A sétima avaliação da troika ao programa de
ajustamento foi positiva, mas resultou num agravamento das previsões para a
economia portuguesa. A recessão será de 2,3% em 2013 e a taxa de desemprego vai
disparar para os 18,2%.
E vai aumentar ainda mais, para os 18,5% em 2014. «O desemprego poderá atingir valor de quase 19% no final de 2013, começando a diminuir apenas em 2014. Este valor é muito elevado», admitiu esta sexta-feira o ministro das Finanças, em conferência de imprensa.
«É um flagelo pessoal, familiar e social. É uma das experiências mais traumáticas que alguém pode ter
desemprego jovem tem aumentado muito. É um choque para a sociedade portuguesa».
Gaspar admitiu, depois de questionado sobre em que é que o Governo falhou, que a maior desilusão é precisamente sobre esta matéria: «Não há qualquer espécie de dúvidas sobre o maior desapontamento: é a evolução do desemprego, em particular do desemprego jovem, que excedeu muito consideravelmente o que estava previsto no programa inicial». Sublinhou, porém, que «o desemprego estrutural é uma tendência que se verifica desde a década passada».
Quis também fazer notar que «o processo de ajustamento tem ocorrido ao longo do tempo de forma sustentada e continuada»: «O défice externo foi eliminado, Portugal tem capacidade de financiamento, as condições de acesso ao financiamento têm melhorado muito substancialmente. Isso permite-nos perspetivar agora saída bem sucedida e sustentada do programa».
E vai aumentar ainda mais, para os 18,5% em 2014. «O desemprego poderá atingir valor de quase 19% no final de 2013, começando a diminuir apenas em 2014. Este valor é muito elevado», admitiu esta sexta-feira o ministro das Finanças, em conferência de imprensa.
«É um flagelo pessoal, familiar e social. É uma das experiências mais traumáticas que alguém pode ter
desemprego jovem tem aumentado muito. É um choque para a sociedade portuguesa».
Gaspar admitiu, depois de questionado sobre em que é que o Governo falhou, que a maior desilusão é precisamente sobre esta matéria: «Não há qualquer espécie de dúvidas sobre o maior desapontamento: é a evolução do desemprego, em particular do desemprego jovem, que excedeu muito consideravelmente o que estava previsto no programa inicial». Sublinhou, porém, que «o desemprego estrutural é uma tendência que se verifica desde a década passada».
Quis também fazer notar que «o processo de ajustamento tem ocorrido ao longo do tempo de forma sustentada e continuada»: «O défice externo foi eliminado, Portugal tem capacidade de financiamento, as condições de acesso ao financiamento têm melhorado muito substancialmente. Isso permite-nos perspetivar agora saída bem sucedida e sustentada do programa».
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