domingo, 29 de julho de 2012

Quer ir para Angola? Então prepare-se!


Emigrar, seja lá para onde for, implica malas, despedidas, alguns lenços de papel e sobretudo muita vontade de agarrar uma nova vida. Mas não vá para fora para fugir a uma realidade. Vá, sim, como escrevem os autores de "Atribulações de um português a fazer negócios em Angola" (Esfera dos Livros), bem preparado e com a missão de fazer bons negócios.
E o que deve um português levar na mala quando ruma para Angola? Muita coisa. Mas sobretudo a capacidade de identificar oportunidades, que são, segundo Nuno Gomes Ferreira, co- -autor desta obra, uma viagem que se divide entre o curto, o médio e o longo prazo.
Construção, telecomunicações e agricultura são sectores a ter em conta; tal como a produção de calçado, vestuário e loiças. Tudo, obviamente, com parceiros locais. Sobre temas polémicos como a nova lei de incentivo fiscal ou a dificuldade de expatriar dinheiro, fique a saber que a triangulação (histórica) com Cabo Verde poderá ser uma boa opção. Tudo isto, curiosamente, na semana em que a União Europeia e Angola assinaram um novo acordo de cooperação - "Caminho Conjunto Angola - União Europeia". A reter.
Qual a melhor forma de ir para Angola à procura de novas oportunidades de vida?
Uma mensagem prévia: antes de pensar em ir para Angola, o português tem que ter uma ideia muito clara do que está a fazer em Portugal. Não faz sentido ir para Angola se não tiver uma vantagem competitiva clara daquilo que vai fazer no mercado angolano. E ter vantagens competitivas claras quando chegar a Angola. Quando chegar a Angola o melhor conselho que posso dar, embora neste momento não seja obrigatório, é a escolha de um parceiro local. Juridicamente não é obrigatório, mas é muito relevante a escolha de um parceiro local. E isto passa por dois motivos. Primeiro, temos um país muito dependente de petróleo, e obviamente quem controla o petróleo é o Estado. Por tanto, o melhor conselho que se pode dar a um empresário, que se queira posicionar em Angola, é que este se ligue a alguém do sector do petróleo; ou eventualmente a uma pessoa ligada directamente ao poder executivo.
É fácil encontrar assim um parceiro?
É fácil encontrar parceiros. É muito difícil encontrar o parceiro ideal.
Existe alguma instituição que possa ajudar a dar informações?
Considero duas hipóteses. A AICEP Angola (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal), que está a trabalhar muito bem. E também aconselho uma visita previa à ANIP (Agência Nacional de Investimento Privado). Mas temos que ter presente que o mais importante para fazer um negócio, e um negócio sério, é ir por convite. É a melhor hipótese.
Ou seja é a chamada `Carta de Chamada´ dos tempos modernos?
Exactamente. É a melhor maneira de ir para lá. Desde logo porque existe um novo enquadramento jurídico e a PME (Pequena e média empresa) para entrar já deverá ir com algum cuidado prévio sobre aquilo que vai fazer. Antes de embarcar é bom ter o projecto bem formalizado em Portugal para quando lá chegar estar bem direccionado e posicionado. Mas a escolha do parceiro é, sem dúvida, muito importante.
Fale-nos da nova lei. Até que ponto é que a nova lei angolana para o investimento estrangeiro pode afligir quem quer investir em Angola?
Existe um limite mínimo neste momento para se fazer um investimento e estar abrangido por essa nova lei: que é de um milhão de dólares americanos. No contexto actual já começa a ser muito difícil arranjar um pacote de um milhão de dólares para investimento e isso poderá ser limitativo na maneira de fazer negócios.
Essa lei também é aplicada a quem tem parceiros locais?
Exactamente. Cada investidor externo tem que levar na bagagem - ou em equipamento, ou em dinheiro ou em ‘know-how' - o equivalente a um milhão de dólares.
Isso torna a vida difícil às PME's?
Para pequenos e médios empresários o livro deixa algumas portas de alternativas.
Que alternativas são essas?
Nomeadamente a utilização da plataforma de Cabo Verde; e a utilização de Cabo Verde como plataforma financeira e fiscal para entrada em Angola. Desde logo porque há uma moeda - que é o escudo caboverdiano - que está perfeitamente indexado ao euro (quando Angola está dolarizada) e um sistema fiscal muito similar ao nosso. Bem como uma convenção de dupla tributação de Portugal - Cabo Verde, que, por exemplo, não existe com Angola .

Trabalho publicado na edição de 27 de Julho de 2012 do Diário Económico


Governo: combater desemprego com empreendorismo local

O secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação defendeu hoje que o empreendedorismo de base local poderá ser uma resposta ao desemprego em regiões do interior.
«O empreendedorismo pode servir para potenciar oportunidades a jovens e menos jovens, que, em articulação com diversos parceiros, como as comunidades intermunicipais, IAPMEI ou IEFP, pode fomentar oportunidades de emprego», disse Carlos Nuno Oliveira.
O governante falava na cerimónia de entrega dos prémios ‘Empreendedor Sustentável’, promovida pela EDP e que hoje decorreu em Picote, no concelho de Miranda do Douro.
Segundo Carlos Nuno Oliveira, estas iniciativas de incentivo à criação de emprego estão ser promovidas um pouco por todo o país.
«Estes programas de combate ao desemprego têm uma coisa muito importante: interligam os atores locais criando uma forma de cooperação», acrescentou.
O governante salientou o facto de haver já «muitas comunidades intermunicipais a aderir ao programa Portugal Empreendedor», o que confere à iniciativa «dinamismo na criação do autoemprego».
 
Lusa/SOL

Manuais escolares à venda por 99 cêntimos na internet

Na internet, há manuais escolares em segunda mão à venda por 99 cêntimos, uma alternativa de poupança para as famílias que chegam a gastar 400 euros com o início das aulas.
Hipermercados, cadeias livreiras e até papelarias de bairro já começaram as campanhas promocionais de livros e material escolar. Mas, para muitas pessoas, a poupança faz-se sem sair de casa.
No site ‘leilões.net’ há milhares de livros usados à venda. No total são quase 200 anúncios e alguns oferecem manuais a 99 cêntimos.
O ‘venderlivros’ tem mais de 200 ofertas e no site ‘OLX’ estão quase mil anúncios. Nos últimos dias, as propostas on-line dispararam: na quinta-feira, por exemplo, foram colocados mais de 60 novos anúncios no OLX.
No início da semana, Maria Cristina Carvalho, de Vila Franca de Xira, foi uma das utilizadoras que pôs um anúncio no OXL: vende 52 manuais do 1º ao 8º ano. Maria tem esperança no negócio, apesar de reconhecer que a sua oferta é «apenas uma entre milhares».
Caso tenha sucesso, o dinheiro será usado para comprar livros dos dois filhos: «Um vai para o 7º e outro para o 9º. São cerca de 400 euros, só em livros», contou à Lusa.
Na internet há milhares de livros a preços de saldo e há quem consiga poupar mais de 100 euros.
Carla Rocha, de Setúbal, usa este sistema desde que o filho entrou para o 6º ano.
«Nos dois primeiros anos poupei dois terços do valor que teria de gastar se comprasse novos», conta à Lusa. Em 2011, «ano mais fraco do negócio», economizou 80 euros e os manuais estavam todos em «bom estado».
No entanto, ainda são poucos os que recorrem a esta opção e não é nas mochilas das crianças mais carenciadas que andam os materiais em segunda mão.
«Os alunos do escalão A recebem os livros gratuitamente e os do escalão B têm de apresentar as facturas para receberem apoio escolar social. Os outros alunos é que usam livros usados, mas não são muitos», garante a professora da escola primária da Trafaria, Carla Gonçalves.
Maria Carvalho ficou desempregada e este ano tem direito a apoio escolar, por isso não deverá comprar livros usados: «É preciso entregar factura para receber o apoio e na net ninguém a passa», desabafa. No entanto, «se encontrar os livros todos por 150 euros nem penso duas vezes».
É que quem recebe apoio social tem de avançar primeiro com o dinheiro e só depois é ressarcido. Só os mais carenciados recebem os livros gratuitamente.
É o caso da neta de João D. (nome fictício). A menina, de oito anos, beneficia desde o 1º ano do apoio social escolar, mas muitas vezes começa as aulas sem ter todo o material.
«Os livros vão chegando a conta-gotas», lamenta o avó, explicando que a neta «já está habituada a esta situação, que ultrapassa muitas vezes com recurso a fichas e aos livros do colega do lado».
Entretanto, no ano passado surgiu um novo movimento de troca de livros: o «Banco do Livro Escolar – Troca Gratuita de Livros Escolares». Tem uma página no Facebook com 10 mil amigos e 60 bancos de recolha e troca gratuita de manuais espalhados pelo país.
De acordo com um levantamento feito pela Lusa, em média, uma família com uma criança no ensino básico gasta cerca de 50 euros. Já no 2º ciclo, o valor sobe para 100 e no 3º ciclo a factura dos manuais escolares pode chegar aos 300 euros.
A venda e compra de livros usados online também acontece no ensino superior. Na net há quem venda «todos os livros do curso de Direito» a metade do preço e garanta que estão «como novos».

Lusa/SOL

Fibrilhação auricular superior à média no concelho da Covilhã


    
A fibrilhação auricular constitui a alteração sustentada do ritmo cardíaco mais comum na prática clínica.

Fonte: http://brugada.wordpress.com/tag/coracao/Um estudo realizado pela Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) revela que o concelho da Covilhã tem um índice de fibrilhação auricular superior à média nacional. No concelho da Covilhã, a percentagem dos afetados é de 3,4% enquanto a média nacional é de 2,4%, informou hoje a instituição.
O estudo foi desenvolvido por Rafael Diehl, finalista da licenciatura em Cardiopneumologia do IPCB, sob a orientação dos docentes Patrícia Coelho e Alexandre Pereira. A investigação visou perceber a prevalência de fibrilhação auricular na população adulta do concelho da Covilhã e os dados revelam que, acima dos 59 anos, essa prevalência praticamente duplica por cada década de vida. A fibrilhação auricular constitui a alteração sustentada do ritmo cardíaco mais comum na prática clínica, aumentando em prevalência à medida que a idade avança.

sábado, 28 de julho de 2012

Cortes: funcionários públicos vão sofrer mais

Os funcionários públicos vão ser mais penalizados do que os trabalhadores do privado.

Apesar da decisão do Tribunal Constitucional, o Governo considera que equidade não significa tratar todos por igual e entende que a austeridade deve recair mais sobre os trabalhadores do Estado.

Paulo Portas não parece ser o único membro do Executivo a defender que existem diferenças entre setor público e privado. Segundo o semanário «Expresso», a posição do líder centrista é partilhada por Passos Coelho e pelo ministro das Finanças, Vítor Gaspar.

«Equidade não significa ser igual. Vamos continuar a tratar de forma diferente o que é diferente e a equidade é isso mesmo», segundo a explicação dada por um membro do Governo ao semanário, lembrando que os funcionários públicos estão mais protegidos no que toca ao salário, emprego e sistema de saúde.

O Executivo de Passos Coelho vai ter que encontrar medidas
alternativas que permitam tapar o buraco de 2 mil milhões deixado pela suspensão no corte dos subsídios.

Em relação aos trabalhadores do Estado, o Governo pode cortar mais nos salários, despedir ou pagar os subsídios em títulos de dívida.

Vítor Gaspar terá pedido ainda a todos os ministros um esforço adicional para cortar na despesa dos ministérios, ainda mais do que as metas previstas no documento de estratégia orçamental.

Para o próximo ano, o Executivo estará ainda a estudar mais medidas de tributação do património e do capital e uma sobretaxa sobre as parcerias público-privadas.

in http://www.agenciafinanceira.iol.pt/financas/cortes-funcionarios-publicos-ministerios-agencia-financeira/1364520-1729.html




Queda de granizo danifica vinhas e pomares nos distritos de Vila Real e Viseu

Nesta altura, as videiras já estão com os cachos formados, o que terá contribuído para aumentar os estragos
Nesta altura, as videiras já estão com os cachos formados, o que terá contribuído para aumentar os estragos
A queda de granizo e o vento forte provocaram ontem à tarde prejuízos “avultados” em vinhas e pomares de três freguesias do concelho de Sabrosa, distrito de Vila Real, e no concelho de São João da Pesqueira, distrito de Viseu, ambos inseridos na Região Demarcada do Douro.

Segundo o presidente da Câmara de Sabrosa, José Marques, cerca das 17h começou uma forte trovoada, acompanhada de granizo e vento forte, que atingiu as freguesias de Vilarinho de São Romão, Celeirós e Provesende. “Foi tanto o gelo que horas depois ainda se via na berma da estrada e alguns automobilistas queixaram-se também de terem ficado com os carros amolgados”, disse à Lusa.

Durante a manhã desta quinta-feira, técnicos da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte vão deslocar-se às áreas afectadas para fazerem uma avaliação dos estragos. Em declarações à rádio TSF, José Marques diz que a câmara está "disponível para colaborar" com o apoio necessário, uma vez que "muitas famílias afectadas dependem da agricultura, nomeadamente da vinha".

"As vindimas estão a um mês e pouco de distância, os tratamentos que a vinha tinha de levar já estavam feitos. A mais-valia que se podia tirar da vinha está completamente comprometida, a vindima está feita", acrescentou.

O presidente da Casa do Douro, Manuel António Santos, também descreve um cenário de destruição. "Caíram pedras de grande volume que partiram vidros de automóveis e casas e que destruíram muitas vinhas, em percentagens superiores a 50%", disse o responsável à TSF.

Segundo Manuel António Santos, há também "prejuízos evidentes" no concelho de São João da Pesqueira, distrito de Viseu. "Destruíram-se as colheitas deste ano e ficaram mazelas para os anos posteriores", garantiu. A freguesia de Ervedosa do Douro, que fica no "coração" da Região Demarcada do Douro, foi a mais afectada. O presidente da junta de freguesia, Joaquim Monteiro, disse ao PÚBLICO que praticamente todos os cerca de 30 pequenos e médios proprietários têm prejuízos nas vinhas, das quais dependem para sobreviver. "A maioria não tem seguro, estão desgraçados", lamentou o autarca.

Joaquim Monteiro é, também ele, dono de uma vinha na propriedade da Portelinha, que ficou "practicamente destruída", garante, acrescentando que não tem seguro. A propriedade produz cerca de 25 pipas em cada colheita. "Fiquei com umas quatro ou cinco. A 800 ou 900 euros por pipa, é só fazer as contas", lamenta.

A trovoada, a chuva e o vento forte, acompanhados do granizo que caiu durante a tarde e novamente de madrugada, agravaram os estragos que já tinham sido provocados pelo excesso de calor. "Já tínhamos muitas vinhas queimadas e videiras a secar, agora isto veio acabar com o resto", afirma Joaquim Monteiro.

26.07.2012  Ler mais em: http://m.publico.pt/Detail/1556398

Número de casais desempregados quase duplica em Junho

O número de casais com ambos os cônjuges desempregados quase duplicou em Junho face a igual mês de 2011 e já atinge os 8.316 casais.
De acordo com os dados recolhidos pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), em Junho deste ano, face a Junho do ano passado, há mais 3.990 casais (um aumento de 92%) a garantirem a sua sobrevivência com as prestações sociais pagas pelo Estado.
Este universo representa 5,5% do total de desempregados casados ou em união de facto inscritos no centro de desemprego (304.448 pessoas).
De acordo com o IEFP, desde Julho de 2011 que se regista um aumento em cadeia do número de desempregados em que ambos os cônjuges estão desempregados, tendo-se registado em Junho de 2012 o número mais elevado desde que esta informação é recolhida (Outubro de 2010).
No final do mês passado, dos desempregados inscritos nos centros de emprego, 49,6% eram casados ou viviam em situação de união de facto.

Ler mais em: http://economico.sapo.pt/noticias/numero-de-casais-desempregados-quase-duplica-em-junho_149292.html

Disney e Royal Caribbean recrutam em Portugal

Disney e Royal Caribbean recrutam em Portugal
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A Disney Cruise Line e a Royal Caribbean International estão a recrutar portugueses para a tripulação dos seus navios. Os profissionais são procurados para ocupar os mais variados cargos e as candidaturas devem ser submetidas por via digital.

Disney Cruise Line

A Disney já tinha estado a recrutar em Portugal, no mês de Junho, e regressa agora em busca de novos trabalhadores destinados à área da restauração dos seus quatro cruzeiros. A companhia pretende recrutar empregados de mesa e ‘barmens’, sendo que os requisitos obrigatórios são fluência na língua inglesa e idade superior a 20 anos.

A empresa salienta que os candidatos devem ter, no mínimo, dois anos de experiência na função a que se candidatam. Contudo, a Disney Cruise Line oferece um período de formação de dez dias, antes do início de contrato. Esta fase inicial tem como objetivo possibilitar que os candidatos se familiarizem com os regulamentos do cargo.

Os salários oferecidos são de cerca de 1694 euros para os ‘barmens’ e de 2061 euros para os empregados de mesa, e os pagamentos são feitos a cada duas semanas. A Disney disponibiliza contratos de seis meses, com a possibilidade de renovação e oferece refeições, cuidados médicos e um quarto a dividir com uma ou duas pessoas.

Relativamente aos horários, a carga semanal varia entre as 80 e as 84 horas, por turnos. Embora não possam ter dias completos de folga, os trabalhadores têm direito a três turnos livres por semana. Os interessados deverão enviar o currículo, acompanhado de fotografia, para o e-mail emoco-colocacaoexterna@iefp.pt até dia 31 de Agosto. Caso sejam pré-selecionados para a entrevista em Lisboa, os candidatos serão notificados até dia 12 de Setembro.

Royal Caribbean International

O cruzeiro de luxo Royal Caribbean International também se encontra a recrutar portugueses para integrarem a sua tripulação. Neste caso os profissionais procurados são destinados às mais variadas áreas desde restauração a apoio técnico de som e luz, passando por animação infantil e adulta, apoio ao cliente, responsáveis por excursões em terra, DJ’s e funcionários de casino.

Os requisitos obrigatórios são igualmente a fluência em inglês e idade superior a 21 anos, sendo que os anos de experiência anterior pedidos variam consoante a função a que as pessoas se candidatem. Em termos gerais, conhecimentos linguísticos a nível de espanhol, francês e alemão são valorizados, bem como boas capacidades comunicativas e espírito de equipa.

Os contratos de trabalho oferecidos pelo Royal Caribbean International variam entre os 6 e os 7 meses, automaticamente renováveis. Os salários a pagar devem ser acordados durante a entrevista de recrutamento, consoante a experiência que os candidatos apresentem, valor ao qual podem ser acrescentadas as gorjetas, dependendo do cargo do trabalhador. Também esta empresa oferece refeições, cuidados médicos e um quarto a ser dividido.

O trabalho realiza-se por turnos, num horário semanal que ronda as 70 horas, sem direito a dias livres, mas com acesso a variadas áreas do navio, como ginásio e biblioteca, e também a descontos em compras. As candidaturas devem ser submetidas pelo mesmo e-mail, emco-colocacaoexterna@iefp.pt, e os pré-selecionados serão contactados para entrevistas via Skype.

Clique aqui para aceder ao comunicado da Disney Cruise Limes e aqui para aceder ao comunicado da Royal Caribbean International.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Veja o mapa da fusão de freguesias

 
 
A dois meses e meio do fim do prazo obrigatório, o número de Assembleias Municipais (AM) que já se recusaram enviar ao Parlamento um novo mapa fixa-se em 93 – mais de um terço dos concelhos forçados a uma fusão.78 aceitaram juntar ou extinguir freguesias e 31 ficaram dispensadas da aplicação da lei - podendo, portanto, manter a sua configuração actual.

Clique aqui para ver o mapa [com as alterações e correcções efectuadas pelo SOL a 27-07-2012]

Link: Fusão de freguesias: travão em 93 concelhos, luz verde em 74

SOL