona Euro é de 24,2%. Em dezembro, a taxa estava nos 38,3% e há um ano estava nos 34,6%, com o desemprego entre as mulheres portuguesas (17,7%) a crescer mais do que o dos homens (17,5%).
No mês em análise, 5.732 milhões de jovens (até aos 25 anos) estavam desempregados na UE a 27, dos quais 3.642 milhões vivem na Zona Euro.
Aliás, na Zona Euro, a taxa de desemprego aumentou uma décima. Passou dos 11,8%, em dezembro, para 11,9% em janeiro. Já na União Europeia, o aumento ficou em linha, mas a taxa foi outra: 10,8%.
Há agora 18.998 milhões de pessoas desempregadas na região do euro (mais 201 mil face a dezembro) e 26.217 milhões na Europa a 27 (mais 222 mil).
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