A exposição está talhada para escolas, mas promete também entreter os adultos.
Uma das salas do Museu Arqueológico do Fundão está transformada até fevereiro numa aldeia com cerca de seis mil anos, para celebrar a descoberta de um dos mais antigos povoados da Beira Interior. Os primeiros indícios da descoberta de uma povoação pré-histórica da época do Neolítico, no Freixial, freguesia do Telhado, surgiram em maio e foram anunciados na última semana pelo museu, depois de tratados e validados. Parte dos objetos, com destaque para ferramentas em pedra polida e moinhos de cereais que cabem nas palmas das mãos, estão desde quarta-feira em exposição.
Ao lado da mostra científica está uma reconstituição que pretende concentrar em poucos metros quadrados o modo de vida naquela época em que o homem deixou de ser nómada e começou a criar povoações. O objetivo é simples: pegar num mundo “que pertence muito ao universo académico e aproximá-lo do grande público”, explicou à agência Lusa, João Rosa, diretor do Museu Arqueológico José Alves Monteiro, no Fundão, à margem da abertura da mostra. Os visitantes podem manusear réplicas de pequenos machados pré-históricos ou moinhos de cereais constituídos por duas pedras afeiçoadas, entre outras peças. A exposição está talhada para escolas, mas promete também entreter os adultos, garante o diretor.
O presidente da Câmara do Fundão, Paulo Fernandes, aplaude a descoberta do povoado neolítico na freguesia do Telhado. Com este achado ficam preenchidas páginas que ainda estavam “em branco” na cronologia do território fundanense, que passa a contar com locais de visita que ilustram cada período histórico da humanidade, destaca o autarca.
Ao lado da mostra científica está uma reconstituição que pretende concentrar em poucos metros quadrados o modo de vida naquela época em que o homem deixou de ser nómada e começou a criar povoações. O objetivo é simples: pegar num mundo “que pertence muito ao universo académico e aproximá-lo do grande público”, explicou à agência Lusa, João Rosa, diretor do Museu Arqueológico José Alves Monteiro, no Fundão, à margem da abertura da mostra. Os visitantes podem manusear réplicas de pequenos machados pré-históricos ou moinhos de cereais constituídos por duas pedras afeiçoadas, entre outras peças. A exposição está talhada para escolas, mas promete também entreter os adultos, garante o diretor.
O presidente da Câmara do Fundão, Paulo Fernandes, aplaude a descoberta do povoado neolítico na freguesia do Telhado. Com este achado ficam preenchidas páginas que ainda estavam “em branco” na cronologia do território fundanense, que passa a contar com locais de visita que ilustram cada período histórico da humanidade, destaca o autarca.
LUSA in Guada.PT
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