O sucesso da primeira edição da DESIGNA: Conferência Internacional de Investigação em Design garantiu a sua continuidade, pelo que, nos dias 22 e 23 de novembro, a Universidade da Beira Interior voltará a ser palco de uma reflexão conjunta sobre o Design, este ano pensado a partir da atual e pertinente questão da sustentabilidade.
Muitas vezes levado a pensar-se como uma espécie de programador social, do designer atual espera-se que saiba articular lógicas e práticas ecológicas capazes de redefinir a produção a partir de uma nova carta de princípios – tais como a reciclagem, a não poluição, a durabilidade, a eficiência, o máximo aproveitamento e o mínimo impacto – e, nesse sentido, (r)estabelecer o equilíbrio entre as necessidades do mercado, as possibilidades de produção, a satisfação do consumidor e o ambiente. Consequentemente, é fundamental refletir sobre este papel, cuja compreensão vai muito além de considerações estéticas, comerciais ou de eficácia, pois implica a capacidade de condicionar outros instrumentos de ação, inclusivamente ao nível das políticas públicas, da legislação, do funcionamento da indústria, da comunicação social, dos códigos sociais, culturais, de trabalho, entre tantas outras variáveis.
Na esteira de um vasto conjunto de iniciativas promovidas no sentido de alertar os designers para a sua responsabilidade neste mundo em construção, a segunda edição da DESIGNA procura contribuir para esse debate, indagando e expondo o que pensa a comunidade do design sobre os desafios com que se vê atualmente confrontada.
Multimédia e Ensino: dois novos painéis temáticos
O call for papers decorreu até 30 de setembro, convidando à apresentação de propostas de comunicação inéditas a enquadrar em seis painéis temáticos: Comunicação, Multimédia, Produto, Moda, Teoria e Ensino. A inclusão de Multimédia e Ensino é uma novidade em relação à primeira edição, estruturada a partir de apenas quatro vertentes. O objetivo desta diversificação é não só abranger de forma mais completa as distintas áreas trabalhadas pelo Design, mas também promover a reflexão e o debate em torno de duas realidades particularmente pungentes, nomeadamente no que concerne à sustentabilidade desta disciplina.
Ver Programa.
Muitas vezes levado a pensar-se como uma espécie de programador social, do designer atual espera-se que saiba articular lógicas e práticas ecológicas capazes de redefinir a produção a partir de uma nova carta de princípios – tais como a reciclagem, a não poluição, a durabilidade, a eficiência, o máximo aproveitamento e o mínimo impacto – e, nesse sentido, (r)estabelecer o equilíbrio entre as necessidades do mercado, as possibilidades de produção, a satisfação do consumidor e o ambiente. Consequentemente, é fundamental refletir sobre este papel, cuja compreensão vai muito além de considerações estéticas, comerciais ou de eficácia, pois implica a capacidade de condicionar outros instrumentos de ação, inclusivamente ao nível das políticas públicas, da legislação, do funcionamento da indústria, da comunicação social, dos códigos sociais, culturais, de trabalho, entre tantas outras variáveis.
Na esteira de um vasto conjunto de iniciativas promovidas no sentido de alertar os designers para a sua responsabilidade neste mundo em construção, a segunda edição da DESIGNA procura contribuir para esse debate, indagando e expondo o que pensa a comunidade do design sobre os desafios com que se vê atualmente confrontada.
Multimédia e Ensino: dois novos painéis temáticos
O call for papers decorreu até 30 de setembro, convidando à apresentação de propostas de comunicação inéditas a enquadrar em seis painéis temáticos: Comunicação, Multimédia, Produto, Moda, Teoria e Ensino. A inclusão de Multimédia e Ensino é uma novidade em relação à primeira edição, estruturada a partir de apenas quatro vertentes. O objetivo desta diversificação é não só abranger de forma mais completa as distintas áreas trabalhadas pelo Design, mas também promover a reflexão e o debate em torno de duas realidades particularmente pungentes, nomeadamente no que concerne à sustentabilidade desta disciplina.
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