Uma paternidade tardia aumenta o risco de desenvolvimento de doenças genéticas como o autismo e a esquizofrenia nos filhos, revela um estudo publicado hoje na revista científica Nature.
Investigações anteriores destacaram a importância da idade das mães no momento da concepção, mas este trabalho, a cargo de uma equipa do centro de investigação genética deCODE, em Reiquiavique, na Islândia, defende que a idade dos pais influencia mais.
O novo estudo, citado pelas agências internacionais, concluiu que o aparecimento de desordens relacionadas com funções cerebrais, como o autismo, a esquizofrenia, a dislexia e o atraso intelectual, está ligado a mutações genéticas espontâneas (erros genéticos dos filhos, não herdados pelos pais), que aumentam com a idade do progenitor na procriação.
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