Num comunicado emitido ontem na sequência de uma reunião da sua Comissão Executiva, aquela estrutura sindical, liderada por Ana Avoila, salienta ainda que além de pôr em causa cerca de 10% dos empregos na função pública, a concretização daquela medida traduzir-se-ia num novo corte das remunerações dos funcionários públicos – que viria somar-se à redução média dos 5% verificada em 2011 e ao corte dos subsídios.
Para esta estrutura sindical, a intenção [sinalizada pelo Governo] de aumentar a duração diária e semanal de trabalho na administração pública constitui “uma afronta aos trabalhadores”, que traduz um novo corte no atendimento uma vez que tem subjacente a subida do número de horas de trabalho e a manutenção do vencimento.
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