Em entrevista no programa «Especial 24», economista diz que é pouco provável»
que Portugal consiga atingir o défice este ano .
O economista Vítor Bento defende que o acórdão do Tribunal Constitucional sobre
os subsídios abre a porta a despedimentos na Função Pública.
«Ao ter
entrado pelo argumento da igualdade, acho que o Tribunal Constitucional abriu o
caminho para que seja aceitável a uniformização das condições laborais entre o
setor privado e o setor público. Ou seja, que ao setor público possam vir a ser
aplicadas as regras vigentes no setor privado que inclui, nomeadamente, a
possibilidade de despedimento».
No programa «Especial 24», o economista e
conselheiro de Estado não acredita que o país cumpra o défice este ano. «É muito
pouco provável que consigamos atingir objetivos sem medidas», disse, esta
quinta-feira, na TVI24.
Para Vítor Bento, é expectável que o défice possa
atingir os 5 ou 5,5% este ano se não forem tomadas medidas. Interrogado por
Constança Cunha e Sá neste especial televisivo sobre se o país aguenta mais
medidas de austeridade para fazer cumprir as metas do memorando da troika, o
economista considera que «tudo depende da capacidade de gerar financiamento ou
rendimento». E é por isso que considera ser «perigoso dizer às pessoas que há um
ponto onde austeridade para».
in Agência Financeira
O blog Espelho da Interioridade pretende refletir sobre a atualidade no interior, destacando sempre que possível boas práticas para ultrapassar as barreiras dessa interioridade.
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Governo não explica se funcionários admitidos após Julho de 2011 recebem subsídio
Funcionários que adquiriram o direito a férias até Dezembro de 2011 têm direito a subsídio. Falta saber o que acontece a quem começou a trabalhar depois de Julho.
Os membros dos gabinetes do Executivo que iniciaram funções em 2011 e adquiriram o direito a férias até ao dia 31 de Dezembro vão ter direito a subsídio de férias, relativo ao tempo de trabalho prestado em 2011. Esta informação já foi confirmada pelo Ministério das Finanças, tal como noticiou hoje o Diário Económico. E fonte sindical garante que o entendimento se alarga a outros trabalhadores que iniciaram funções no Estado nas mesmas condições. Mas ainda falta conhecer a situação de quem começou a trabalhar depois de Julho.
A questão coloca-se porque o direito a férias adquire-se ao fim de seis meses de trabalho. Portanto, quem iniciou funções até Junho, adquiriu o direito a férias até Dezembro de 2011. E como o Orçamento do Estado - que prevê a suspensão dos subsídios - não tem efeitos retroactivos, não abrange os subsídios devidos em 2011.
No entanto, quem começou a trabalhar a partir de Julho já só adquire o direito a férias este ano (seis meses depois). O Diário Económico perguntou ao Ministério das Finanças se estas pessoas teriam direito a subsídio de férias (proporcional do tempo de trabalho prestado em 2011) mas não obteve resposta até agora. E a Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) também coloca a mesma pergunta, afirmou ao Diário Económico José Abraão. Isto porque a lei do Orçamento do Estado (OE) garante que a redução ou suspensão dos subsídios é aplicável "a férias vencidas no início do ano de 2012" ou posteriormente.
Ler mais em: http://economico.sapo.pt/noticias/governo-nao-explica-se-funcionarios-admitidos-apos-julho-de-2011-recebem-subsidio_148236.html
Os membros dos gabinetes do Executivo que iniciaram funções em 2011 e adquiriram o direito a férias até ao dia 31 de Dezembro vão ter direito a subsídio de férias, relativo ao tempo de trabalho prestado em 2011. Esta informação já foi confirmada pelo Ministério das Finanças, tal como noticiou hoje o Diário Económico. E fonte sindical garante que o entendimento se alarga a outros trabalhadores que iniciaram funções no Estado nas mesmas condições. Mas ainda falta conhecer a situação de quem começou a trabalhar depois de Julho.
A questão coloca-se porque o direito a férias adquire-se ao fim de seis meses de trabalho. Portanto, quem iniciou funções até Junho, adquiriu o direito a férias até Dezembro de 2011. E como o Orçamento do Estado - que prevê a suspensão dos subsídios - não tem efeitos retroactivos, não abrange os subsídios devidos em 2011.
No entanto, quem começou a trabalhar a partir de Julho já só adquire o direito a férias este ano (seis meses depois). O Diário Económico perguntou ao Ministério das Finanças se estas pessoas teriam direito a subsídio de férias (proporcional do tempo de trabalho prestado em 2011) mas não obteve resposta até agora. E a Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) também coloca a mesma pergunta, afirmou ao Diário Económico José Abraão. Isto porque a lei do Orçamento do Estado (OE) garante que a redução ou suspensão dos subsídios é aplicável "a férias vencidas no início do ano de 2012" ou posteriormente.
Ler mais em: http://economico.sapo.pt/noticias/governo-nao-explica-se-funcionarios-admitidos-apos-julho-de-2011-recebem-subsidio_148236.html
Todos os dias 10 enfermeiros pedem para emigrar
Todos os dias, uma média de dez enfermeiros
pede à Ordem a documentação necessária para trabalhar no estrangeiro. Este ano
já foram 1 072, quase o dobro do total registado em 2009, segundo dados daquela
entidade.
Os dados da Ordem dos Enfermeiros (OE) enviados à agência Lusa indicam que,
em 2009, 609 destes profissionais solicitaram à OE a "Declaração das Diretivas
Comunitárias" para trabalhar no estrangeiro, número que subiu para 1.030 em 2010
e para 1.724 em 2011.
"A OE compreende que muitos enfermeiros procurem no estrangeiro a possibilidade de exercer a profissão que escolheram e lamenta as políticas de emprego público, que não investe em recursos qualificados que o país possui", refere uma resposta escrita da OE enviada à Lusa.
Para a OE, Portugal está a "exportar" profissionais de que precisa, uma vez que se estima que as unidades de saúde portuguesas necessitem de 10 a 15 mil enfermeiros.
Alertou ainda que os enfermeiros devem ter "cuidados acrescidos" na assinatura de contratos para o estrangeiro, na sequência de ter tido conhecimento de eventuais práticas de recrutamento impróprias.
Segundo um estudo da OE, os países de eleição para a emigração dos jovens enfermeiros são Espanha (2,2%), Inglaterra (2,1%), Suíça (1,2%), França (1,9%) e Canadá (0,1%).
Ler mais em: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2664115
"A OE compreende que muitos enfermeiros procurem no estrangeiro a possibilidade de exercer a profissão que escolheram e lamenta as políticas de emprego público, que não investe em recursos qualificados que o país possui", refere uma resposta escrita da OE enviada à Lusa.
Para a OE, Portugal está a "exportar" profissionais de que precisa, uma vez que se estima que as unidades de saúde portuguesas necessitem de 10 a 15 mil enfermeiros.
Alertou ainda que os enfermeiros devem ter "cuidados acrescidos" na assinatura de contratos para o estrangeiro, na sequência de ter tido conhecimento de eventuais práticas de recrutamento impróprias.
Segundo um estudo da OE, os países de eleição para a emigração dos jovens enfermeiros são Espanha (2,2%), Inglaterra (2,1%), Suíça (1,2%), França (1,9%) e Canadá (0,1%).
Ler mais em: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2664115
Caminhada pelas levadas de água da aldeia de Cabeça em Seia
No âmbito do plano de animação da Rede de Aldeias de Montanha, vai realizar-se no sábado, a partir das 9 horas , uma caminhada pelas levadas de água da aldeia de Cabeça, no concelho de Seia.
Segundo os organizadores, trata-se de uma iniciativa que apela «ao encontro com a natureza e com a identidade da comunidade local». Num percurso de 7,5 quilómetros, a percorrer em três horas, os caminhantes irão partir à descoberta das paisagens que circundam a aldeia de Cabeça, ladeando a ribeira de Loriga e depois ao longo daquela que é considerada a maior levada comunitária do concelho. Os interessados podem obter informações e inscrever-se junto do Centro Dinamizador das Aldeias de Montanha, pelo endereço de correio eletrónico centrodinamizador@aldeiasdemontanha.pt ou pelo telefone 238310246.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Morcela da Guarda – Tradição, saber e sabor, apresentação de catálogo e inauguração de exposição, dia 12 de julho
Trata-se de uma iniciativa conjunta da Câmara Municipal da Guarda e da Associação Pró-Raia, que entenderam desta forma homenagear um dos mais genuínos e característicos produtos gastronómicos do Concelho. O património gastronómico regional é cada vez mais reconhecido como um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento do Turismo Cultural, dando corpo a itinerários, páginas de memórias e álbuns de sensações. Através do registo fotográfico e videográfico pretende guardar-se para memória futura a tradição da matança do porco e do fabrico da morcela, que, apesar de não ter hoje a importância que assumia há algumas décadas, ainda se encontra em muitas aldeias do concelho da Guarda.
A exposição estará patente na Galeria de Arte do Paço da Cultura, de 12 de Julho a 15 de setembro de 2012, de 3ª a sábado, das 14h00 às 20h00.
In http://www.mun-guarda.pt/index.asp?idedicao=51&idseccao=625&id=2109&action=noticia
Fábricas: Portugal regista maior aumento na produção
A produção industrial aumentou 0,6 por cento em maio na zona euro e 0,5 na União
Europeia (UE), em relação a abril, com Portugal a registar a maior subida na
comparação mensal, indicou esta quinta-feira o Eurostat.
De acordo com os dados divulgados pelo gabinete oficial de estatísticas da União Europeia, a produção inverteu a tendência de queda registada nos dois meses anteriores, tanto na Zona Euro, quanto no conjunto dos 27.
Portugal foi o país onde a produção industrial mais subiu (4,1 por cento), seguido pela Suécia (2,0), Letónia (1,9) e Alemanha (1,5 por cento), escreve a Lusa.
Ler mais em: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia-nacional/industria-fabricas-producao-industrial-eurostat-agencia-financeira/1361041-5205.html
De acordo com os dados divulgados pelo gabinete oficial de estatísticas da União Europeia, a produção inverteu a tendência de queda registada nos dois meses anteriores, tanto na Zona Euro, quanto no conjunto dos 27.
Portugal foi o país onde a produção industrial mais subiu (4,1 por cento), seguido pela Suécia (2,0), Letónia (1,9) e Alemanha (1,5 por cento), escreve a Lusa.
Ler mais em: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia-nacional/industria-fabricas-producao-industrial-eurostat-agencia-financeira/1361041-5205.html
Funcionários da PSA de Mangualde não serão afetados pelo despedimento anunciado na Peugeot Citroen em França
O diretor financeiro da PSA - Peugeot Citroën de Mangualde garantiu esta
quinta-feira que este centro de produção soube redimensionar-se e, mesmo com a
quebra acentuada no mercado europeu, manterá os seus 900 postos de
trabalho.
Este esclarecimento surge depois de a Peugeot Citroen ter anunciado hoje que vai cortar 8.000 postos de trabalho em França, que poderão afetar 300 lusodescendentes. A decisão ocorre por causa de uma quebra acentuada no mercado europeu que originou perdas no primeiro semestre do ano, apesar de não ter especificado o seu valor.
«A empresa de Mangualde tem sido muito reativa e, logo no final do primeiro trimestre, redimensionou-se, passando de três para duas equipas, para não ser uma empresa problemática no seio do grupo», disse à Lusa Elísio Oliveira.
Em abril, a empresa deixou de ter o terceiro turno de produção, não renovando os contratos aos 350 trabalhadores que o integravam. Retomou então a produção em dois turnos, acabando com a equipa da noite, que tinha entrado em novembro de 2010.
Ler mais em: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia-nacional/peugeot-citroen-psa-mangualde-peugeot--citroen-despedimentos/1361049-5205.html
Este esclarecimento surge depois de a Peugeot Citroen ter anunciado hoje que vai cortar 8.000 postos de trabalho em França, que poderão afetar 300 lusodescendentes. A decisão ocorre por causa de uma quebra acentuada no mercado europeu que originou perdas no primeiro semestre do ano, apesar de não ter especificado o seu valor.
«A empresa de Mangualde tem sido muito reativa e, logo no final do primeiro trimestre, redimensionou-se, passando de três para duas equipas, para não ser uma empresa problemática no seio do grupo», disse à Lusa Elísio Oliveira.
Em abril, a empresa deixou de ter o terceiro turno de produção, não renovando os contratos aos 350 trabalhadores que o integravam. Retomou então a produção em dois turnos, acabando com a equipa da noite, que tinha entrado em novembro de 2010.
Ler mais em: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia-nacional/peugeot-citroen-psa-mangualde-peugeot--citroen-despedimentos/1361049-5205.html
Minas de Moncorvo: projeto avança sem Rio Tinto
O Governo vai avançar na mesma com o projeto de extração de ferro nas minas de
Moncorvo, apesar de os australianos da Rio Tinto terem desistido de as explorar.
«O projeto das minas de Moncorvo avança, mas muito provavelmente sem a Rio Tinto», disse esta quarta-feira à agência Reuters fonte próxima do processo.
«A Rio Tinto está a optar por desinvestir em alguns projetos de menor dimensão e o de Moncorvo deverá ser um deles, apesar das negociações não estarem ainda formalmente encerradas».
Interessados não faltam
Uma outra fonte garantiu ainda que «o potencial mineiro continua lá e há vários outros interessados». E concretizou um pouco: «Estamos a falar de grandes empresas mineiras do Brasil, China, Canadá e Coreia».
Ler mais em: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/minas-ferro-moncorvo-governo-rio-tinto-exploracao/1360927-1730.html
«O projeto das minas de Moncorvo avança, mas muito provavelmente sem a Rio Tinto», disse esta quarta-feira à agência Reuters fonte próxima do processo.
«A Rio Tinto está a optar por desinvestir em alguns projetos de menor dimensão e o de Moncorvo deverá ser um deles, apesar das negociações não estarem ainda formalmente encerradas».
Interessados não faltam
Uma outra fonte garantiu ainda que «o potencial mineiro continua lá e há vários outros interessados». E concretizou um pouco: «Estamos a falar de grandes empresas mineiras do Brasil, China, Canadá e Coreia».
Ler mais em: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/minas-ferro-moncorvo-governo-rio-tinto-exploracao/1360927-1730.html
AEP apoia empresas na certificação ambiental
Projecto Certif-Ambiental é apresentado esta tarde.
O ambiente como opção sustentável e vantagem competitiva é, em linhas gerais, a proposta de valor do Certif-Ambiental, o mais recente projecto da Associação Empresarial de Portugal (AEP). Os principais objectivos são levar as pequenas e médias empresas (PME) a assumir um compromisso com a protecção do ambiente e a incorporar essa atitude como factor de diferenciação e mais-valia enriquecedora da cadeia de valor.
O projecto, cujos pormenores serão conhecidos esta tarde, durante um seminário que decorrerá no edifício de serviços da AEP, em Leça da Palmeira, Matosinhos, passa por informar as empresas sobre as vantagens de utilizarem os recursos naturais de forma sustentável e certificada, promovendo a redução dos custos de produção e incrementando a competitividade.
Ler mais em: http://economico.sapo.pt/noticias/aep-apoia-empresas-na-certificacao-ambiental_148162.html
O ambiente como opção sustentável e vantagem competitiva é, em linhas gerais, a proposta de valor do Certif-Ambiental, o mais recente projecto da Associação Empresarial de Portugal (AEP). Os principais objectivos são levar as pequenas e médias empresas (PME) a assumir um compromisso com a protecção do ambiente e a incorporar essa atitude como factor de diferenciação e mais-valia enriquecedora da cadeia de valor.
O projecto, cujos pormenores serão conhecidos esta tarde, durante um seminário que decorrerá no edifício de serviços da AEP, em Leça da Palmeira, Matosinhos, passa por informar as empresas sobre as vantagens de utilizarem os recursos naturais de forma sustentável e certificada, promovendo a redução dos custos de produção e incrementando a competitividade.
Ler mais em: http://economico.sapo.pt/noticias/aep-apoia-empresas-na-certificacao-ambiental_148162.html
I Feira de Produtos Agroalimentares da Rede de Cidades CENCYL
A I Feira de Produtos Agroalimentares da Rede de Cidades CENCYL é organizada pela cidade fronteiriça de Ciudad Rodrigo e conta com a participação dos Municípios de Aveiro, Ciudad Rodrigo, Coimbra, Figueira da Foz, Guarda, Salamanca, Valladolid e Viseu. O objetivo desta iniciativa é o início de novas estratégias e posteriores vias de trabalho tendo em vista o desenvolvimento do setor bem como a competitividade dos produtores locais. No evento vão estar presentes 16 expositores, dois por cada municipio da Rede de Cidades CENCYL. Durante estes três dias os municípios envolventes irão promover o intercâmbio comercial, sendo constituídas mesas de trabalho para análise/discussão da produção agroalimentar dentro da Rede e a oportunidade de se aproveitarem sinergias. Pode consultar o programa na íntegra aqui.
in Guarda Digital
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