O diretor financeiro da PSA - Peugeot Citroën de Mangualde garantiu esta
quinta-feira que este centro de produção soube redimensionar-se e, mesmo com a
quebra acentuada no mercado europeu, manterá os seus 900 postos de
trabalho.
Este esclarecimento surge depois de a Peugeot Citroen ter
anunciado hoje que vai cortar 8.000 postos de trabalho em França, que
poderão afetar 300 lusodescendentes. A decisão ocorre por
causa de uma quebra acentuada no mercado europeu que originou perdas no primeiro
semestre do ano, apesar de não ter especificado o seu valor.
«A empresa
de Mangualde tem sido muito reativa e, logo no final do primeiro trimestre,
redimensionou-se, passando de três para duas equipas, para não ser uma empresa
problemática no seio do grupo», disse à Lusa Elísio Oliveira.
Em abril, a
empresa deixou de ter o terceiro turno de produção, não renovando os contratos
aos 350 trabalhadores que o integravam. Retomou então a produção em dois turnos,
acabando com a equipa da noite, que tinha entrado em novembro de 2010.
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