Em Portugal, há 2,6
milhões de pessoas em risco de pobreza. E o cenário ainda pode
piorar. De acordo com o presidente da Cáritas «se cortarmos no Estado Social
vamos ter níveis de pobreza incomportáveis». Ou seja, rapidamente podemos
«passar para uma taxa de 43%» de pobreza.
Em entrevista ao programa «Terça à Noite», da Rádio da Renascença, Eugénio da Fonseca deixa as questões: «Qual é o país que consegue vingar com 43% de taxa de pobreza?»; «Porque é que a mulher de um administrador de uma empresa deve receber subsídio de desemprego?» ou «Porque é que se acumulam reformas?».
Para o responsável, o problema é só um: não passa pela riqueza mas pela «distribuição dessa mesma riqueza». Até porque hoje em dia «há um novo tipo de pobreza envergonhada de gente que tem uma outra cultura», disse.
O novo desafio passa, assim, por ajudar as pessoas (desempregadas) a criar um posto de trabalho», mostrando-lhes que há uma saída, defendeu Eugénio da Fonseca, antes de atacar o rendimento mínimo garantido: « Também devia ser definido um rendimento máximo», atirou.
O líder da Cáritas lembrou ainda o aumento dos níveis de violência atuais, que são preocupantes.
Em entrevista ao programa «Terça à Noite», da Rádio da Renascença, Eugénio da Fonseca deixa as questões: «Qual é o país que consegue vingar com 43% de taxa de pobreza?»; «Porque é que a mulher de um administrador de uma empresa deve receber subsídio de desemprego?» ou «Porque é que se acumulam reformas?».
Para o responsável, o problema é só um: não passa pela riqueza mas pela «distribuição dessa mesma riqueza». Até porque hoje em dia «há um novo tipo de pobreza envergonhada de gente que tem uma outra cultura», disse.
O novo desafio passa, assim, por ajudar as pessoas (desempregadas) a criar um posto de trabalho», mostrando-lhes que há uma saída, defendeu Eugénio da Fonseca, antes de atacar o rendimento mínimo garantido: « Também devia ser definido um rendimento máximo», atirou.
O líder da Cáritas lembrou ainda o aumento dos níveis de violência atuais, que são preocupantes.
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