Ministro da Economia diz que não há margem para aumentos, mas comprometeu-se apresentar posição dos parceiros sociais à troika
O Governo garantiu esta sexta-feira que não há margem no memorando de entendimento para aumentar o salário mínimo nacional, mas comprometeu-se a apresentar uma posição concertada dos parceiros sociais à troika por ocasião da sétima avaliação, que decorrerá em fevereiro.
No final da reunião em sede de concertação social, o ministro da Economia foi peremptório: «O Governo informou muito claramente aos parceiros sociais que neste momento não há margem no memorando de entendimento para que haja um aumento do salário mínimo nacional. No entanto, achámos que era importante, e os parceiros sociais assim o solicitaram, que o Governo esteja disponível para trabalhar com os parceiros no âmbito da sétima avaliação sobre esta matéria».
«Até ao final de janeiro vamos ter várias reuniões com os parceiros para concertarmos uma posição», disse ainda Santos Pereira.
Durante a sétima avaliação ao Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal «este será um assunto certamente abordado com a troika», concluiu o governante.
Governo e parceiros procuram soluções
Ler mais: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/governo-salario-minimo-troika-alvaro-santos-pereira-ministro-parceiros-sociais/1402014-1730.html
No final da reunião em sede de concertação social, o ministro da Economia foi peremptório: «O Governo informou muito claramente aos parceiros sociais que neste momento não há margem no memorando de entendimento para que haja um aumento do salário mínimo nacional. No entanto, achámos que era importante, e os parceiros sociais assim o solicitaram, que o Governo esteja disponível para trabalhar com os parceiros no âmbito da sétima avaliação sobre esta matéria».
«Até ao final de janeiro vamos ter várias reuniões com os parceiros para concertarmos uma posição», disse ainda Santos Pereira.
Durante a sétima avaliação ao Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal «este será um assunto certamente abordado com a troika», concluiu o governante.
Governo e parceiros procuram soluções
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