O projecto de investigação para a eliminação de bolores e fatiagem do queijo Serra da Estrela vai dispor de um apoio comunitário de 259 mil euros, anunciou hoje a Plataforma de Desenvolvimento da Região Interior Centro (BLC3).A investigação está a ser desenvolvida pela BLC3, com sede em Oliveira do Hospital, em parceria com a Universidade do Minho e uma empresa do sector (Casa Matias).
Prolongar o tempo de conservação do queijo Serra da Estrela, que cria bolores cerca de um mês após a sua cura, e permitir a embalagem e comercialização do produto em doses (fatias), ao contrário do que sucede actualmente, são dois dos objectivos da investigação já em adiantada fase de desenvolvimento.
Além de procurar responder às exigências do mercado, o projecto de investigação agora subsidiado com fundos da União Europeia, também pretende criar «um ‘kit’ analítico que diferencie o queijo produzido com o leite da raça Bordaleira Serra da Estrela daquele que incorpora leite» de outras regiões do país e mesmo importado de Espanha, acrescenta uma nota hoje divulgada pela BLC3.
«Com este choque tecnológico numa riqueza regional», a BLC3 quer criar «condições efectivas para que o queijo possa entrar em mercados ‘gourmet’ nacionais e internacionais a que hoje não tem acesso, podendo ser substancialmente valorizado, invertendo, assim, o desinteresse na produção a que se vem assistindo», sublinha a mesma nota.
Lusa/SOL
in http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=54767
Prolongar o tempo de conservação do queijo Serra da Estrela, que cria bolores cerca de um mês após a sua cura, e permitir a embalagem e comercialização do produto em doses (fatias), ao contrário do que sucede actualmente, são dois dos objectivos da investigação já em adiantada fase de desenvolvimento.
Além de procurar responder às exigências do mercado, o projecto de investigação agora subsidiado com fundos da União Europeia, também pretende criar «um ‘kit’ analítico que diferencie o queijo produzido com o leite da raça Bordaleira Serra da Estrela daquele que incorpora leite» de outras regiões do país e mesmo importado de Espanha, acrescenta uma nota hoje divulgada pela BLC3.
«Com este choque tecnológico numa riqueza regional», a BLC3 quer criar «condições efectivas para que o queijo possa entrar em mercados ‘gourmet’ nacionais e internacionais a que hoje não tem acesso, podendo ser substancialmente valorizado, invertendo, assim, o desinteresse na produção a que se vem assistindo», sublinha a mesma nota.
Lusa/SOL
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