A fibrilhação auricular constitui a alteração sustentada do ritmo cardíaco mais comum na prática clínica.
Um estudo realizado pela Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) revela que o concelho da Covilhã tem um índice de fibrilhação auricular superior à média nacional. No concelho da Covilhã, a percentagem dos afetados é de 3,4% enquanto a média nacional é de 2,4%, informou hoje a instituição.
O estudo foi desenvolvido por Rafael Diehl, finalista da licenciatura em Cardiopneumologia do IPCB, sob a orientação dos docentes Patrícia Coelho e Alexandre Pereira. A investigação visou perceber a prevalência de fibrilhação auricular na população adulta do concelho da Covilhã e os dados revelam que, acima dos 59 anos, essa prevalência praticamente duplica por cada década de vida. A fibrilhação auricular constitui a alteração sustentada do ritmo cardíaco mais comum na prática clínica, aumentando em prevalência à medida que a idade avança.
O estudo foi desenvolvido por Rafael Diehl, finalista da licenciatura em Cardiopneumologia do IPCB, sob a orientação dos docentes Patrícia Coelho e Alexandre Pereira. A investigação visou perceber a prevalência de fibrilhação auricular na população adulta do concelho da Covilhã e os dados revelam que, acima dos 59 anos, essa prevalência praticamente duplica por cada década de vida. A fibrilhação auricular constitui a alteração sustentada do ritmo cardíaco mais comum na prática clínica, aumentando em prevalência à medida que a idade avança.
LUSA in Guarda.pt
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