quinta-feira, 21 de junho de 2012

Endividamento dos Municípios Portugueses


Ordenação pelo Período de recuperação da dívida MUNICÍPIOS
(Em desequilíbrio estrutural (de acordo com os limites da LFL)
DistritoOrdenação pelo Período de recuperação da dívida MUNICÍPIOS
Em desequilíbrio conjuntural (de acordo com os limites da LFL)
Distrito
1Fornos de AlgodresGUARDA1PovoaçãoR. A. AÇORES
2MourãoÉVORA2SantarémSANTARÉM
3AlpiarçaSANTARÉM3Paços de FerreiraPORTO
4CartaxoSANTARÉM4Vila Real de Santo AntónioFARO
5Vila Franca do CampoR. A. AÇORES5Vila Nova da BarquinhaSANTARÉM
6Vila Nova de PoiaresCOIMBRA6EspinhoAVEIRO
7NazaréLEIRIA7CovilhãCASTELO BRANCO
8AveiroAVEIRO8AlcocheteSETÚBAL
9PortimãoFARO9ParedesPORTO
10TaroucaVISEU10SinesSETÚBAL
11Mondim de BastoVILA REAL11MelgaçoVIANA DO CASTELO
12Celorico da BeiraGUARDA12TomarSANTARÉM
13NordesteR. A. AÇORES13GuardaGUARDA
14Freixo de Espada à CintaBRAGANÇA14Reguengos de MonsarazÉVORA
15TrofaPORTO15ValongoPORTO
16AlandroalÉVORA16EntroncamentoSANTARÉM
17ÉvoraÉVORA17Figueiró dos VinhosLEIRIA
18Santa Comba DãoVISEU18AmaresBRAGA
19Alfândega da FéBRAGANÇA19Miranda do DouroBRAGANÇA
20PortalegrePORTALEGRE20SetúbalSETÚBAL
21Mesão FrioVILA REAL21Figueira da FozCOIMBRA
22FundãoCASTELO BRANCO22Vila do CondePORTO
23BorbaÉVORA23Peso da RéguaVILA REAL
24SeiaGUARDA24LourinhãLISBOA
25Castanheira de PêraLEIRIA25Torres NovasSANTARÉM
26Montemor-o-VelhoCOIMBRA26ÍlhavoAVEIRO
27MachicoR. A. MADEIRA27AzambujaLISBOA
28TabuaçoVISEU28OlhãoFARO
29MurçaVILA REAL29Vila do BispoFARO
30Santa CruzR. A. MADEIRA30VagosAVEIRO
31AlijóVILA REAL31FunchalR. A. MADEIRA
32VizelaBRAGA32TábuaCOIMBRA
33Ribeira BravaR. A. MADEIRA33ArmamarVISEU
34NelasVISEU34AlenquerLISBOA
35Torre de MoncorvoBRAGANÇA35ChavesVILA REAL
36OuriqueBEJA36Lajes do PicoR. A. AÇORES
37FaroFARO37MontijoSETÚBAL
38MirandelaBRAGANÇA38LagosFARO
39AlcanenaSANTARÉM39LamegoVISEU
40Castelo de PaivaAVEIRO40Vieira do MinhoBRAGA
41Porto SantoR. A. MADEIRA41Oliveira de AzeméisAVEIRO
42Calheta (São Jorge)R. A. AÇORES42EstremozÉVORA
43SeixalSETÚBAL43Marco de CanavesesPORTO
44VouzelaVISEU44São Pedro do SulVISEU
45SantanaR. A. MADEIRA45Santa Maria da FeiraAVEIRO
46AnsiãoLEIRIA46SesimbraSETÚBAL
47São VicenteR. A. MADEIRA47Câmara de LobosR. A. MADEIRA
48Macedo de CavaleirosBRAGANÇA48BarreiroSETÚBAL
49BombarralLEIRIA49BejaBEJA
50Moimenta da BeiraVISEU50PenelaCOIMBRA
51AlbufeiraFARO51LouléFARO
52PenamacorCASTELO BRANCO52Vale de CambraAVEIRO
53Porto MonizR. A. MADEIRA53CalhetaR. A. MADEIRA
54MangualdeVISEU
55Ribeira de PenaVILA REAL
56Vendas NovasÉVORA
57BarrancosBEJA
58Sobral de Monte AgraçoLISBOA
59Vila ViçosaÉVORA
60TrancosoGUARDA
61PenafielPORTO
62Arruda dos VinhosLISBOA
63GouveiaGUARDA
64ManteigasGUARDA
65Paredes de CouraVIANA DO CASTELO
66SilvesFARO
67PenicheLEIRIA
68OdivelasLISBOA
69Ribeira GrandeR. A. AÇORES
70ValpaçosVILA REAL
71ChamuscaSANTARÉM
72AlvaiázereLEIRIA
73Póvoa de VarzimPORTO
74SertãCASTELO BRANCO
75LagoaFARO
76Montemor-o-NovoÉVORA

Frequência da escolaridade obrigatória, entre os seis e os 18 anos

21 de Junho, 2012
O Conselho de Ministros aprovou hoje em definitivo, após audições, o diploma que regula o regime de matrícula e de frequência da escolaridade obrigatória, entre os seis e os 18 anos.O documento, ainda não divulgado, tem na versão levada ao Conselho de Ministros de 31 de Maio, a isenção total de propinas, taxas e emolumentos relacionados com a matrícula, inscrição, frequência escolar e certificação.
«A gratuitidade da escolaridade obrigatória traduz-se na oferta de ensino público com inexistência de propinas e na isenção total de taxas e emolumentos relacionados com a matrícula, inscrição, frequência escolar e certificação», lê-se no documento datado do final de Maio.
O texto então divulgado estabelece medidas de apoio ao estudo no ensino básico que podem passar pelo prolongamento do calendário escolar, salvaguardando um número de dias de descanso, nomeadamente cinco dias úteis nas interrupções do Natal e da Páscoa e 30 dias úteis no período das férias de verão.
Estabelece-se também a constituição temporária de «grupos de homogeneidade relativa», em termos de desempenho escolar, em disciplinas estruturantes, «tendo em atenção os recursos da escola e a pertinência das situações».
O diploma regulamenta a escolaridade obrigatória que entra em vigor no próximo ano lectivo.
A 31 de Maio, na conferência de imprensa que se seguiu à reunião ministerial, o ministro da Educação, Nuno Crato, explicou que a escolaridade obrigatória terá «várias modalidades» e medidas de acompanhamento dos alunos.
«A escolaridade obrigatória vai ter várias modalidades, nomeadamente a matrícula no ensino secundário geral ou no ensino profissional e também outro tipo de matrículas», disse aos jornalistas na Presidência do Conselho de Ministros.
De acordo com o ministro, será permitida a «matrícula por disciplinas» e a possibilidade de os alunos conciliarem «o estudo com algum trabalho que possam estar a desempenhar, desde que tenham a idade mínima para o fazer».
Ao contrário da proposta de lei sobre o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, este documento não seguiu logo para o parlamento.
O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Marques Guedes, anunciou na altura que seria enviado juntamente com as «alterações cirúrgicas e pontuais ao Código do Trabalho que se tornam necessárias» por força do alargamento da escolaridade.
«Como sabem o Código do Trabalho prevê a admissão ao trabalho por menores. Uma vez que a escolaridade obrigatória passa para 18 anos, passa a haver uma contradição desta redacção com três ou quatro artigos do Código», esclareceu.
Marques Guedes sublinhou serem alterações «absolutamente cirúrgicas» para adaptação «da terminologia usada no Código do Trabalho à nova realidade da escolaridade obrigatória», que «era de 16 anos de passa para 18 anos».

in Lusa/SOL

Empregabilidade dos Cursos no IPG

Hoje em dia, mais importante do que frequentar um curso que é do nosso agrado é frequentar um que nos garanta emprego. Apresenta-se, em baixo, uma tabela com o nível de empregabilidade dos cursos do Instituto Politécnico da Guarda. Os dados foram obtidos da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, que serve de base ao despacho de 11 de Junho de 2012, que estabelece as orientações para a fixação das vagas no ensino superior.

A taxa de empregabilidade apresentada foi obtida através da subtracção do número de desempregados diplomados aos número total de diplomados do curso e depois calculando a respectiva percentagem.

O número de desempregados é obtido do número de inscritos no Centro de Emprego.

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Área de Estudo
Grau
Total de Desempregados que Concluiram o Curso (2001 a 2010)
Diplomados de 2000/2001 a 2009/2010
Taxa de Empregabilidade
Educação de Infância Licenciatura 41 358 88,55
Ensino Básico - 1.º Ciclo Licenciatura 46 314 85,35
Turismo Bacharelato 1 1 0,00
Animação Sociocultural Licenciatura 20 69 71,01
Comunicação e Relações Económicas Bacharelato 2 171 98,83
Comunicação e Relações Económicas Licenciatura 17 146 88,36
Comunicação e Relações Públicas Bacharelato 3 311 99,04
Comunicação e Relações Públicas Licenciatura 50 305 83,61
Desporto Licenciatura 7 21 66,67
Professores do Ensino Básico, variante de Educação Física Licenciatura 16 171 90,64
Professores do Ensino Básico, variante de Educação Musical Licenciatura 6 53 88,68
Professores do Ensino Básico, variante de Português e Francês Licenciatura 9 76 88,16
Professores do Ensino Básico, variante de Português e Inglês Licenciatura 12 84 85,71
Turismo Licenciatura 4 20 80,00
Educadores de Infância Licenciatura 4 246 98,37
Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico Licenciatura 8 242 96,69
Animação Sociocultural Licenciatura 13 91 85,71
Desporto Licenciatura 6 91 93,41
Comunicação e Relações Económicas Licenciatura 7 86 91,86
Comunicação e Relações Públicas Licenciatura 11 124 91,13
Engenharia Topográfica Bacharelato 3 76 96,05
Engenharia Técnico-Comercial Bacharelato 2 98 97,96
Gestão Informática Bacharelato 2 35 94,29
Secretariado de Administração Bacharelato 1 31 96,77
Contabilidade e Auditoria Licenciatura 4 21 80,95
Engenharia Civil Bacharelato 12 175 93,14
Engenharia Civil Licenciatura 12 59 79,66
Engenharia do Ambiente Licenciatura 3 12 75,00
Engenharia Informática Bacharelato 1 201 99,50
Engenharia Informática Licenciatura 14 125 88,80
Engenharia Mecânica Bacharelato 1 89 98,88
Engenharia Mecânica Licenciatura 4 59 93,22
Gestão Licenciatura 25 216 88,43
Gestão Técnico-Comercial Licenciatura 1 18 94,44
Marketing Licenciatura 15 49 69,39
Secretariado e Assessoria de Direcção Bacharelato 5 259 98,07
Secretariado e Assessoria de Direcção Licenciatura 19 232 91,81
Engenharia Informática Licenciatura 1 36 97,22
Contabilidade Licenciatura 9 93 90,32
Contabilidade (regime nocturno) Licenciatura 2 38 94,74
Design de Equipamento Licenciatura 8 27 70,37
Engenharia Civil Licenciatura 4 113 96,46
Engenharia do Ambiente Licenciatura 8 41 80,49
Engenharia Informática Licenciatura 7 118 94,07
Engenharia Mecânica Licenciatura 2 35 94,29
Engenharia Topográfica Licenciatura 11 80 86,25
Gestão Licenciatura 8 130 93,85
Gestão de Recursos Humanos Licenciatura 9 63 85,71
Marketing Licenciatura 10 93 89,25
Secretariado e Assessoria de Direcção Licenciatura 11 179 93,85
Turismo e Lazer Licenciatura 10 52 80,77
Gestão Hoteleira Licenciatura 3 57 94,74
Turismo e Lazer Licenciatura 13 162 91,98
Enfermagem Licenciatura 2 275 99,27
Farmácia Licenciatura 2 19 89,47
Enfermagem Licenciatura 3 34 91,18

Estado Idiotizador.



Qualquer semelhança com a realidade é pura ficção.

Estado vai ter quarto regime de avaliação em oito anos

Governo prepara novo sistema de avaliação para os funcionários públicos. 

 


O secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, disse ontem que o actual regime de avaliação de desempenho é burocrático.

  O secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, disse ontem que o actual regime de avaliação de desempenho é burocrático.

O Executivo considera que o actual sistema de avaliação de desempenho da Função Pública é "extremamente burocrático" e, por isso, vai começar a negociar com os sindicatos a revisão do regime de avaliação. Este será o quarto regime de avaliação de desempenho para os trabalhadores do Estado nos últimos oito anos.
Em 2004, a então ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, criou o Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP), que já previa a avaliação de trabalhadores, dirigentes e serviços, mas que nunca avançou nestes últimos dois casos. A secretária de Estado da Administração Pública, Suzana Toscano, defendeu, na altura, que "não havendo avaliação não há reconhecimento. E se não há reconhecimento há indiferença, o que se traduz em desmotivação". Apesar disso, no primeiro ano de plena aplicação do SIADAP, em 2005, apenas um terço dos trabalhadores abrangidos foi avaliado.

In Díário Económico
Marta Moitinho Oliveira
21/06/12 00:05