O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, admitiu esta quarta-feira que o
Governo vai cortar o menos possível nas indemnizações por despedimento para
evitar polémicas. Em cima da mesa estava um intervalo
entre 8 a 12 dias, por cada ano de casa dos trabalhadores. Ora, o
Executivo acabou por mesmo por escolher o valor máximo, acordado com a troika e
os parceiros sociais.
Saiba o
que vai mudar nas indemnizações
«O que
estamos a fazer é convergir o valor das indemnizações para a média europeia e,
neste sentido, desenvolveu-se um processo para apurar qual seria o melhor
resultado que coincidisse com essa média, sendo que ficou previsto que o valor
devia ser encontrado entre 8 a 12 dias. O Governo escolheu o valor máximo, de 12
dias», que no fundo «é o limite superior desse intervalo, de modo a causar menos
polémica possível quanto à escolha final do valor da indemnização», garantiu
Pedro Passos Coelho à margem de um encontro do Conselho Nacional para a Economia
Social (CNES).
O Chefe do Governo adiantou ainda que o
compromisso - de fixar as indemnizações por despedimento entre 8 a 12 dias - já
estava inscrito no memorando de entendimento, após estudos que foram
realizados.
Ler mais: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/passos-indemnizacoes-indemnizacoes-por-despedimento-passos-coelho-despedimentos-agencia-financeira/1401138-1730.html
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