O blog Espelho da Interioridade pretende refletir sobre a atualidade no interior, destacando sempre que possível boas práticas para ultrapassar as barreiras dessa interioridade.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
OCDE prevê 18,6% de desemprego em Portugal em 2014
Na zona euro, estimativas da organização apontam para uma taxa recorde de 12,3%. Desemprego entre os jovens atinge 40% em Portugal.
No final de 2014 a taxa de desemprego em Portugal vai subir dos actuais 17,6% (registados em Maio) para 18,6%, estima a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico).
As previsões da OCDE estão ligeiramente acima da última revisão feita pelo Governo, na sequência da sétima avaliação ao programa de ajustamento. A taxa de desemprego apontada para 2013 é de 18,2% e para 2014 é de 18,5%.
As estimativas da OCDE para o último trimestre do próximo ano, divulgadas nesta terça-feira, apontam para um agravamento do desemprego na zona euro: 12,3%, com valores ainda mais expressivos entre os jovens. Mais de 60% de desemprego jovem na Grécia, 55% em Espanha e 40% em Itália e Portugal.A taxa de desemprego deve subir de 26,9% para 28% em Espanha, e de 26,8% na Grécia para 28,4%. Em sentido inverso, a Alemanha poderá diminuir de 5,3% para 4,8%.
Ler mais: http://www.publico.pt/economia/noticia/ocde-preve-185-de-desemprego-em-portugal-em-2014-1600346
Manual de como “fintar” portagens na A23 e A25
«Uma aberração». É a palavra que o autor do livro “Pare, SCUT e Olhe” encontra para classificar o troço da Estrada Nacional 16 entre Pínzio e Vilar Formoso, a alternativa existente para quem não quiser pagar portagens na A25. A obra está nas livrarias de todo o país há uma semana e quer ajudar os automobilistas a minimizarem os custos de circulação nas antigas SCUT, como é o caso das duas autoestradas que cruzam a Beira Interior.
A ideia de escrever este livro nasceu «praticamente logo quando foram aplicadas as portagens» nas autoestradas que não tinham custos para os utilizadores, numa medida «péssima» que «agravou os custos de deslocação dos portugueses, isolou as regiões do interior e fez aumentar os engarrafamentos, a poluição e os acidentes», considera Rui Cardoso. O jornalista do “Expresso”, natural de Lisboa, mas cujos avós paternos eram de Alcains e de Castelo Novo, revela que o livro é o corolário de um «trabalho muito longo de quase dois anos», em que fez «longas viagens» para «aferir no terreno» os melhores itinerários a recomendar aos leitores. O autor sustenta que é possível «evitar ou minimizar os custos» de circulação na maior parte dos casos, «conjugando uma utilização cirúrgica dos troços portajados com itinerários alternativos». Para tal, disponibiliza uma recolha completa de percursos, acompanhados de mapas explicativos, permitindo aos automobilistas «poupar dinheiro, viajar tranquilamente e (re)descobrir o país que existe para além do betão e dos viadutos».
Rui Cardoso adianta ter encontrado «coisas engraçadas» durante o trabalho de campo, como numa viagem de Castelo Branco para a Covilhã em que «fintei os pórticos» até Castelo Novo, entrando e saindo da A23. Já quem circular da Covilhã para Belmonte também pode poupar algum dinheiro, viajando «sem pagar» até Caria e seguir depois pela municipal junto à linha do comboio, o que «se faz perfeitamente bem». O mesmo acontece entre a Guarda e Celorico da Beira, utilizando o troço do antigo IP5 com entrada no Alvendre. Em sentido inverso, da Guarda para Vilar Formoso, «se até Pínzio ainda se vai bem» pela EN 16, daqui para a frente, nomeadamente após Castelo Mendo, a estrada é abominável», alerta o jornalista. Na sua opinião, a introdução de portagens nalgumas zonas do país é uma «injustiça», pois não foi feita com «senso e moderação» e criou uma ideia de «haver portugueses de primeira e outros de segunda».
Ler mais: http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=714&id=40388&idSeccao=9585&Action=noticia
A ideia de escrever este livro nasceu «praticamente logo quando foram aplicadas as portagens» nas autoestradas que não tinham custos para os utilizadores, numa medida «péssima» que «agravou os custos de deslocação dos portugueses, isolou as regiões do interior e fez aumentar os engarrafamentos, a poluição e os acidentes», considera Rui Cardoso. O jornalista do “Expresso”, natural de Lisboa, mas cujos avós paternos eram de Alcains e de Castelo Novo, revela que o livro é o corolário de um «trabalho muito longo de quase dois anos», em que fez «longas viagens» para «aferir no terreno» os melhores itinerários a recomendar aos leitores. O autor sustenta que é possível «evitar ou minimizar os custos» de circulação na maior parte dos casos, «conjugando uma utilização cirúrgica dos troços portajados com itinerários alternativos». Para tal, disponibiliza uma recolha completa de percursos, acompanhados de mapas explicativos, permitindo aos automobilistas «poupar dinheiro, viajar tranquilamente e (re)descobrir o país que existe para além do betão e dos viadutos».
Rui Cardoso adianta ter encontrado «coisas engraçadas» durante o trabalho de campo, como numa viagem de Castelo Branco para a Covilhã em que «fintei os pórticos» até Castelo Novo, entrando e saindo da A23. Já quem circular da Covilhã para Belmonte também pode poupar algum dinheiro, viajando «sem pagar» até Caria e seguir depois pela municipal junto à linha do comboio, o que «se faz perfeitamente bem». O mesmo acontece entre a Guarda e Celorico da Beira, utilizando o troço do antigo IP5 com entrada no Alvendre. Em sentido inverso, da Guarda para Vilar Formoso, «se até Pínzio ainda se vai bem» pela EN 16, daqui para a frente, nomeadamente após Castelo Mendo, a estrada é abominável», alerta o jornalista. Na sua opinião, a introdução de portagens nalgumas zonas do país é uma «injustiça», pois não foi feita com «senso e moderação» e criou uma ideia de «haver portugueses de primeira e outros de segunda».
Ler mais: http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=714&id=40388&idSeccao=9585&Action=noticia
Trabalhos de docente do Politécnico publicados em edições internacionais
No âmbito do seu trabalho de investigação, o docente da ESTH/IPG, João Pedro Estêvão publicou, no primeiro semestre de 2013, dois capítulos da sua autoria em duas edições internacionais de referência. Ambos os capítulos consistem em trabalhos de investigação deste docente na área das novas tecnologias em turismo.
O primeiro dos livros publicados intitula-se “Tourism Marketing: on Both Sides of the Counter”, editado pela Cambridge Scholar Publishing (Reino Unido). A segunda publicação tem como título “Handbook of Research on Enterprise 2.0: Technological, Social and Organizational Dimensions” e é uma edição da IGI Global (EUA). Ainda no primeiro semestre de 2013, o docente viu um artigo da sua autoria, na área do "eTourism" aplicado aos destinos turísticos, aceite para publicação no “International Journal of Technology Management” uma publicação que integra a ISI, a mais importante e exclusiva base de dados de publicações científicas do mundo.
Para este docente da ESTH/IPG “este é o resultado de muitas horas de trabalho e representa uma validação científica do trabalho de investigação que venho desenvolvendo". Sobre o trabalho desenvolvido este investigador refere que "a utilização do enorme potencial e diversidade de soluções de “eTourism” por parte dos destinos turísticos ainda está numa fase muito inicial comparativamente, por exemplo, à dos atores privados do sector turístico. Existem já redes de sistemas de informação que têm como objetivo primordial a coordenação dos diversos atores de um destino turístico. Apesar das óbvias vantagens que estas plataformas trazem aos destinos turísticos que as implementaram com êxito, os muitos desafios que se colocam à sua implementação deverão ser alvo de um estudo sistemático por parte dos gestores de destinos turísticos.”
Para este docente da ESTH/IPG “este é o resultado de muitas horas de trabalho e representa uma validação científica do trabalho de investigação que venho desenvolvendo". Sobre o trabalho desenvolvido este investigador refere que "a utilização do enorme potencial e diversidade de soluções de “eTourism” por parte dos destinos turísticos ainda está numa fase muito inicial comparativamente, por exemplo, à dos atores privados do sector turístico. Existem já redes de sistemas de informação que têm como objetivo primordial a coordenação dos diversos atores de um destino turístico. Apesar das óbvias vantagens que estas plataformas trazem aos destinos turísticos que as implementaram com êxito, os muitos desafios que se colocam à sua implementação deverão ser alvo de um estudo sistemático por parte dos gestores de destinos turísticos.”
terça-feira, 16 de julho de 2013
Guia para funcionários públicos: das indemnizações aos contratos, tudo o que vai mudar
As negociações sobre a nova Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas vão conhecer uma "pausa" esta semana, mas serão retomadas no dia 23 de julho. A mais recente proposta do Governo sistematiza várias questões, nomeadamente as regras para o pagamento da indemnizações em caso de despedimento e do subsídio de desemprego. Conheça as principais mudanças Pode também consultar os documentos aqui e aqui
Indemnização em caso de despedimentoCom o novo sistema de mobilidade (agora denominado requalificação) a cessação do vínculo contratual passa a ser possível na função pública se, depois de decorridos 12 meses em requalificação, o funcionário público não consiguir ser recolocado. Perante este cenário, a nova LGTFP vem determinar as regras de cálculo para o pagamento da indemnização em caso de despedimento que, no essencial, seguem o modelo em vigor no sector privado.
Assim, para os contratos celebrados até ao final de outubro de 2011, a indemnização será calculada com base em 30 dias por cada ano de serviço completo até 31 de outubro de 2012. O período de trabalho prestado após esta data, será pago ao ritmo de 20 dias por cada ano de serviço.
Esta regra está indexada a dois limites, prevendo-se que quem, a 31 de outubro de 2012, já tenha direito a uma compensação superior a 12 meses de salário, "congele" no valor que acumulado até ai. Já os funcionários públicos mais novos que ainda não atingiram o "patamar" dos 12 meses, "passam" para o ritmo dos 20 dias por cada ano de serviço, até perfazerem aquele limite ou o equivalente a 240 salários mínimos (116.400 euros).
Recorde-se que estas são as regras que agora se aplicam ao sector privado, embora o Governo pretenda baixar a contagem do tempo para um ritmo de 12 dias por cada ano de casa (admitindo um patamar intercalar de 18 dias para os primeiros anos de contrato), não sendo ainda certo se a nova LGTFP irá no futuro "absorver" esta nova descida.
Licença extraordináriaOs funcionários públicos que pediram uma licença extraordinária (o que lhes permite manter o vínculo à administração pública e ao mesmo tempo trabalhar no sector privado) viram a subvenção que lhes é paga 12 meses por ano ser reduzida em 50%. Esta medida era temporária - constava do Orçamento do Estado para 2013 - mas a sua integração na nova LGTFP torna-a definitiva.
Acumular pensões com remuneraçãoDesde 2005 que há limites à acumulação de pensões com remunerações pagas pela prestação de serviço em organismos públicos. Estes limites têm sido todos os anos reiterados por via dos orçamentos do Estado e conhecido regras cada vez mais apertadas. Agora, a intenção de Hélder Rosalino é tornar permanente a regra que estipula que quem esteja reformado mas aceite um trabalho num serviço público, tenha de optar se quer receber o salário ou a reforma, seja esta paga pela CGA, segurança social ou por quaisquer "entidades públicas, independentemente da respetiva natureza" incluindo as abonadas através de entidades reguladoras, de supervisão ou de controlo, o que inclui, por exemplo, o Banco de Portugal.
Esta norma vem também assim tornar permanente uma medida que até agora era de renovação anual, estabelecendo ainda que os beneficiários têm 10 dias para informar a entidades empregadoras públicas e ao serviço que processa a pensão para dar conta da sua opção.
Subsídio de doençaEm caso de ausência por doença, os funcionários públicos perdem a remuneração correspondente aos primeiros três dias de baixa (como acontece no sector privado) e 10% da remuneração entre o 4º e o 30º dia de ausência - acima do valor atualmente pago pela segurança social a quem trabalha no privado, mas em linha com as regras em vigor na administração pública. Como o diploma é omisso em relação à taxa de 5% que este ano começou a ser paga pelos trabalhadores do privado que fiquem de baixa, pressupõe-se que esta não se aplica aos funcionários públicos.
As baixas continuam a poder ser atestada por um médico com contrato com a ADSE.
Assistência à famíliaSempre que o funcionário público necessite de se ausentar por motivo de assistência a familiar doente (filhos, cônjuge ou pais), aplicam-se-lhe as regras em vigor no sector privado que, no caso dos filhos menores de 12 anos, corresponde a 30 dias (seguidos ou interpolados) por ano.
Subsídio de desempregoEm caso de desemprego - na sequência do processo de requalificação - o funcionário público tem direito a receber subsídio nos moldes (valores e prazos) que regulam os trabalhadores do privado. O que na prática significa que os funcionários mais velhos e com carreiras contributivas mais velhas podem, na primeira situação de desemprego, receber este apoio até um máximo de 38 meses.
Já quem for abrangido pelas regras em vigor a partir de 1 de abril de 2012 , ou seja, quem nessa data tinha "acumulado" o direito a um subsídio por um período menor do que o atrás referido, "congela" no prazo que até aí adquirido ou acumula até um máximo de 26 meses.
Uma vez que o diploma remete para a legislação em vigor sobre o subsídio de desemprego (incluindo as disposições introduzidas pelo OE/2013) isto significa que os funcionários públicos serão também sujeitos à taxa de 6% que é aplicada a quem recebe subsídio de desemprego.
Note-se que o pacote de rescisões amigáveis que estará "aberto" entre setembro e novembro deste ano não garante o acesso ao subsídio de desemprego.
RemuneraçõesO diploma prevê que as alterações de posicionamento remuneratório em função das últimas avaliações de desempenho sejam asseguradas por um sistema de quotas. O regime agora previsto é imperativo e irá sobrepor-se a todas as normas que disponham de forma diferente.
Contratos a termoOs contratos a termo para a execução de projetos de investigação e desenvolvimento, não poderão exceder os seis anos, devendo ser renovados, se necessário um única vez, sem exceder aquele período máximo.
Ao mesmo tempo, a celebração de contratos a prazo de duração superior a três anos ficam sujeitos a autorização da tutela e do Ministério das Finanças.
in http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO205638.html?page=0
Indemnização em caso de despedimentoCom o novo sistema de mobilidade (agora denominado requalificação) a cessação do vínculo contratual passa a ser possível na função pública se, depois de decorridos 12 meses em requalificação, o funcionário público não consiguir ser recolocado. Perante este cenário, a nova LGTFP vem determinar as regras de cálculo para o pagamento da indemnização em caso de despedimento que, no essencial, seguem o modelo em vigor no sector privado.
Assim, para os contratos celebrados até ao final de outubro de 2011, a indemnização será calculada com base em 30 dias por cada ano de serviço completo até 31 de outubro de 2012. O período de trabalho prestado após esta data, será pago ao ritmo de 20 dias por cada ano de serviço.
Esta regra está indexada a dois limites, prevendo-se que quem, a 31 de outubro de 2012, já tenha direito a uma compensação superior a 12 meses de salário, "congele" no valor que acumulado até ai. Já os funcionários públicos mais novos que ainda não atingiram o "patamar" dos 12 meses, "passam" para o ritmo dos 20 dias por cada ano de serviço, até perfazerem aquele limite ou o equivalente a 240 salários mínimos (116.400 euros).
Recorde-se que estas são as regras que agora se aplicam ao sector privado, embora o Governo pretenda baixar a contagem do tempo para um ritmo de 12 dias por cada ano de casa (admitindo um patamar intercalar de 18 dias para os primeiros anos de contrato), não sendo ainda certo se a nova LGTFP irá no futuro "absorver" esta nova descida.
Licença extraordináriaOs funcionários públicos que pediram uma licença extraordinária (o que lhes permite manter o vínculo à administração pública e ao mesmo tempo trabalhar no sector privado) viram a subvenção que lhes é paga 12 meses por ano ser reduzida em 50%. Esta medida era temporária - constava do Orçamento do Estado para 2013 - mas a sua integração na nova LGTFP torna-a definitiva.
Acumular pensões com remuneraçãoDesde 2005 que há limites à acumulação de pensões com remunerações pagas pela prestação de serviço em organismos públicos. Estes limites têm sido todos os anos reiterados por via dos orçamentos do Estado e conhecido regras cada vez mais apertadas. Agora, a intenção de Hélder Rosalino é tornar permanente a regra que estipula que quem esteja reformado mas aceite um trabalho num serviço público, tenha de optar se quer receber o salário ou a reforma, seja esta paga pela CGA, segurança social ou por quaisquer "entidades públicas, independentemente da respetiva natureza" incluindo as abonadas através de entidades reguladoras, de supervisão ou de controlo, o que inclui, por exemplo, o Banco de Portugal.
Esta norma vem também assim tornar permanente uma medida que até agora era de renovação anual, estabelecendo ainda que os beneficiários têm 10 dias para informar a entidades empregadoras públicas e ao serviço que processa a pensão para dar conta da sua opção.
Subsídio de doençaEm caso de ausência por doença, os funcionários públicos perdem a remuneração correspondente aos primeiros três dias de baixa (como acontece no sector privado) e 10% da remuneração entre o 4º e o 30º dia de ausência - acima do valor atualmente pago pela segurança social a quem trabalha no privado, mas em linha com as regras em vigor na administração pública. Como o diploma é omisso em relação à taxa de 5% que este ano começou a ser paga pelos trabalhadores do privado que fiquem de baixa, pressupõe-se que esta não se aplica aos funcionários públicos.
As baixas continuam a poder ser atestada por um médico com contrato com a ADSE.
Assistência à famíliaSempre que o funcionário público necessite de se ausentar por motivo de assistência a familiar doente (filhos, cônjuge ou pais), aplicam-se-lhe as regras em vigor no sector privado que, no caso dos filhos menores de 12 anos, corresponde a 30 dias (seguidos ou interpolados) por ano.
Subsídio de desempregoEm caso de desemprego - na sequência do processo de requalificação - o funcionário público tem direito a receber subsídio nos moldes (valores e prazos) que regulam os trabalhadores do privado. O que na prática significa que os funcionários mais velhos e com carreiras contributivas mais velhas podem, na primeira situação de desemprego, receber este apoio até um máximo de 38 meses.
Já quem for abrangido pelas regras em vigor a partir de 1 de abril de 2012 , ou seja, quem nessa data tinha "acumulado" o direito a um subsídio por um período menor do que o atrás referido, "congela" no prazo que até aí adquirido ou acumula até um máximo de 26 meses.
Uma vez que o diploma remete para a legislação em vigor sobre o subsídio de desemprego (incluindo as disposições introduzidas pelo OE/2013) isto significa que os funcionários públicos serão também sujeitos à taxa de 6% que é aplicada a quem recebe subsídio de desemprego.
Note-se que o pacote de rescisões amigáveis que estará "aberto" entre setembro e novembro deste ano não garante o acesso ao subsídio de desemprego.
RemuneraçõesO diploma prevê que as alterações de posicionamento remuneratório em função das últimas avaliações de desempenho sejam asseguradas por um sistema de quotas. O regime agora previsto é imperativo e irá sobrepor-se a todas as normas que disponham de forma diferente.
Contratos a termoOs contratos a termo para a execução de projetos de investigação e desenvolvimento, não poderão exceder os seis anos, devendo ser renovados, se necessário um única vez, sem exceder aquele período máximo.
Ao mesmo tempo, a celebração de contratos a prazo de duração superior a três anos ficam sujeitos a autorização da tutela e do Ministério das Finanças.
in http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO205638.html?page=0
Quer trabalhar em África? Esta tecnológica tem 50 vagas
PHC pretende contratar 50 colaboradores para os escritórios em Lisboa, Porto, Luanda e Maputo. As áreas que estão a contratar são as de development, software testing e suporte.
Estas contratações são vistas como mais um passo no caminho de consolidação no mercado português e no mercado externo, tal como explicou Cristina Pescada, diretora de Recursos Humanos da PHC, no comunicado de imprensa da empresa. A PHC pretende disponibilizar as suas soluções especializadas a todos os clientes, quer estejam em Portugal ou não. “Atualmente não está a ser fácil encontrar os perfis e competências adequados às necessidades, nomeadamente na área de desenvolvimento de software para cloud, na qual a PHC está a apostar fortemente”, afirmou.
Cristina Pescada refere ainda que “a aposta em novos profissionais para os nossos escritórios de Lisboa, Porto, Luanda e Maputo visa não só a reforçar uma equipa qualificada, com importantes mais-valias e um profundo conhecimento das plataformas da PHC, mas também a mostrar ao mercado que apostamos no crescimento, na excelência de serviço e numa estratégia de internacionalização que assumimos com naturalidade e confiança”.
A PHC é uma empresa tecnológica de gestão.
No site PHC carreiras é possível encontrar os requisitos para as candidaturas e as vagas disponíveis. As candidaturas podem ser envidas por email ou através do LinkedIn. Estes meios são também válidos para candidaturas espontâneas.
A empresa divulgou, também, um vídeo, no qual vários colaboradores falam da sua experiência na PHC. O vídeo está disponível aqui.
A empresa divulgou, também, um vídeo, no qual vários colaboradores falam da sua experiência na PHC. O vídeo está disponível aqui.
ESTH, CM Seia e AESE apresentam PACK Estudante ESTH/IPG 250
No dia 15 de julho de 2013 foi assinado na Escola Superior de Turismo e Hotelaria do IPG, em Seia, um protocolo de colaboração entre esta instituição de Ensino Superior, a Câmara Municipal de Seia e a Associação Empresarial da Serra da Estrela.
Este acordo de colaboração, que contou com as assinaturas do Presidente da Câmara Municipal de Seia, Filipe Camelo, do Presidente da AESE, Moisés Cainé, da Presidência do IPG, representada pelo Sr. Vice-Presidente, Pedro Cardão, e da Sr.ª Diretora da ESTH/IPG, Anabela Sardo, visa a criação do PACK Estudante ESTH/IPG 250, sendo este um pacote promocional de bens e serviços (alimentação, alojamento e transportes) que propicie aos estudantes da ESTH a possibilidade de estudarem e residirem, em Seia, durante o período do seu curso com custos controlados e atenção personalizada. Os promotores da iniciativa estimam em 250 euros mensais os custo inerentes a estudar na cidade de Seia, tendo incluído nesse valor as propinas do curso, o alojamento na cidade, os transportes urbanos e, ainda, a alimentação.
Para António Melo, subdiretor da ESTH/IPG, e mentor do projeto, esta junção de esforços “é mais uma forma de incentivar os jovens a escolherem a ESTH/IPG e a cidade de Seia para prosseguirem os seus estudos uma vez que, em termos financeiros, conseguem aqui racionalizar o investimento na sua formação, através do apoio e disponibilidade dos parceiros que, de forma integrada, proporcionarão um leque de serviços e produtos, a custos controlados, aos estudante aderentes”
in http://www.esth.ipg.pt/evento.asp?ev=249
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Um dia com a Engenharia Topográfica do IPG
Um dia com a
Engenharia Topográfica do IPG
De: 15-07-2013 a 17-07-2013
“Um dia com a Engenharia Topográfica do IPG” é o tema da caminhada tecnológica que a Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico da Guarda vai promover de 15 a 17 de Julho |
Esta iniciativa pretende familiarizar e sensibilizar os jovens (alunos do ensino secundário, 10º, 11º e 12º anos) para as temáticas da Engenharia Topográfica através do desenvolvimento de várias atividades, tais como provas de orientação, determinação precisa de algumas medições, reconhecimento de pontos de interesse localizados no centro histórico da cidade da Guarda. Assim, está agendada a realização de atividades lúdicas orientadas para o conhecimento do centro histórico da Guarda, o Instituto Politécnico e as instalações onde é ministrado o curso de Engenharia Topográfica. “Será um dia de eventos variados relacionados com a geoinformação e distribuídos pela cidade mais alta do país”, refere a responsável pela organização que destaca a atribuição de prémios. Download do programa Os interessados devem efetuar a sua inscrição até 12 de Julho em: http://www.ipg.pt/caminhadatecnologica Outras informações complementares podem ser solicitadas através do e-mail: amonteiro@ipg.pt |
CONCURSO NACIONAL DE ACESSO DE 2013 - 40 vagas no IPG
Código da instituição | Código do curso | Nome da instituição | Nome do curso | Grau | Vagas iniciais de 2013 | Vagas iniciais de 2012 | Nota do último colocado na 1.ª fase de 2012 pelo contingente geral |
3091 | 8339 | Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto | Comunicação Multimédia | Licenciatura - 1º ciclo | 50 | 50 | 109,3 |
3091 | 9005 | Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto | Animação Sociocultural | Licenciatura - 1º ciclo | 23 | 25 | --- |
3091 | 9563 | Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto | Desporto | Licenciatura - 1º ciclo | 54 | 60 | 95 |
3091 | 9652 | Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto | Comunicação e Relações Públicas | Licenciatura - 1º ciclo | 48 | 50 | 108,6 |
3091 | 9853 | Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto | Educação Básica | Licenciatura - 1º ciclo | 25 | 32 | 123,4 |
3092 | 9056 | Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Tecnologia e Gestão | Contabilidade | Licenciatura - 1º ciclo | 29 | 30 | 116,5 |
3092 | 9072 | Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Tecnologia e Gestão | Design de Equipamento | Licenciatura - 1º ciclo | 40 | 40 | 119 |
3092 | 9089 | Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Tecnologia e Gestão | Engenharia Civil | Licenciatura - 1º ciclo | 28 | 30 | --- |
3092 | 9119 | Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Tecnologia e Gestão | Engenharia Informática | Licenciatura - 1º ciclo | 38 | 40 | 115,5 |
3092 | 9128 | Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Tecnologia e Gestão | Engenharia Topográfica | Licenciatura - 1º ciclo | 20 | 20 | --- |
3092 | 9147 | Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Tecnologia e Gestão | Gestão | Licenciatura - 1º ciclo | 38 | 40 | 114,2 |
3092 | 9157 | Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Tecnologia e Gestão | Gestão de Recursos Humanos | Licenciatura - 1º ciclo | 32 | 35 | 103,5 |
3092 | 9205 | Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Tecnologia e Gestão | Marketing | Licenciatura - 1º ciclo | 27 | 30 | 117 |
3092 | 9855 | Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Tecnologia e Gestão | Energia e Ambiente | Licenciatura - 1º ciclo | 27 | 30 | 111,3 |
3095 | 9173 | Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Turismo e Hotelaria | Gestão Hoteleira | Licenciatura - 1º ciclo | 44 | 48 | 108 |
3095 | 9255 | Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Turismo e Hotelaria | Turismo e Lazer | Licenciatura - 1º ciclo | 27 | 28 | 108,4 |
3095 | 9484 | Instituto Politécnico da Guarda - Escola Superior de Turismo e Hotelaria | Restauração e Catering | Licenciatura - 1º ciclo | 26 | 28 | 120,1 |
Mais informações: http://www.dges.mctes.pt/DGES/pt/Estudantes/Acesso/ConcursoNacionalPublico/cn2013.htm
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